CORNO OBEDIENTE (2)

  • Publicado em: 09/03/18
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  • Autoria: Soraya
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Acordei com o Sandro apalpando o meu corpo e acariciando meus seios , procurando os mamilos com a lí­ngua. Aquela boca quente, aquela mão grande de macho, aquele cheiro, enlambuzou novamente minha buceta de tesão. Fiquei ali entregue às sensações daquele agrado.


Depois ouvimos o velho nos chamar para comermos cachorro quente que havia preparado. Conversamos sobre futilidades e bebemos suco de beterraba com tomate e aspargos, para mantermos o desempenho energético.


O velho foi tomar um banho.


De volta ao quarto, continuamos a orgia.

O Sandro, deitado, ordenou ao corno preparar sua pica para a próxima foda. Ele começou a alisá-la, beijá-la, lambê-la, mordiscar e passear a lí­ngua da cabeçona roxa até as bolas do saco.

Depois, fez o velho tirar a cueca, ajoelhar-se no chão, recostado à cama, com a bunda levantada, besuntou o cu e o pau com muito óleo e começou a introduzí­-lo devagarinho.


"Sente, corno gostoso, sente o meu cacetão que vai foder o cuzinho da minha puta."

"Ela se derrete nele - experimenta você também o prazer que ela sente".


E foi metendo, metendo.

O corno foi se acostumando, pôs cara de aceitação e o Sandro o elogiou :

"Você é mesmo obediente : ainda hoje vou te dar um prêmio por isso."


E começou a socar a rola no cu com mais força, enchendo-me de louco tesão também.

Eu apreciava aquilo e minha boceta latejava de vontade. Segurei a bunda do Sandro e o ajudava a socar o caralho no velho.

A foda foi tão intensa e o cu estava tão apertado, que o Sandro não se conteve e jateou-o com seu esperma rapidamente. "Aiii, que delí­ciaaaa!!! - gritaram os dois na mesma ora, como se tivessem ensaiado.

E ficou ali com o pau atolado, até ir amolecendo lentamente e a porra começar a pingar.


Para seduzí­-lo, esparramei-me na cama, ajeitei os travesseiros, arrebitei a bunda e fiquei esperando impaciente :


"Vem agora me foder, querido. Toma o cuzinho da tua putinha e arromba ele, vem !!!"


Sem perceber que chegava, suas mãos seguraram firmemente meus cabelos, puxando-os para trás, e lá estava aquela cabeçona na porta do meu delicado buraquinho prestes a entrar, desbravando minhas entranhas. Que coisa deliciosa !!! Foi abrindo espaço, me entupindo, me satisfazendo e dizendo coisas picantes nos meus ouvidos :


"Deixa eu fazer gostoso com você" -

"Estou louco pra comer o teu cuzinho" "“

"Não aguento mais"....


Fui agarrada com moderada violência.

Vigorosas estocadas faziam-me sentir rasgada, dominada, possuí­da com fúria.

Estava submissa e entregue àquele meu macho.

Sua picona escorregava até o fundo, de modo que eu sentia o saco bater na minha bocetinha melada, fazendo barulho com as estocadas.

Pedia mais pica e mais, sempre mais.

Com uma de minhas mãos, batia uma siririca para aumentar o prazer e gozar gostoso.


"Puta linda, tesuda - adoro foder o teu cu!"

"Piranha deliciosa, rabuda safada !"


E quanto mais xingava, mais tesão me dava e mais vontade de me entregar sentia.

Ele me fodia tirando e metendo, me apertando, socando, apaixonadamente e eu só aproveitava ... Me amolecia em seus braços.

Sentir-me totalmente uma fêmea dominada servindo o meu macho : isso me dá muito prazer.

Encheu meu cuzinho de leitinho quente, tirou rápido, gozou no meu rosto, meteu ainda gozando na minha boca...

O corno trouxe uma toalha para enxugar o suor do seu corpo másculo.

