Paulo o Padeiro e o Sonho Recheado

  • Publicado em: 10/10/15
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  • Autoria: Camilinha
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Perto do meu prédio existe uma padaria que é muito famosa por seus sonhos recheados.

Sempre comprei la por ser próximo de casa e porque realmente adoro os quitutes do lugar. Principalmente depois que conheci o filho do padeiro, Paulo, um ruivo alto de olhos verdes e sorriso encantador com mãos e antebraços fortes e um jeitão de bom rapaz que me conquistou logo de cara.


Desde o dia que conheci Paulo passei a frequentar a padaria todos os dias, sempre com roupas provocantes e que mostravam alguma coisa, sempre dando aquela puxadinha na calcinha despretenciosa na frente dele ou me abaixando pra pegar uma coisa que caiu "sem querer" no chão estando de saia.


Assim, toda vez que eu saia da padaria via o volume na calça de Paulo saltando. Eu ficava molhada só de imaginar o que passava pela cabeça dele naquele momento.


Num final de semana caiu um dilúvio em Porto Alegre e eu não fui á padaria pra curtir um pijaminha e a minha TV. Coloquei um pijama gostoso de seda bem confortável e aberto e fiquei o dia todo de bobeira. No fim da tarde o porteiro interfonou dizendo que Paulo estava na portaria com uma encomenda pra mim. Mandei ele subir na hora!


Quando abri a porta, lá estava meu padeiro gostoso, sorridente e ensopado com um pacote de sonhos nas mãos.


Deixei ele entrar e peguei uma toalha para ajudá-lo a se secar. Coloquei Paulo sentado em uma cadeira e comecei a enxugar seus cabelos enquanto roçava meus seios no seu rosto de propósito, mas fazendo parecer ser sem querer. Depois pedi que ele tirasse a camisa para secar o seu peito e suas costas porque ele poderia ficar gripado. Confuso ele concordou.


Apertava os músculos do peito e da barriga dele com a desculpa de secá-lo até que passei a mão sobre seu pau. Estava tão duro que podia explodir com aquela bermuda a qualquer momento. Minha bucetinha encharcou na hora e ele ficou todo vermelho, da cor de seus cabelos.


Ele disse que eu o deixo sempre assim, que sempre sonha comigo e que sempre fazia homenagens a mim, principalmente quando eu ia até a padaria!


Olhei pra ele com cara de safada e disse:


- Sonha comigo é? E qual a coisa que você mais imagina quando bate umazinha pra mim?

- Essa sua bunda maravilhosa! Eu daria os dois braços pra poder pegar nela!

- Acho que podemos fazer melhor! E você vai ficar com seus braços! Que tal?


Sentei no colo dele, beijando sua boca de vagar enquanto me livrava da minha blusa, ficando só com o shortinho do pijama. Senti o pau dele cutucar minha xaninha por baixo das roupas. Latejava de vontade!


Peguei as duas mãos dele e coloquei na minha bunda.


Ele apertou tanto que parecia que estava sovando um pão, disse que esse era o dia mais feliz da sua vida e que não queria que esse momento acabasse.


Puxei os cabelos dele empurrando seu rosto em direção aos meus seios e empinei mais a bunda pra ele poder apertar. Ele mamou nos meus seios, alternando entre os dois, acariciando e lambendo-os com vontade e com prazer, me fazendo gemer gostoso!


Senti os dedos dele passeando pelo meio da minha bunda até acharem meu cuzinho, comessou a massageá-lo. Isso me deixou louca, comecei a rebolar com os dedos dele passando pelo meu rabo. Apertei seus musculos e arranhei suas costas, louca de tesão.


Mais uma vez ele disse que seu maior sonho estava se realizando.


Perguntei a ele se no sonho dele ele comia meu cuzinho e ele disse que sim. Então olhei pra ele com cara de putinha safada e disse:


- Então, vamos tornar isso realidade essa noite!!! Mas primeiro, deixa eu ver esse seu cacetinho (aqui chamamos o pão francês de cacetinho).


Rindo ele se livrou do que restava de suas roupas e eu deslizei, ficando de joelhos no meio das pernas dele, de frente para um pau de tamanho médio, mas com uma cabeça enorme e pontuda. Certamente um arrombador de cuzinhos bem como eu gosto!


Caí­ de boca naquele pau, chupando a cabeça e acariciando as bolas, depois invertendo e lambendo das bolas até a ponta da cabeça, mamei feito uma bezerrinha, alternando entre mordias nas coxas e na barriga dele ao ponto que fazia com o seu pau entre meus seios uma gostosa espanhola. Ele gemia sentado na cadeira da cozinha incrédulo e acariciava meus cabelos, olhando vidrado nos meus olhos como se quisesse guardar a imagem da sua cliente putinha na mente.


Tratei de chupá-lo sempre olhando nos olhos, com cara de safada e soltando pequenos gemidos enquanto me masturbava durante a chupada.


De repente senti sua mão apertar minha cabeça e me puxar pra ele enquanto o pau pulsava na minha boca, abri a boca com a lí­ngua pra fora e passei a punhetá-lo e massagear suas bolas até que ele gozou, grunhindo um gemido de puro prazer de macho no meio da minha cozinha e enchendo minha boca de porra. Engoli tudo, lambendo os lábios e chupando a última gota que saia de seu caralho.


Então fiquei em pé na frente dele e empinei a bunda pra ele, tirando o shortinho e rebolando com o rabo quase na sua cara. Olhei pra baixo e seu pau já estava duro de novo.


Joguei o shortinho pra ele e corri pro quarto pelada.


Não demorou 3 segundos e ele surgiu imponente, safado e de pau duro no quarto. Eu já o esperava de 4 na cama com a bunda empinadinha pronta para ser fodida. E ele aproveitou-se bem disso.


Correu pra mim e começou passando a mão e admirando minha bunda, mordendo-a e lambendo minha buceta e meu cuzinho, me penetrando com os dedos, me fazendo rebolar em sua cara e sua mão gemendo. Percebendo minha vontade de dar, enfiou seu pau na minha bucetinha e meteu um tapa na minha bunda. Gemi e pedi MAIS! E ele me deu mais! Quanto mais eu pedia, mais ele dava. Inesperadamente, meteu dois dedos no meu cuzinho, segurando minha cintura numa socada frenética e gostosa me fazendo rebolar e gemer agarrando com força o lençou e gritando "mete mais na tua puta! Me fode gostoso! Mete!!" E assim ele continuou até me fazer gozar gostoso na quele pau. Estremeci gemendo feito uma cadela no cio e depois de gozar pedi pra ele me foder de novo.


Ele nem pensou duas vezes, cuspiu no meu rabinho e massageou-o com os dedos pra depois enfiar seu pau no meu cu de uma vez só. Eu gritei de tesão, comecei a rebolar de vagar, sentindo o pau dele me preencher todinha. Ele esperou eu acostumar com a vara e rebolar pra frente e pra tráz como uma verdadeira puta, pedindo pra ser fodida.


Ele dava tapas na minha bunda e me chamava de cadela safada enquanto acelerava as estocadas e me fodia como eu merecia enquanto eu masturbava minha bucetinha. Não demorou nem dois minutos e gozei de novo. Desta vez senti as pernas amolecerem e gemi tão alto que devo ter acordado os vizinhos.


Ele não teve pena e nem parou de meter, só acelerou, me fazendo uivar, gemer, gritar e pedir MAIS! METE MAIS! FODE MAIS!!! Eu gritava, estava em êxtase, nunca tinha gozado daquele jeito e aquele pau cabeçudo me preenchia maravilhosamente bem.


Ele acelerou as metidas segurando minha cintura com uma mão e meus cabelos, puxando minha cabeça pra trás com a outra. Metia e gemia alto também, eu rebolava e pedia mais, implorava por mais daquela pica, ele acelerou, acelerou, se corpo batia na minha bunda, a cama balançava, meu coração parecia que ia sair pela boca e ele acelerou MAIS! Metendo forte como um cavalo, até que deu uma estocada funda e me segurou junto dele, gozando e enchendo meu cuzinho de porra.


Tirou o pau do meu cuzinho, vendo a porra escorrer pra fora e disse:


- Agora sim, meu sonho recheado perfeito! Você é maravilhosa! É gostosa demais!!!


Sorri satisfeita com a foda, trocamos uns beijos e caricias na cama, depois tomamos um banho e comemos os sonhos que ele trouxe com café enquanto suas roupas secavam.


Ele foi embora com um sorriso bobo dizendo que quando quiser entrega domiciliar é só chamar na cara e eu fiquei ali, completamente satisfeita com a foda que havia ganhado naquele dia chuvoso.


E assim mais um gostoso da vizinhança entrou pra minha lista de comedores favoritos.


Beijos e lambidas pra vocês!

Camilinha

*Publicado por Camilinha no site climaxcontoseroticos.com em 10/10/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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