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Meu funcionario preferido

  • Conto erótico de coroas (+18)

  • Publicado em: 09/03/18
  • Leituras: 5300
  • Autoria: Bruna_loira
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Olá a todos, meu nome é Bruna Gomes Ferreira tenho 47 anos, sou viúva e vou relatar minhas aventuras sexuais.

Apesar de ter 47 pra 48 que completarei esse ano, sou uma coroa ativa, sou loira, 1, 70, cabelos longos e lisos, olhos castanhos claros e sou daquelas coroas que tem um "rabetão", sou encorpada, possuo 3 tatuagens no corpo.


Há 5 anos com a morte de meu marido, tentei arrumar namorado, mas os homens de minha idade sempre eram chatos e exigentes, com todos não davam certo. Como eu sou proprietária de um hotel aqui no interior, conheci muitas pessoas, mas era impossí­vel encontrar alguém.


Em 2016 eu contratei um rapaz para ser recepcionista no perí­odo da noite-madrugada, um belo homem, simpático, sorriso fácil, era do tipo "bombadinho", um homem bem educado, tinha seus 23 anos e pelo histórico morava com a famí­lia e não tinha romancetes, vamos e podemos chamá-lo de "Kléber".


Todas as noites eu passava na recepção para conversar com o rapaz, com o tempo aquilo foi mexendo comigo, eu sentia tesão pela voz grossa e suave do rapaz, que por sinal falava muito bem o português. Nas nossas conversas sobre trabalho, eu me perdia em meus ardentes pensamentos, mas como patroa eu não deixava à fraqueza me dominar.


Conforme o tempo avançou, 4 meses depois e a rotina de sempre, decidi ser ousada na minha visita, coloquei um vestido com decotão pra mostrar os seios e uma lingerie sexy, cor vermelha paixão, sem contar a sandália salto alto agulha que deixava meus pés sexy. Ao chegar, ele me olhou quando apontei na porta e ficou me marcando com os olhos até eu me aproximar da mesa atrás do balcão, aquilo mexeu meus pensamentos que era o dia de trepar com ele, quando ele me contou que naquele dia não haviam e nem haveriam reservas pra noite, eu ousei, me abaixei de frente pra ele, deixei os seios dependurados para mostrar, senti certo nervosismo por parte dele, pedi a ele que me mostrasse os relatórios, como não havia nenhum hospede naquele final de dia, falei pra ele fechar às portas que haveria um trabalho extra na suí­te do 2° andar.

Notei o suor dele, o nervosismo, ele me olhava, mas com um certo grau de safadeza, assim que ele fechou a porta pedi que me acompanhasse até a suí­te, ao subir, ele olhou pra minha bunda, parecia estar obcecado e com vontade, nessa hora me senti gostosa e buceta estava ficando molhadinha.

Ao chegarmos no quarto eu o agarrei e dei um beijão na boca dele, aquilo nos fez perder o ar, ele aceitou aquilo sem reclamar, durante nosso beijo, ele passava à "mão boba" no meu rabetão, aquilo mexeu comigo, nos largamos e eu disse a ele que estava cometendo assédio, mas eu queria muito sentir ele, aquilo foi combustí­vel pro fogo dele, ele disse que não se aguentava de tanto bater punheta pensando em mim, queria me comer, eu fiquei em êxtase com isso, respondi que nós dois tí­nhamos a mesma vontade e o desejo de fazer sexo gostoso. Sem demoras, fomos tirando nossas roupas, ficando apenas com às intimas, ele olhava meu corpo e fazia cara de safado, me agarrando e me beijando, chupando, abraçando e fez aquela boca quente percorrer meu corpo passando por meus seios, até encontrar meu bumbum, ele enxeu a mão, ao descer beijando minhas coxas, chegou ao meu pé direito onde viu que possuo uma tattoo de pequenas flores, ele se encantou, tirou minhas sandálias e começou a beijar e lamber meus pequenos pés, ele dizia ter tesão por pés femininos.

Começamos à retirar nossas roupas intimas, quando vi aquele pau duro, cheio de veias e grosso, o tesão aumentou, eu queria sentir tudo, ele era depiladinho. Ao ver minha buceta, ele me deitou na cama, abriu minhas pernas e começou a chupar e passar a lí­ngua, foram minutos e minutos de sexo oral em mim, eu apoiava os pés nas costas dele e gemia de tesão, ele me chamava de delicia, gostosa, bucetuda, eu retribui aquilo com um belo boquete, ele me segurava pelos cabelos e fazia um vai-vem, eu chupava aquele pau com gosto, que parecia que não cabia nem a cabeça na minha boca, eu lambia, apertava e chupava o saco dele, eu o punhetava, chupava mais, até que depois de um urro dele, senti o leitinho quente sair e jorrar na minha boca e caindo nos seios, eu continuei chupando e lambendo a porra dele até engolir tudo. Ele ficou sem jeito, sem forças, não aguentou, o pau dele estava amolecendo depois de gozar, eu dei um beijo nele, deitamos na cama, comecei a punhetar ele, até endurecer, fiquei de quatro e disse que queria ser penetrada, ele com um pé atrás, queria usar camisinha, mas eu insisti que gostaria de sentir o pau dele.

Ele rapidamente lubrificou o pau, me segurou pela cintura, devagar sem muita experiência foi introduzindo na minha buceta, ele sofria um pouco mas foi conseguindo até onde pode, eu comecei a rebolar, ele gemia baixinho e notei que ele não conseguia fazer movimentos, mas devagar foi tentando, eu gemia ao sentir o pau dele fazendo vai vem, quando ele pegou prática, ele acelerava e parava, mas não importava mais, eu só sentia o pau dele. Estávamos em êxtase total, ele metendo, segurava meus seios que balançavam no ritmo das estocadas, eu fazia cara de puta, xingava, Kleber estava firme metendo em mim, até que ele parou, exausto, saiu de cima, me virei de frente e começamos a nos beijar, me levantei, fui a poltrona e coloquei uma perna no braço da poltrona, pedi pra ele me comer em pé, o rapaz tocou uma punheta e foi até mim, com a maior facilidade, colocou o pau na minha buceta, começamos o mete mete, eu gemia, ele se deliciava, se segurava pra não gozar, um certo tempo depois, passamos pro chão, fazendo na posição papai-mamãe, nossos corpos estavam banhados de suor, meus seios estavam roxos de tantos chupão, ele não resistiu e logo gozou na minha buceta, demos um gemido juntos que depois daquilo beijos e risos tomaram conta de nós.

Exaustos, nos levantamos, fomos ao banheiro e entender o que se passou, da minha buceta ainda escorria à porra dele, pedi a Kleber que fosse para o banho enquanto eu me recompunha, voltei ao quarto, senti o cheiro de sexo no ar, que ficava nos lençóis, que empreguinou na parede do quarto, eu me realizei, tive o macho que eu sempre quis.

Depois que ele saiu do banheiro, fui tomar banho, imagando aquilo, pensei que ele não iria trabalhar mais pra mim, tudo se passava como sim na minha cabeça, sai do banho e ao me secar e enrolar na toalha, ao atravessar pro quarto, Kleber estava ali, com cara de " quem comeu e quer repetir", repensei tudo em segundos. Me vesti, antes de sair do quarto, demos um beijo.

Perdemos a noção do tempo, ficamos mais de 1h fazendo sexo, pedi a ele para fechar o hotel, trancar a porta e dei uma carona até onde ele mora, no caminho, ninguém falava nada, eu estava eufórica, ele se quer respondia as mensagens do celular, ao chegar perto de sua casa, demos outro beijo, de presente dei minha calcinha pra ele, nos despedimos e voltei embora.


Kleber e eu nos relacionamos por 2 anos, sempre ficávamos, fazí­amos tudo às escondidas, mas outros contos ficam pra outros momentos.

Espero que gostem.


Bjuuus

*Publicado por Bruna_loira no site climaxcontoseroticos.com em 09/03/18.


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