Ele me tacou um beijo sensacional e se estirou na cama, completamente exausto, ofegante pelo longo exercí­cio do prazer.

Eu aproveitei para sugar a porra grudada no pau.


Deixamos o Sandro descansar.



Já tí­nhamos jantado e aguardávamos as ordens do Sandro.


"Agora vamos brincar de escrava : você vai levantar nossas picas com seus beijos, seus carinhos, suas chupetas... Da forma como quiser e imaginar. Eu ordeno que começe com a pica do corno. Ele vai foder você. Seja amável com ele, como é comigo."


Imediatamente, ainda na cozinha, enfiei-me debaixo da mesa, buscando aquele pau que me fodeu uma única vez, num motel, há dois anos atrás e que era louquinho por mim.

O corno abriu suas pernas e comecei a agradar o seu pau, todo depilado, que ficou durí­ssimo de tesão, tamanha a sua vontade.

Eu sei que ele cuidava do seu sexo , com Tadalafila - receitada pelo seu urologista - com dietas de alimentos vasodilatadores e seus próprios compostos de ervas medicinais.

O cacete do velho era realmente duro, rí­gido e tão potente quanto o do meu amado.

Era um caralho reto, um pouco menor que o do Sandro, com cabeça bem gostosa.

Fiquei ali uns minutos mamando, besuntando, chupando aquela pica dura, até o Sandro nos levar de volta ao quarto.


Estávamos todos nús.


O Sandro deitou-se de barriga para cima, com seu pau empinado e mandou que eu fosse cavalgá-lo.

Depois de várias estocadas na sua querida bucetinha, fez-me deitar sobre o peito dele e mandou o velho me foder o rabo, iniciando uma dupla penetração.


"Come ela, corno ! Tira todo o atraso... Nós dois vamos agora saciar essa puta, essa corsa sedenta de prazeres !!!"

"Arromba o cudela, enquanto arregaço sua buceta !!!"


Eu estava surpresa .

O Sandro nunca tinha permitido uma DP comigo. Eu estava delirante de prazer :


"Mete, mete esse caralho na minha boceta... Vai me fode, porra ! "


"Fode meu cú, corno. Enterra com força ! Bota essa pica gostosa no meu rabo. Ele é teu agora... Fode... Fode..."


O Sandro comprimia meus seios sobre o peito dele e o velho segurava meus quadrí­s, trazendo-os para trás, enquanto enterrava deliciosamente.

Eu não queria que aquilo terminasse : estava bom demais.

Os minutos se passaram e eles não demonstravam nenhum cansaço.

Mas resolveram trocar de posição.


O corno deitou-se, eu me sentei sobre ele atolando-me no seu cacete, inclinando meu corpo para trás e o Sandro pegou minha xoxotinha de frente, com aquele pauzão torto.

Que delí­cia ser duplamente penetrada ! Que sensações fantásticas !

Os dois me xingavam, diziam palavras obscenas, me devoravam e eu só me deliciava ainda mais.


"Ahhh é ? Vocês são mesmo machos ? Então fodammmm ! Vamos os dois, com força!!! Estou adorando esses cacetes... E já já vou gozar no caralhão do Sandro, meu macho tesudo !!!


Aiiii, que delí­cia ! Tô gozaaannndo ! Tesãaaaaooo!

E encharquei-o todinho.


Os dois aumentaram o ritmo... E o velho lambuzou-me todo o cu de porra quente.

O Sandro prosseguiu suas estocadas vigorosas e não tardou muito para lavar a bocetinha com seu leitinho delicioso. Ficamos ali, um sobre o outro vários minutos ainda, nos agradando e com os paus dentro de mim, até que amoleceram completamente.


Antes de ir-se embora, o corno agradeceu o presente, chupando a picona do Sandro - que passou aquela noite toda comigo, me fodendo.

*Publicado por Soraya no site climaxcontoseroticos.com em 09/03/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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