Abusada e forçada a dar o cu para 2!

  • Publicado em: 10/03/18
  • Leituras: 38916
  • Autoria: PsicoPutinha
  • ver comentários

Olá, tarados e putinhas! Como vão vocês?


Se lembram de mim? Sou eu, a putinha louca.

Peço perdão pelo sumiço, alguns probleminhas me impediam de vir aqui contar coisas gostosas pra vocês, mas agora eu já resolvi e estou de volta.


Pra quem não lembra de mim, sou a Thalia, clarinha, 19 anos, cabelos ondulados, bunduda e safada até de mais.


Resolvi contar a experiência mais recente pra vocês, espero que gostem e vamos logo ao conto.


Há alguns meses comecei um estágio no setor administrativo de uma empresa de engenharia.


Chamava muita atenção lá por ser a funcionária mais nova e mesmo assim render tanto.


O chefe do meu setor, o Dr. Paulo sempre me elogiava em suas inspeções e até parava pra falar comigo durante o expediente.


O Dr. Paulo era um homem bonito, tinha 32 anos, 1,80 de altura, era claro, olhos castanhos, cabelo liso, sobrancelha grossa e barba espessa.


Tinha alguns pelos no peito (visí­veis por cima da camisa social) e exalava um cheiro gostoso, não de perfume, um cheiro másculo.


Confesso que já me masturbei algumas vezes pensando em suas mãos peludas agarrando o meu cabelo e passeando pelo meu corpo.


Contei alguns desses fetiches para Luana, minha parceira de projeto a qual sempre dizia que ele era difí­cil de conquistar, que era profissional de mais e viciado em trabalho.


Ele realmente aparentava ser sério, imponente e com uma expressão impenetrável.


Enquanto isso, eu só pensava em ser penetrada por ele. (Risos)


Ah! Ninguém consegue viver sem sexo. Ainda mais com aquele jeitinho de "macho alfa" .


Depois de pensar nisso, naquele volume que eu só via por cima do terno e me masturbar tanto fantasiando loucuras com ele, cheguei a uma conclusão: iria dar para o Dr. Paulo.


Na manhã de quinta-feira, dia 1 de março, acordei 30 minutos mais cedo.


Tomei um banho gostoso, lavei e hidratei os cabelos.


Louca de tesão e com pensamentos mirabolantes me masturbei e gozei gostoso com o chuveirinho no clitóris.


Saindo do banho, passei um hidratante no corpo todo. Usei a minha habitual meia calça preta, saia lápis cinza e a camisa social branca com a logo da empresa, mas dessa vez, sem sutiã.


Usei saltos mais altos no lugar dos Scarpins habituais e abri os dois botões iniciais da camisa.


Apostei em uma maquiagem mais sensual com olhos marcados e batom vermelho.


Terminei de pentear os cabelos que formaram cachos dourados e um belo volume.


Acrescentei ao visual brincos de argola e uma gargantilha dourada que atraí­a a atenção para o meu decote.


Peguei o meu carro e fui direto para empresa, sem nem mesmo tomar o café da manhã.


Cheguei cedo.

As luzes estavam acesas mas quase ninguém havia chegado ainda, inclusive o Doutor Paulo.


Aproveitei esse tempo para ir conferir a minha aparência no banheiro.


No caminho dou de cara com o Dr. Paulo, que passa por mim e diz com um sorriso educado:


- Bom dia, Thalia!


Eu prontamente respondo com um sorriso largo:


- Bom dia, Dr. Paulo!


Tive a mais absoluta certeza de que ele olhou pra minha bunda quando passou, mas relevei e continuei andando.


No banheiro, retoquei o batom e abri mais um botão da camisa.

Eu não estava para brincadeira.


Fui para a minha mesa e comecei a trabalhar. Luana estava sentada ao meu lado quando o Dr. Paulo apareceu.


- Está tudo certo por aqui, meninas?

Disse ele com um ar profissional.


Luana, entretida com o seu laptop apenas balançou a cabeça positivamente, eu fui muito além.


Parei o que estava fazendo e disse olhando nos seus olhos na mesma hora em que cheguei mais perto da mesa que consequentemente apertou um pouco os meus peitos lhe dando uma visão privilegiada:


- Tudo certinho, chefe.


Dei-lhe um sorrisinho.


Seus olhos foram diretamente para os meus seios, ele olhou rapidamente para o meu rosto e se virando murmurou um "ótimo".


Quase na hora do almoço Luana começou a sentir fortes cólicas menstruais. Como ela estava impossibilitada de dirigir, me ofereci para levá-la em casa para deixar o seu carro e depois voltaria de Uber.


Após falarmos com o Dr. Paulo fui levá-la.


Estava de volta no escritório antes mesmo de o horário do almoço ter começado.


