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Eu, minha esposa e o travesti - parte

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 18/03/18
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  • Autoria: ksaltogether
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Me chamo Pedro e sou casado a mais de 15 anos com minha esposa Natália. Somos um casal normal em termos de aparência e vida social. Eu já passei dos 40 anos e inevitavelmente criei aquela barriguinha, "de lei", dos homens que sossegaram na vida de casado. Não que não tenha meus atrativos, mas não acho certo fazer como a maioria dos contos onde todos dizem que tem barriga de tanquinho e são todos lindos e maravilhosos com uma super piroca de 25cm, músculos do Hércules e aparência de Deuses Mitológicos. Estou mais para um quarentão de quase dois metros de altura e um pouco acima do peso, mais conhecido como guarda-roupa, segurança de boate ou armário. Minha esposa, um pouco mais nova, é o que podemos chamar de MILF "cavala": quase 1, 80m de altura, olhos claros, coxas grossas, bunda grande e peitões deliciosos para mamar à vontade, além de uma boquinha que eu sinceramente não me canso de beijar.


Vou narrar agora como começamos, a muitos anos atrás, nossas aventuras como casal com outras pessoas. Para que tudo faça sentido vou tentar contextualizar o iní­cio e a atual situação do nosso casamento. Nos casamos relativamente novos, eu com 23 anos e ela com 19 anos, ambos já trazendo nossas bagagens de relacionamentos e nossas aventuras particulares. Como todo casamento, no iní­cio, tudo são flores e alegria, mas o tempo vai passando e as pessoas vão se conhecendo e acabam estabelecendo uma certa rotina que com o passar dos anos findam virando monotonia. No começo, sexo todos os dias e as vezes mais de uma vez num mesmo dia. Os anos vão passando, vem os filhos, as contas, o trabalho, a rotina e quando você percebe está trepando apenas uma ou duas vezes por semana. Percebam que o ponto focal, na verdade, não é a quantidade numérica, mas tudo o que vem junto e causa essa redução de frequência (distanciamento, falta de carinho, diálogo, compartilhamento, etc.).


Contextualizada a situação, certa semana precisei trabalhar todos os dias até mais tarde, cerca de até 22h30 a 23h. Pela previsão inicial teria que ficar nesse regime de trabalho de segunda até sexta, mas por um acaso muito bem-vindo do destino, conseguimos resolver, eu e minha equipe, tudo até quarta de noite. Decidi então fazer uma surpresa para minha esposa e não falei que ia chegar na quinta mais cedo em casa. Saí­ do trabalho e fui comprar uma lingerie sexy para ver se dava uma chacoalhada na situação. Comprei também uns brinquedinhos num sex shop para apimentar mais ainda nossa brincadeira. Cheguei em casa por volta das 20h e como morávamos em apartamento, abri a porta o mais silenciosamente possí­vel para fazer a surpresa, mas quem teve a surpresa fui eu!!!


Fui me aproximando do quarto e a porta estava entreaberta. Da sala ouvia-se que claramente rolava um pornô na TV num volume nada baixo e com certeza nacional. Achei as vozes e gemidos estranhos, mas a curiosidade de pegar minha esposa no flagra foi tanta que nem me foquei na questão. Meus amigos!!! Eu não sei vocês, mas um de meus sonhos até aquele momento era dar uma de voyeur pegar e minha gatona batendo uma siririca. Aliás acho que todos os homens têm essa tara: ver a esposa, a vizinha, a colega de trabalho, a colega da faculdade ou uma mulher que considere interessante no seu momento de prazer solitário. Para mim é talvez a coisa mais sexy possí­vel já que mexe com o imaginário, com o sonho, além de ser extremamente bonito e excitante ver uma mulher se tocando; principalmente quando ela não sabe que tem alguém vendo.


E lá estava eu de calças arriadas, batendo uma bela punheta, olhando pela pequena abertura da porta do meu quarto e assistindo a cena que vou tentar descrever agora: o ângulo de visão era magní­fico, enquadrava minha cama perfeitamente e lá estava ela, nua em pelo, com sua boceta raspadinha toda arreganhada se acariciando e tocando; com dois dedos pressionava levemente o clitóris enquanto com a outra mão apertava o seio direito como se fizesse uma deliciosa massagem e depois apertava entre o indicador e o polegar o mamilo torcendo e puxando levemente. Eu estava a três ou quatro metros dela e a vontade que eu tinha era entrar de uma vez e pular em cima dela, mas resolvi me conter e aproveitar mais o espetáculo, afinal o show parecia estar no começo. Via que o ní­vel de excitação dela era imenso e fiquei curioso para saber o que ela estava assistindo já que ela sempre falava que já estava enjoada de ver filmes pornô por serem sempre muito parecidos.


Abrindo aqui um parênteses me peguei no meio da punheta e da cena, pensando no porque dos homens gostarem tanto de pornô e a maioria das mulheres ou não gostar ou achar sem graça. O fato é que nós homens nos excitamos inicialmente pelo visual, pelo que vemos, enquanto que as mulheres precisam de muito mais do que isso para se excitar. Muitas vezes achamos que isso é frescura mas o fato é que é assim e quanto mais rápidos nos adaptarmos e aprendermos a lidar com essa diferença, mais proveito tiraremos .... Nós e elas.


Mas então imaginem aí­, uma pessoa, como minha esposa que dizia sempre que estava de saco cheio de filmes pornôs e que não via mais graça nenhuma, batendo uma siririca e assistindo um pornô. O que me veio rapidamente na cabeça????? Saber que gênero de filme ela estava assistindo para provocá-la depois e assistir junto com ela. Afinal, quem não gosta da companhia da esposa assistindo um filme de putaria e cair na putaria logo em seguida? A verdade é que todos nós queremos uma companheira completa: uma putinha na cama, uma dama na sociedade, uma mãe exemplar para nossos filhos, etc. Muitos de nós gostarí­amos de fazer todo tipo de putaria junto com nossas esposas, mas raras são as que topam. Sempre se escondem atrás dos mais variados discursos moralistas e desculpas esfarrapadas quando a verdade é que se trata de medo e insegurança.


E, no entanto, lá estava ela, de pernas arreganhadas e visivelmente excitada com o que assistia. As pontas de seus dedos que tocavam sua xaninha estavam brilhando com o seu suquinho do amor e vez por outra ela levava os dedos até a boca para provar de sua própria xerequinha (ela adora). Mudei um pouco meu ângulo de visão para ver a TV e descobrir o que estava fazendo minha esposa tocar uma. Para minha surpresa ela estava assistindo a um filme nacional de um casal se divertindo com um travesti. Fez todo o sentido já que tinha ouvido gemidos estranhos quando cheguei: era o travesti levando rola no filme ao mesmo tempo que enrabava a esposa do cara. Voltei para a posição em que via minha cama e comecei a filmar com o celular (na época uma porcaria com imagem horrorosa) para depois tirar uma onda com ela.


Eu também estava descascando uma bronha deliciosa com o que via e a gravação saiu toda tremida, mas isso não importava, como eu disse era só para confrontar ela depois. Acabou aquela cena e nova cena começou e percebi que minha esposa se interessou mais ainda pois aumentou o ritmo da siririca e o volume dos gemidos, ao mesmo tempo que ela dizia para si mesma:


- Ai caralho, isso deve ser ótimo .... Puta merda que delí­cia .... Nossa, isso é demais.


Nesse momento do filme observei que enquanto ela cavalgava a pica do marido, o travesti, por sinal um bem bonito e com um dote bem expressivo, lubrificava o cuzinho da mulher com um gel e depois começou a introduzir um dedo e depois dois no rabinho da atriz que rebolava feito uma dançarina de funk. Encapou a piroca com uma camisinha e começou a introduzir a cabeça do pau no cuda gostosa atriz pornô. Mesmo sabendo que provavelmente era atuação aquela cena era bastante excitante. Quando o travesti começou a bombar na rabeta da gostosa e o suposto marido socava com gosto por baixo, minha esposa foi a loucura.... Dobrou os joelhos ficando na posição de frango assado e começou a acariciar o próprio cuzinho enquanto enfiava dois dedos na buceta. Que grata surpresa foi para mim!!!!!


Percebi que ela estava bem próximo do gozo pois começou a falar coisas desconexas e atolou o dedo todinho no próprio cuenquanto rebolava e metia o terceiro dedo na xerequinha.


- Puta que o pariu, caralho, eu sou uma putinha, uma vaquinha, que delí­cia ..... Porra, fode ela seu traveco safado .... Come gostoso o cudessa piranha ..... Ahhhhhhhhh........


Vi que minha esposa estava gozando gostosamente e não desgrudava os olhos da cena. Seu corpo tremia todo e seu grelinho esta intumescido e encharcado. Esticou rapidamente as pernas e esfregava a bucetinha com força e velocidade. Depois ela me confessou que gozou duas vezes seguidas. Deu então vários tapinhas na própria xereca, estremecendo a cada nova pancadinha. Finalmente relaxou e quando pensei que ia desligar tudo continuou assistindo e em poucos instantes começou a se tocar delicadamente de novo. Que safada, quantas vezes ela já tinha feito isso????? Será que aquela tinha sido a primeira????


Parei de gravar, vesti minhas calças e saí­ silenciosamente de casa. Contei até 5 e abri a porta ruidosamente.


- Querida ..... Cheguei - gritei da sala.


Ouvi ainda os gemidos do filme e percebi que ela se atrapalhou para desligar o filme rápido. Como me esperava bem mais tarde deve ter tomado um susto daqueles ...... Eu estava rindo na sala, me segurando para não gargalhar e anunciei que ia pegar alguma coisa na geladeira pois estava com muita fome.


- Eu já estava entrando no banho - gritou ela do quarto.


Ri de novo e dessa vez não me contive e acabei gargalhando. Ele perguntou do que eu estava rindo e eu inventei que tinha lembrado de uma piada quando abri a geladeira. Foi Hilário. Pelo menos para mim.


Entrei no quarto e esperei sentado numa poltrona do papai que eu tinha no quarto revendo a gravação que havia feito. Ela saiu do banho molhadinha e cheirosa e deixou a toalha cair assim que entrou no quarto e veio se sentar em meu colo me provocando e se esfregando em mim. Balançava os peitos na minha cara e roçava de propósito os bicos próximos de minha boca. Mandou que eu ficasse em pé, sentou na beira da cama e fez o boquete mais molhado e babado que já tinha feito e não deixou cair uma única gota do meu leitinho quando jorrei em sua boquinha deliciosa.


Fui tomar um banho e quando saí­ ela estava me esperando de quatro na cama me pedindo que eu fizesse um banho de gato nela e lambesse até o último centí­metro quadrado de seu corpo. Obedeci com o maior prazer e passei vários minutos explorando com a lí­ngua aquela delí­cia e ouvindo seus gemidos de prazer. Coloquei ela na beirada da cama e comecei a brincar com meu pau, que já estava preparado para outra, na entrada daquela grutinha cheirosa e molhadinha e quando ela menos esperava meti meu cacete de uma vez .... Ela gozou quase que imediatamente se contorcendo loucamente.


Coloquei ela na posição de frango assado e comecei a brincar com o cuzinho dela, enquanto massageava seu grelinho e comecei a passar de leve a pontinha da lí­ngua naquele rabinho que piscava como se dissesse - eu quero, eu quero, eu quero .... Imitei exatamente o que o travesti tinha feito na cena do filme e comecei a brincar com meus dedos em seu cuzinho. Acho que a associação funcionou pois vi reações que nunca tinha visto antes e é claro que me aproveitei disto: posicionei minha pica na entrada daquele cuzinho apetitoso e de forma delicada mas firme soquei até o talo. Ela rebolava feito louca na minha pica e eu entrava e saí­a cada vez mais rápido. Sem nem encostar na buceta ela anunciou que ia gozar e estremeceu de uma forma e intensidade que jamais tinha feito. Gozou deliciosamente levando uma pirocada no cuzinho. Gozei quase que em seguida pois ela começou a apertar a base da minha pica enquanto eu socava. Impossí­vel não gozar. Gozei socando com força e com minhas coxas batendo nas dela e minha púbis estalando forte naquela bunda gostosa.


Caí­mos os dois na cama cansados e saciados e eu perguntei de onde tinha vindo tanto tesão. Recebi então a resposta padrão que todo homem recebe ao fazer esta pergunta:


- De você amor!!!!


- KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK - caí­ na gargalhada e ria cada vez mais com a cara que ela fazia sem entender.


- Te peguei na mentira safada ....... KKKKKKKKKKKKKKKKK


- Quê ?!?!?!? Tá doido, porque acha que eu estou mentindo?


- Eu não acho, eu sei .... KKKKKKKKKK


- Quem está mentindo é você, porque se você achasse realmente que eu estou mentindo você estaria puto... - disse ainda tentando sair por cima.


Peguei meu celular e mostrei a filmagem para ela.


Ela ficou amarela, azul, marrom, vermelha, branca e mais envergonhada do que eu jamais tinha visto. E eu ..... Comecei a rir de novo. Quando ela relaxou tivemos nossa primeira conversa í­ntima de verdade e pela primeira vez falamos sem pudores bobos de nossas vontades e fantasias. Ela me confessou o quanto a situação do filme tinha excitado a ela e eu perguntei se ela teria coragem de viver essa aventura na vida real. Recebi um contido sim pois ela disse que tinha medo e vergonha.


- Medo de que?!?!?!? Vergonha de que ?!?!?!?


-Eu não sei....


Comecei a rir de novo. Lá vem o medo irracional padrão.


Depois desse episódio comecei a inventar pequenos contos eróticos enquanto estávamos transando, tipo:


Quando ela estava me cavalgando eu dizia:


- Imagina agora um travesti aí­ atrás brincando com o seu cuzinho .... Ou


- Imagina um travesti comendo você bem gostoso e vocês duas chupando meu pau bem gostoso e por aí­ vai.


Até o dia em que partiu dela mesma o pedido de concretizar a aventura pois não aguentava mais só imaginar e queria fazer de verdade .....


Essa vai ser a "Eu, minha esposa e o travesti - parte 2" e eu vou contar para vocês o que aconteceu em nosso primeiro encontro real com uma Tgirl.

*Publicado por ksaltogether no site climaxcontoseroticos.com em 18/03/18.


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