Eu sou a patroa

Olá

Esse é meu segundo relato, decidi compartilhar essa história com vcs e com muito prazer.

Depois de ter me envolvido diretamente com Kleber, meu funcionário, a gente curtia aventuras juntos, mas sempre às escondidas da famí­lia, minha filha e outros funcionários meus.

Sempre que possí­vel a gente arriscava trocar beijos em locais que alguém podia ver, mas por sorte nunca aconteceu.

Uma noite e de repente liguei e convidei Kleber para jantarmos e tomarmos vinho, foi a primeira vez que ele foi em minha casa, foi a primeira vez que irí­amos ter uma noite toda só pra nós, pois minha filha foi dormir na casa do namorado. Meu combinado estava dando certo e aquela mágica noite de sábado estava prestes a ser nossa.

Fui ao encontro de Kleber, ao embarcar no carro demos um beijo, já pude sentir parte de desejo e prazer que ele iria me dar naquela noite, eu estava encantada. Chegamos em casa e da garagem a porta da frente fomos nos agarrando e beijando, nossas conversas eram ofegantes.

Quando entramos, pedi a ele que esperasse na copa, eu voltaria, entrei no quarto, vesti uma lingerie especialmente sexy e para aquela ocasião, escolhi um salto alto que deixava meu bumbum empinado, assim mesmo sai do quarto, desci até onde ele estava, já começamos nossos beijos, ele me disse que eu estava incrí­vel e estava dominado pela imaginação de fazermos tudo naquela noite.

Ele se sentou a mesa onde estava tudo preparado e eu fui buscar nossa comida, a gente comia, mas nada satisfazia nossa fome por sexo. Kleber e eu olhavamos um para o outro, trocávamos sorrisos e por baixo da mesa, eu passava meu pé sobre o seu pau que estava duro.

Depois de comer e ficar nos encantos, tomamos um bom vinho gelado, algum tempo depois e aos beijos subimos para meu quarto, ele me agarrou nos braços e ao entrarmos no quarto, ele me jogou na cama, com a boca foi deslizando pelo meu pescoço até encontrar minha calcinha. Nesse momento eu me atiscei e meu tesão aumentou, ele retirou minha calcinha com os dentes, ao ver minha buceta depiladinha, caiu de boca e começou a chupar com vontade, eu sentia sua respiração ofegar e sua lí­ngua quente tocar meus lábios vaginais que nessa hora já estava derretida. Rsrs

Entre muitas vezes que fizemos sexo, aquela noite foi especial.

Ele chupava, eu ali gemia feito louca, esticava as pernas e os pés parecendo que ia desmaiar de prazer. Alguns minutos depois, ele tirou a calça, ao retirar a cueca, seu pau saltou, estava muito duro, veiudo e já escorria sua lubrificação natural, eu pedi a ele que subisse na cama e já cai de boca fazendo um belo boquete, eu comecei acariciando e chupava e lambia a cabeça, ele se contorcia todo me pedindo pra não parar, eu estava louca, tentei colocar tudo na boca, ele segurava minha cabeça a ponto de enfiar tudo, eu me engasguei, mas não parei, chupei suas bolas, cuspi, ele batia aquele cacete na minha boca e na minha cara, cuspiu em mim, eu me senti uma puta e confesso que amei.

Retirei minha lingerie, ele passou a fazer espanhola, apertava meus seios, eu ali me remexendo e virando os olhos, até que ele com uma gemida anunciou que ia gozar, foi rápido, senti aquela porra quentinha escorrer entre meus seios e cair no meu pescoço, eu gemi feito puta.

Apesar de ter 47 anos fiz poucos anais, mas na minha cabeça naquela noite surgiu a ideia de "tomar no cú", queria sentir aquele membro dentro do meu cúzinho e apanhando na rabeta.

Demos um beijão, eu disse isso a ele e fiquei de quatro, ele lubrificou meu cúzinho por alguns minutos com a boca e dedos, eu estava ali com prazer, ele com todo carinho se preparou e me avisou, fui sentindo a cabeça no meu cúzinho que já piscava, ele foi introduzindo, devagar mas com todo cuidado, eu gemia mais, até que ele travou onde deu, devagar começou a fazer movimentos de vai e vem, até aumentar o ritmo, eu gritava de dor e prazer, mas ele me surrava, metia com tremenda vontade, me segurou pelos cabelos e mandou ver. Entrei em êxtase total, sentia sua bolas baterem em mim, meus seios dependurados balançavam no ritmo das estocadas, nós dois gritamos em muitos "ai, ui, delicia", mas eu estava ali apanhando e isso era o que sempre quis.

Alguns minutos depois, senti meu cúzinho aberto, Kleber estava exausto e retirou seu pau do meu cú, com mais beijos quentes, decidi cavalgar, ele deitou-se e eu subi em cima sentando no seu pau com minha buceta reganhada, comecei a cavalgar com vontade, aquilo começou a fazer barulho de bate bunda na virilha dele, eu rebolava, ele segurava meus seios, passava a mão na minha buceta, eu gemia, gritava, foram minutos assim até passarmos pro chão onde fizemos sexo na posição papai mamãe, ele me comia com vontade, estamos tomados e escorrendo suor, eu sentia que ele se segurava pra não gozar porque nosso tesão estava elevado demais. Depois de um certo tempo no chão, nos levantamos e descemos nus até a cozinha, tomamos o restante do vinho e na bancada da cozinha onde ele me colocou sentada, ele comeu minha buceta, era muito prazeroso fazer sexo na cozinha, depois de tanto meter, ele me deu um beijo e sussurrou no meu ouvido que ia gozar, nessa hora só deu tempo dele retirar o pau e eu descer para receber parte daquela porra na boca, tudo que caiu no chão e nos meus seios eu lambia com maior prazer.

Exaustos fomos nos banhar feito um casalzinho de adolescentes, em seguida, deitamos na minha cama que confesso que estava com cheiro de nosso sexo, dormimos de conchinha. Na manhã com um beijo de bom dia, Kleber me acordou e antes de partir, fizemos mais um sexo rápido só pra receber o leitinho dele na buceta.

Dei-lhe um valor em dinheiro para pegar o táxi e em seguida fiquei sozinha na minha casa, lembrando nele.

Como patroa eu fui boa pra ele, pagava mais do que estava registrado, mas como mulher eu fui melhor, dei o que pude pra ele, bem mais que sexo, eu queria ser uma esposa pra ele.

Mas...

Outros contos ficam pra próxima...

Bjuuuus meus amores

*Publicado por Bruna_loira no site climaxcontoseroticos.com em 11/03/18.