Às 12:15 eu ainda estava trabalhando.

Tirei uma fruta da bolsa e comi enquanto trabalhava para repor os minutos que perdi levando Luana.


Meus colegas já haviam saí­do para almoçar.


Aproveitei a deixa e fui até o escritório do Dr. Paulo levar uns documentos.

Eu queria vê-lo quando estivesse sozinha.


Bati na porta.


- Pois não?


- Sou eu, Thalia, Doutor.


- Ah sim, pode entrar.


Subi um pouco a saia e entrei.


Ele estava sem o paletó assistindo a um documentário esportivo.

Seus olhos passearam pelas minhas pernas e se voltaram para o meu rosto.


- Em que posso ajuda-lá?


Estendi as pastas pra ele e disse:


- Aqui estão os registros do projeto que me pediu mais cedo.


- Ah ok. Obrigado. Vou avaliá-los assim que possí­vel e te mando um retorno.


- Hm, ok. Não precisa agradecer, Doutor.


Dei um sorriso e mordi o lábio inferior de leve.


Me virei para ir embora.


Ele se apressou para abrir a porta para mim.

Aproveitei a oportunidade e rocei de leve minha bunda em seu pau.


Sem olhar para trás e sem nem saber se ele percebeu, eu continuei andando e rebolando.

Eu fazia o tipo "funcionária safada" e estava adorando aquilo tudo.


Mais tarde, ele passou na minha mesa e pediu uns ajustes na planilha que eu havia enviado.

Eu prontamente abri o documento e o pedi algumas instruções.


Ele se abaixou para olhar o meu computador.


Fui alcançar o mouse e passei toda a extensão do meu braço no seu pau, tentando ser o mais discreta possí­vel.


Encostei o braço lá e a cada movimento que fazia para mexer o mouse, encostava nele.

Ele se manteve sério e implacável, não sabia ao certo se isso havia mexido com ele ou não.


Terminamos e ele voltou para sua sala.


No final do expediente fui pensativa para o estacionamento, ele não havia demonstrado nada.

Pensei que talvez tivesse uma namorada, ou não gostasse de se envolver com funcionárias.

Enfim, cumprimentei O Dr. Willian, um dos sócios da empresa e entrei no meu carro.


Na sexta-feira segui o mesmo roteiro, mas dessa vez, sem meia calça.


Trabalhei o dia todo e quase não vi o Dr. Paulo.


Já quase no final do expediente, os meus colegas estavam planejando ir para um bar do outro lado da rua.

Eu estava meio desanimada mas disse que iria.


Às 18: 00 quase todos já haviam saí­do, eu disse que terminaria a planilha que o Dr. Paulo havia pedido no dia anterior e desceria.

Pois bem, fiquei trabalhando sozinha com Luana.


Assim que terminamos, ela desceu para o bar, eu encaminhei o e-mail para o Dr. Paulo e fui me arrumar no banheiro.

Já de volta a minha mesa encontro o Dr. Paulo na sala, pego a minha bolsa e me dirijo ao elevador.


Ele aguarda o elevador comigo, batendo papo.


E foi nessa conversa que o Dr. Paulo me surpreendeu. Ele olhou para mim e disse:


- Você acha que não percebo, não é?


Saquei na hora o que era. Dei a ele um sorriso inocente e disse:


- Do que está falando?


Ele deu uma risada baixa e me pegou pela cintura.


Nos beijamos e ele meteu a mão por dentro da minha saia. O elevador chegou e quando eu estava entrando ouvimos um voz:


- Ah, eu também quero participar da brincadeira.


Era o Dr. Willian, vindo em nossa direção com um sorriso lascivo.


O Dr. Paulo me pegou pela mão e foi me guiando em direção ao seu escritório.


Droga! Eu não imaginei que daria pra 2, o que eu faço?

Pensei comigo mesma.


Chegando lá, ele trancou a porta e já veio logo pra cima de mim. Subiu minha saia até a cintura e chegou a minha calcinha para o lado.

Me beijou gostoso enquanto dedilhava minha bucetinha.


O Dr. Willian me fez ajoelhar e os dois tiraram seus cintos, desabotoaram as calças e bateram com os paus na minha cara.


Eu chupava os dois vigorosamente.

O Dr. Paulo sem dúvida era o mais faminto, ele fodia a minha boca com força, me fazendo engasgar e babar no seu pau.


Ele tirou uma camisinha da carteira, me debruçou na mesa, tirou minha calcinha e começou a meter.


Seu pau entrava tão gostoso, ele metia com raiva, me segurando pelos ombros e murmurando:


- Fica por aí­ mostrando o rabo, tem que levar rola mesmo. Sua puta, vagabunda!


Eu só gemia.


Ele metia gostoso, com vontade, sua respiração pesada me dava mais tesão.


Ele saiu de mim e me levantou.

O Dr. Willian deitou-se no chão e eu logo fui por cima. Ele meteu forte na minha buceta, socando fundo e apertando a minha bunda.


O Dr. Paulo se ajoelhou atrás de mim, abriu minha bunda e começou a chupar o meu cu, enfiando a lí­ngua e lambendo todo o perí­metro do meu rabinho. Estremeci num gozo intenso e desabei em cima do Dr. Willian.


Senti que o Dr. Paulo posicionou o pau na porta do meu cuzinho. Me desesperei, o pau dele era grosso e eu sabia que ia doer.


O Dr. Willian me abraçou me impedindo de fugir.


- Calminha aí­ vagabunda, vai levar rola no cu sim!


O Dr. Paulo deu uma risada e foi empurrando o pau no meu cu.


Na medida que o pau ia entrando, eu berrava mais e mais.


Quando entrou tudo ele esperou que o meu cuzinho se acostumasse e começou a socar forte.


O Dr. Willian só gemia.


O Dr. Paulo por sua vez, entre um tapa e outro que dava na minha bunda, me chamava de todos os nomes sujos possí­veis.


- Isso meu amor, sua vagabunda, delí­cia.

É assim, minha menina. Ah, que delí­cia!

Me dá esse cu, dá esse cu, piranha.

Aaah vagabunda!!


De súbito ele saiu do meu cu e eu urrei.


Ele me levantou e me colocou de quatro na sua cadeira, passou os braços pela minha cintura e me penetrou.


Ele me comia com fome, sentia seu peito peludo e suado nas minhas costas. Ele bombava e bombava, sem dó alguma.


Eu gemia igual uma cadela com o pau do Dr. Willian na boca, louca de tesão eu babava sem parar.


Eu estava prestes a gozar quando o Dr. Paulo tirou o pau do meu cu novamente e me mandou deitar na mesa.


Deitei.

Ele abriu minhas pernas, começou a me chupar e a dedilhar minha bucetinha. Meteu 3 dedos e começou a enfiá-los com força.


O Dr. William chupava e apertava os meus peitos. Eu estava louca de tesão, me debatia e eles me seguravam, eu quase não conseguia me mexer.


- Ahhhh, hmmm, issso, aaaannshhhh...


Gozei gostoso com os estí­mulo dos dois.

Eu já estava desfalecida.


O Dr. Paulo me virou e dessa vez o Dr. Willian penetrou o meu cu.


O pau dele era mais fino, mas em compensação era enorme, e isso fazia com que fosse bem no fundo do meu cuzinho ardido.


Ele metia com força e puxava o meu cabelo.

Enquanto isso o Dr. Paulo dava tapas no meu rosto enquanto fodia a minha boquinha.


Eles me ajoelharam e colocaram os paus na minha cara. Punhetei os dois e os chupei até que eles gozassem, lambuzando todo o meu rostinho.


Caí­mos os 3 exaustos no carpete da sala.

Depois de um tempo, vesti a minha roupa, fui até o banheiro e lavei o rosto.


Na volta, encontrei os dois já vestidos conversando no escritório.


Disse a eles que já iria embora pois estava exausta. Eles deram risada e o Dr. Paulo se ofereceu para me acompanhar até o estacionamento.


Me despedi do Dr. Willian com um beijo na boca e fomos.


No elevador ele me deu um beijo e novamente enfiou dois dedos na minha bucetinha melada. Tirou os dedos e me chupou com vigor, me matando de tesão.


Chegando ao estacionamento, entramos no carro e ele me chupou até gozar.


Trocamos os números de telefone e ele saiu.


Antes que eu fechasse a porta ele disse:


- Espero que não esteja saciada, safada. Porque eu ainda vou comer muito esse seu cu delicioso.


Dei a ele um sorriso safado e fechei a porta.


Desde então, aguardei ansiosamente um convite para a sua casa ou para um motel.


O tal convite aconteceu mais rápido do que eu esperava, mas essa história fica pra outra hora.


----------


E é isso, espero que vocês tenham gostado.


Vou ficar aqui respondendo mensagens hoje, então quem quiser conversar é só me mandar algo.

Logo logo eu volto com o meu WhatsApp para nos falarmos melhor.

Quem quiser conversar por um outro aplicativo é só falar que trocamos conversinhas picantes por lá.


Um beijo nos paus de vocês e uma lambida nas bucetinhas presentes.


Não se esqueçam de avaliar o conto e deixar o feedback pra mim, conto com vocês.

Me desculpem por qualquer erro e até a próxima!


- Psicoputa

*Publicado por PsicoPutinha no site climaxcontoseroticos.com em 10/03/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: