Realizando o Sonho do Ensino Médio

Tenho um irmão mais velho. E sempre gostei de ficar andando atrás dele. Consequência: Conheci quase todos os amigos dele da escola. Como nossa diferença é muito baixa (só dois anos), alguns dos amigos do ensino fundamental dele acabaram se tornando meus colegas de escola no ensino médio em outra instituição. E como eu cresci... Virei fetiche de alguns.


Hoje vou contar como um deles conseguiu me pegar oito anos depois da primeira tentativa.


Estudávamos à noite. Eu no primeiro ano do ensino médio e ele no segundo. Auge dos meus quinze anos, eu era magrela, deprimida e infeliz (é, nem tudo são flores e liberdade sexual). Ele estava meio perdido na vida, usava muitas drogas e bebia demais e fisicamente parecia ser homossexual. Além de tudo isso, eu era uma puritana.


Uma noite, no intervalo das aulas, estava encostada na parede na porta da minha sala. Ele veio até mim, cheirando a vinho, bêbado e com uma camiseta rosa. Usava boné, calça jeans e não me lembro dos sapatos. Encostou-me na parede e disse "aposto um beijo que consigo te beijar sem tocar em você". Eu, boba como era, recusei lindamente.


Formamos, cada um seguiu sua vida e perdemos contato, apesar de mantermos a rede social um do outro. Oito anos se passaram e hoje eu sou livre sexualmente e gosto muito de jogos de sedução. Encontrei a irmã dele no centro da cidade e pedi a ela seu telefone. Ela me deu e no mesmo dia lhe enviei uma mensagem. Retomamos o contato.


Alguns dias depois, ele veio em casa me visitar. O atendi no portão, era noite e estava tarde. Ele vestia roupas sociais, estava mais bonito, mais homem.


Conversamos por horas sobre coisas que achei que nunca conversaria com ele. E durante todo o tempo, a atração nos deixava tensos. Até que não resistimos mais. Com carinhos discretos encostando o rosto um no outro, nos beijamos intensamente e ali ficamos por mais cerca de duas horas. Ele ficou excitado e isso era visí­vel e perceptí­vel através da calça social. Abri sua camisa e senti seu corpo torneado. Eu usava um short jeans curto e uma camiseta vermelha sem sutiã. Ele deslizava pelo meu corpo, sentindo as curvas e linhas, enquanto continuávamos nos beijando.


Certos de que agora poderí­amos matar a curiosidade que não matamos oito anos antes, marcamos o motel para o dia seguinte.


Ele tinha a fantasia de ser puxado pela gravata para o sexo, ao passo que eu adoro -ADORO- homem de gravata. Então aceitei de pronto e disse que ele poderia ir de gravata. Ele foi. Já estava pingando de tesão só de ver ele chegando de terno e gravata pra me buscar. Subo na moto e vou até o motel alisando seu pênis grande e grosso por sobre a calça. Chegando ao quarto, nos deitamos nos beijando sem tirar as roupas, apressados no desejo um do outro e na curiosidade de se sentir.


Subo nele, vestida, e inicio os trabalhos. Puxei-o pela gravata como ele queria, diversas vezes, o beijava e vinha em direção ao pênis, punhetando com malí­cia. Até que a boca encheu de água e eu não resisti mais. Pedi a ele que tirasse a gravata e a camisa social, abri sua calça, tirei-a junto à cueca e comecei a chupar. Primeiro no peitoral, mamilos, descendo pela barriga, lambendo, chupando, passando pela virilha, rodeando seu pau sem lhe tocar. Ele já estava gemendo e se contorcendo de tesão. Então abocanhei seu pau, e fiz um oral gostoso e intenso. Chupava com vontade, indo e voltando da base à cabeça (pelo menos com o que eu conseguia colocar em minha pequena boca), às vezes retirando da boca e apenas lambendo, outras chupando e tentando uma garganta profunda.


Até que ele enlouquece de tesão, sem gozar, me deita, tira minhas roupas e penetra com vontade, enfiando tudo de uma só vez. Metia com tudo que havia em si, fizemos várias posições. Eu cavalgava, em seguida fazí­amos um papai e mamãe, para depois ele me colocar de quatro.... Isso tudo em ritmo frenético, banhados de quí­mica sexual, tesão, desejo... Eu gozava a cada estocada, independente da posição. Quando já estava escorrendo de tanto gozar, ele gozava também. Deitados ao lado um do outro, trocávamos alguns carinhos inocentes, fumávamos um cigarro de palha, para depois nos atacarmos de novo e meter mais. Eu gritava de prazer e ele também. Fiz o melhor oral de sua vida, e há muito eu não gozava tanto. Passamos quase três horas no motel transando quase ininterruptamente.


Depois dele, passei quase dois meses sem transar com ninguém, porque não sentia a mesma quí­mica me enlouquecendo.

*Publicado por auréliacambará no site climaxcontoseroticos.com em 18/03/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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