A Jornada, 1

  • Publicado em: 17/03/18
  • Leituras: 5001
  • Autoria: PequenoAnjo
  • ver comentários

"Os nossos desejos são como crianças pequenas: quanto mais lhes cedemos, mais exigentes se tornam."

(Provérbio Chinês)


-------------------------------------------------

EDUCANDÁRIO PADRE PIO

-------------------------------------------------


11 de outubro de 2002, sexta-feira - Planos e panos...

O sol a pino fazia o suor escorrer no corpo, o professor Joaquim incentivava aos alunos ora apitando, ora incentivando com brincadeiras e um pouco afastada a irmã Clarisse observava atenta a cada movimento do professor e dos alunos, em particular de Fernanda depois da conversa que tivera com Ana Amélia...


- Tá bom por hoje, todos para o chuveiro! - Joaquim limpou a testa com o dorso da mão e acenou para a irmãzinha que devolveu o aceno - Beto quero falar contigo...


O restante da turma correu para fugir do sol escaldante de Santa Isabel, Adalberto e o professor caminharam em passos longos para onde estava a irmã Clarisse.


- Sua diretora está querendo falar com o senhor, professor - abriu o sorriso largo que tão bem lhe fazia.


- Só vou bater um papo com o Beto e chego já lá - sentou na mureta - Como está o planejamento, tem trabalhado com as meninas?


- Fernandinha já pegou o mapa hidrográfico e a Rafa ainda não conseguiu a planta - abriu a mochila e tirou o caderno - Pelo que deu pra ver, acho que vai durar uns sete ou oito dias...


Joaquim olhou as anotações e abriu o mapa hidrográfico comparando as distâncias antes de tirar, também de uma mochila, o mapa de relevos.


- Olha..., essa era a curva que tí­nhamos visto na última reunião - mostrou, Adalberto também comparou com o Hidrográfico - Aqui é a queda da taboca, vai ser dureza...


- A gente consegue, professor - tornou olhar, não tinha tata certeza assim - A gente pode trocar a balsa por três canoas...


- Pode ser, mas... A balsa seria melhor...


Ainda conversaram detalhes a serem conseguidos ante do professor ir para a diretoria conversar com a Irma Jaqueline.


- O que meu docinho de coco quer? - entrou e se abancou na cadeira de espaldar negra.


- Poderia pelo menos ter tomado banho Joaquim... - a irmã diretora sorriu para ele - Recebi uma reclamação do pai de Silvia...


- O que foi dessa vez?


- A de sempre... - riu bonachona - Essa menina é fogo na roupa Quim, chegou outra vez sem calcinha!


- E o que eu posso fazer irmã? Vou ter que pedir para tirar a roupa e ser se está de calcinha?


- Não é preciso chegar a tanto Quim... - riu novamente - Converse com ela e dê conselhos... Tenho certeza que você terá melhor êxito que eu, eles te respeitam e te atendem..., tem outra coisa!


Olhou para ela temendo que fosse novamente sobre Clarisse, mas não era.


- E essa tal jornada? Não será muito perigoso, afinal são crianças ainda!


- Olha irmã, vamos deixar eles continuarem os planejamentos e ver como vai o andor - tirou os papeis que Adalberto lhe havia entregue e abriu na mesa - Fiquei meio preocupado hoje, olhe... - apontou - É essa curva que me dá medo...


A diretora olhou os mapas, viu e leu as anotações antes de voltar para a cadeira forrada em vermelho de espaldar alto.


- É uma cachoeira, não é? - perguntou afirmando - Já ouvi falar, no inverno aquilo vira um inferno - deu três batidinhas na boca.


- Não chega a ser uma cachoeira, é mais uma queda d"água.


- Então porque a preocupação?


- É que pretendia fazer uma balsa que acomodaria todos, só que ela não resistirá a queda da taboca...


- Mas..., e se vocês trocassem por canoas mais leves...


- A senhora teve o mesmo pensamento do Adalberto... - tornou olhar o mapa - Não fosse essa queda daria para fazer em balsa...


- Como seria essa balsa?


- Pensei assim - pegou uma folha de papel e desenhou - Poderí­amos armar rede de noite e até as refeições seriam feitas nela...


- Eita! Quim... - sorriu - Você sempre foi muito criativo... Olhe, você pode ainda ter sua balsa se unir as canoas com tábuas e, na queda, desfaça tudo...


Joaquim se animou mais, a diretora amiga tinha encontrado a solução. Discutiram sobre todo o trajeto em detalhes antes de sair, satisfeito com a ideia da diretora amiga.


- Quim..., Quim... - irmã Clarisse apressou os passos - Tu vais pra onde?


Joaquim olhou pros lados, não havia vivalma por perto, não tinha se dado conta haver demorado tanto conversando com Irmã Jaqueline.


- Vou tomar banho, que horas é essa?


- Sete, quase oito..., o que vocês conversaram tanto? - continuou seguindo o amigo - Fernandinha pediu para te avisar que Ana espera por ti...


Tinha esquecido do compromisso com a irmã, desceram os quinze degraus, o pátio escuro não impediu que continuassem, conheciam de cor e salteado cada pedaço daquele colégio.


- Tu vai na festa da Sandra? - a irmãzinha parou na porta do vestiário - Também fomos convidadas... Para Quim...


Joaquim segurou na mão e puxou para dentro do vestiário, a irmãzinha se deixou levar.


- Não Quim, tu sabes que não posso... - suspirou e tremeu quando ele lhe abraçou - Não Quim, me deixa...


Ele não a deixou e nem ela queria que ele a deixasse e não se desviou do rosto e da boca que colou na dele.


- Tu é doido Quim... Não Quim, não faz isso...


Mas novamente ela não queria que ele tirasse sua blusa, mas a irmãzinha estava preocupada, alguém poderia tê-los visto descer as escadas.


- Espera Quim... Não faz isso, não tira minha roupa...


Ele desabotoou a saia que caiu nos pés, logo foi o sutiã e ela se deixou desnudar e fechou os olhos para mais aquele pecado e tremeu quando ele lambeu o biquinho do peito e sugou em busca de um alimento e ela gemeu.


- Ai! Quim... Para, isso é pecado... - ele parou, tirou a camisa e a bermuda, ia tirar a cueca - Não Quim, isso não...


Mas ele ficou nu, o pau duro encostou entre suas pernas e ela estremeceu lembrando de como começou tudo aquilo.


||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||


22 de julho de 1994, sexta-feira - Arcanjos e noviças...

A vida nos apresenta situações que molda e edifica a própria vida. É como se uma escultura tivesse surgindo de um galho morto...


Joaquim conversava animado com Ana Amélia e Fernanda tentava enfiar a roupa na boneca Suzi que a avó havia lhe dado no último aniversário.


- í” de casa! - irmã Jaqueline entrou, um pouco atrás uma mocinha - Joaquim! Amélia!


Joaquim levantou e foi atender a freira.


- í” menino, cadê tua mãe! - sorriu e abraçou o amigo - Vim trazer a nova aquisição do convento... - sorriu e chamou a freirinha - Clarisse esses são os filhos de minha amiga.


- É tão novinha... - Ana abraçou a freira - Parece uma criança, irmã.


Irmã Jaqueline sorriu e abraçou Joaquim.


- Não é uma criança filha... - olhou para a freirinha que sorria encabulada4 - Tem 19 anos, quase a sua idade... E viemos por convite de sua mãe, cadê ela?


- Teve que ir em São Carlos - Ana tomou a frente - Mas deve estar riscando, entre irmã que a senhora é de casa.


Não custou nada a freirinha se enturmar com os irmãos.


- E quem é essa princesinha? - a freirinha acocorou fazendo carinho em Fernanda.


- Minha filha, Fernanda... - olhou para a freira, não parecia ter os 19 anos ditos - Você é muito nova, irmãzinha... Chegou quando?


- Antes de ontem... - sorriu e levantou - Sou de Oeiras no Piauí­, mas fiz meus votos em Teresina...


- E porque você virou freira?


- Ih! Irmã Clarisse se prepara que daí­ é uma perguntadora irreparável - Irmã Jaqueline acudiu a irmãzinha.


A irmãzinha corou e olhou para a superiora pedindo arrego e a superiora sorriu e abanou os ombros e entrou carregando a sacola de roupas.


Naquele dia ainda conversaram bastante sem tocar no assunto e depois do jantar irmã Jaqueline deitou em uma das redes do alpendre conversando animada com Amélia, Joaquim e Ana saí­ram pelo terreiro, a irmãzinha chutava pedrinhas se sentindo acolhida pelos dois.


- E vocês dois, o que fazem? - Clarisse não parecia em nada ser uma freira vestida naquela bermuda azul e camiseta branca cavada.


- Só estuda irmãzinha... - Ana sorriu e abraçou o irmão continuando o passeio até a margem do rio Preguiça - Topa um mergulho mano?


- Vocês vão banhar? - Clarisse olhou para Joaquim - De roupa ou estão com roupas de banho por baixo?


- Não sei o mano... - beliscou o braço de Joaquim - Eu tô sem nada...


- E..., vai banhar nua?


- Vou... - apertou a cintura do irmão que não acreditava de verdade que ela iria realmente banhar - Tu vem mano?


Não esperou resposta, tirou o vestido de cotidiano, a calcinha folgada e correu para as águas mansas do Preguiça, Clarisse tapara a boca com as duas mãos abismada com a garota que nadava com braçadas firmes em direção ao galho retorcido na outra extremidade.


- E..., e você? - olhou para Joaquim ainda com as mãos na boca - Também toma banho nu?


- É normal irmã... - olhou para a irmã se assungando no galho - Até irmã Jaqueline já banhou pelada aqui...


- Meu Deus?! Irmã Jaqueline? - desviou atenção para Ana que ainda não tinha conseguido se equilibrar no galho - E você a viu nua?


- Vi... Isso foi logo que ela chegou..., falava um português arrastado e, como a senhora, também ficou escandalizada - lembrou da cena da mãe nadando nua em uma noite quente - Mas terminou entrando de calçola..., depois se acostumou e ví­nhamos quando o calor tava de lascar, como hoje...


- Ainda bem que a irmã me avisou... - olhava para ele talvez esperando que tirasse a roupa.


- Avisou? Avisou o que - Joaquim estava interessado na freirinha.


- Que o que eu fosse ver aqui que aqui ficasse, mas... - olhou novamente para Ana - Nunca pensei nisso... - Ana acenou chamando.


- E ai, vamos cair?


- Nua? Deus me livre - sorriu e não se escandalizou com ele tirou a roupa - Vocês são muito doidos...


- Vamos lá irmãzinha, a nudez não é pecado... Pecado é o que se faz nu...


Correu e pulou de ponta cabeça nadando para onde estava a irmã, Clarisse ficou parada olhando sem ter coragem de acompanhar os novos amigos.


- Ela não vem? - acariciou a cabeça do irmão que estava boiando entre suas pernas.


- Não atiça a menina, Ana... - acariciou a perna da irmã - Ela ainda está meio espantada... - aproximou o rosto e lambeu a xoxota da irmã.


De onde estava Clarisse não tinha como perceber o que ele tinha feito e nem a feição de satisfação de Ana, mas não tinha coragem de tirar a roupa na frente de estranhos e sentou abraçando as pernas sem saber que o irmão chupava a xoxota da irmã.


-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª


Clarisse se debateu tentando se livrar dos braços de Joaquim, mas estava gostando como aprendeu a gostar.


- Faz isso não Quim, me solta... - a respiração carregada - Não seu doido, não faz isso...


Joaquim não respondia e acocorou diante dela, e puxou a calcinha e viu aquela bocetinha sempre depilada exalando perfume de mulher. Clarisse soube o que ele ia fazer e encostou a costa no azulejo frio e abriu as pernas e sentiu a lí­ngua bolinar seu pilotinho.


- Não Quim, não... - mas jogou a pélvis em direção a ele - Ai..., meu deus... Isso é pecado Quim, isso é pecado...


Joaquim ora lambia o ápice rijo, ora chupava as beiradas da vagina, ora enfiava a lí­ngua sentindo o doce sabor da freirinha que sabia pecar.


-------------------------------------------------

No próximo episódio:

Ana e Joaquim tomavam banho no rio, a mãe cuidava do churrasco e viu quando o filho chupou o peitinho da irmã... Amélia conversa com o filho sobre o que viu... De noite, quase madrugada, Ana Amélia deita na cama do irmão e os dois se amam...

-------------------------------------------------


-º CONTINUA â—„

*Publicado por PequenoAnjo no site climaxcontoseroticos.com em 17/03/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: