O casal da academia

  • Publicado em: 19/03/18
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  • Autoria: Sedento_ES
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Querendo dar uma melhorada no condicionamento fí­sico, me matriculei numa academia na Praia do Canto. Confesso que nunca fui fã de puxar ferro, mas como meu tempo é bem corrido, essa foi a única saí­da para deixar de ser sedentário.


Já no primeiro dia eu resolvi mudar meu horário para a parte da manhã. No final do dia, a academia se transforma num verdadeiro parque de azaração, eu nunca vi tanta gente sarada dando umas em cima das outras. Mita mulher linda, cm corpos perfeitos, roupas coladas e ai não tem como se concentrar nos exercí­cios.


Na semana seguinte eu já estava malhando pela manhã, horário mais vazio, menos concorrências pelas máquinas e mais pessoas da minha idade. Foi numa dessas que eu conheci Carlos e Rosa, um casal gente boa, ele com 54 anos, loiro, olhos azuis, 1, 90 de altura, barbudo, conversa boa, fã de uma cerveja e ela com 48 anos, 1, 70 de altura, morena, cabelos longos, olhos castanhos, boca provocante, pernas grossas e uma bunda deliciosa.


A gente sempre trocava uma ideia durante os treinos, Carlos era mais falante que Rosa, sujeito brincalhão, tem sempre uma piada pra contar enquanto ela se concentrava mais nos exercí­cios. Numa sexta-feira qualquer da vida, Carlos me chamou para ir até a sua casa tomar umas, gentilmente eu agradeci o convite mas tive que recusar, pois tinha um compromisso com a minha esposa.


As semanas foram passando e a nossa amizade se fortalecia, eu falava mais com o Carlos do que com a Rosa e aos poucos ele começou a falar da sua vida de casado, das suas puladas de cercas que ele havia dado no passado, que a Rosa tinha descoberto e para que o casamento se salvasse, ele passaram a ter um casamento aberto, onde outras pessoas poderiam transar com eles, desde que o outro soubesse ou estivesse junto.


- E isso funciona?


Perguntei morrendo de curiosidade.


- Claro. A Rô transa com quem ela quiser e eu também.


- E você já assistiu ela com outro?


- Já


- Não sentiu ciúmes?


- Que nada. Meu pau quase explode de tesão.


O papo seguiu nesse ritmo até que Carlos abriu o jogo dizendo que, se eu tivesse ido na casa dele aquele dia, ela teria transado comigo.


- Comigo?


- Sim, ela te acha charmoso.


Meu pau quase explodiu. Fiquei sem graça e ao mesmo tempo muito excitado, Carlos percebeu, deu um sorriso safado e foi para esteira terminar seu treino. Eu, sai dos aparelhos e fui tomar uma ducha, coloquei meu terno, passei meu perfume e fui saindo da academia quando encontrei os dois de papo com as recepcionistas da academia.


Me despedi, recebi um elogio por conta do perfume e depois sai pensando na possibilidade de comer a esposa de um amigo na frente dele.


Carlos começou a me bombardear com fotos da esposa. Tinha foto de tudo quando era jeito, nua, seminua, com a boca dela no seu pau, de calcinha, de quatro, cavalgando, mandou ví­deos e mais ví­deos.


Na quarta feira, Carlos me fez outro convite, desta vez era pra gente assistir um jogo de Libertadores na sua casa, a gente podia tomar uma cerveja, trocar uma ideia, comer alguma coisa. Já pensando nas outras possibilidades, concordei, avisei a minha esposa que iria chegar mais tarde por conta do jogo com amigos e fui pra casa deles na Praia do Canto.


Chegando lá quem abriu a porta foi Rosa, estava usando uma camisa do seu time, um shortinho branco que dava para ver que não tinha mais nada ali embaixo. Uma sandália de salto não muito alto e os logos cabelos presos num rabo de cavalo.


Rosa me deu dois beijos no rosto e disse que Carlos estava quase chegando, ele tinha ido buscar mais cerveja. Sentei-me no sofá e ela sentou-se ao meu lado exibindo suas pernas malhadas. Inconscientemente meu pau começou a endurecer, ela percebeu e sorriu para em seguida me mandar relaxar e me oferecer uma taça com cerveja, mas antes de me entrega-la, tomou um gole, depois me devolveu e disse que eu iria descobrir os seus segredos.


Em seguida Rosa sentou no meu colo, começamos a nos beijar, eu deixei a taça de cerveja em cima da mesinha que tinha ao lado do sofá e comecei a tatear seu corpo com as mãos. O tecido do short era fininho, dava para sentir o calor e a umidade da boceta de Rosa esfregando em cima da minha calça que já dava sinais de melada.


Nossas bocas não desgrudavam, com facilidade nos livramos da sua blusa e por baixo dela apenas um par de seios belí­ssimos. Mordisquei cada um deles antes de começar a mama-los, estávamos nu auge do tesão quando Carlos entrou pela porta.


- Nem me esperaram heim.


O que parecia ser um problema era apenas uma brincadeira. Rosa se pô de joelhos na minha frente, tirou meus sapatos as meias, a calça, a gravata, camisa me deixando apenas de cueca. Não demorou para ela sacar meu pau e cair de boca me chupando com volúpia, sua boca parecia que iria me engolir por inteiro, sua chupada era forte, firme, sua boca subia e descia numa velocidade incrí­vel, sua lí­ngua era atrevida e passeava por todo meu cacete.


Carlo se colocou atrás da esposa e se livrou rapidamente do seu short, começou a massagear a boceta e o cuzinho, metia a lí­ngua nos dois deixando a esposa mole de tanto tesão.


- Amor, usa só a boca. Quem vai comer minha xana e meu cuzinho hoje é o nosso convidado.


- Vem amigo, vem meter nessa delí­cia.


Me levantei e Carlos assumiu meu lugar, Rosa caiu de boca na sua rola e eu fui em direção da sua boceta e que boceta. Grande, estufada, lisa, lábios exageradamente carnudos, um gelo enorme.


Não resisti e cai de boca, chupei, lambi, meti os dedos, depois lambi os dedos, bebi o gozo de Rosa que gemia como uma putinha. Me coloquei atrás dela e dei uma pincelada na porta da boceta, fui entrando, nem nos lembramos da camisinha, meu pau foi escorregando lá pra dentro, foi sendo sugado e quando dei por mim já estava socando com força, dando tapas e chamando a esposa do cara de putinha.


Quanto mais eu batia mais ela pedia, mais ela gemia e ele parecia deliriar com a cena. Rosa não desgrudava da pica do marido que já gemia de forma que dava sinais que iria gozar na boca da esposa. Minutos depois ele urrou e os jatos de porra foram explodindo dentro da sua boca.


Rosa bebeu até a última gota, depois pediu que eu sentasse no sofá, sentei, ela veio por cima, sentou na minha rola que estava completamente melada de tanto mel que escorria de dentro da sua boceta. Senti cada centí­metro da minha rola entrando, sua boca ainda salgada de porra veio de encontro a minha, começamos a nos beijar e eu com as duas mãos abri a bunda para que Carlos começasse a lhe penetrar com os dedos.


Ela quicava na minha pica e gemia, Carlos foi animando e se posicionou atrás dela para começarmos uma dupla penetração. Senti quando ela retesou o corpo, era a cabeça entrando, seu corpo suava, seu coração estava disparado, nossas varas estavam preenchendo seu corpo e Rosa só fazia gozar e estremecer a cada estocada.


Ficamos metendo assim por um tempo até que eu anunciei que iria gozar, ela pediu que eu gozasse dentro, o marido consentiu e eu gemi que nem um cavalo enquanto meu pau jorrava dentro de sua boceta.


Depois dessa transa maravilhosa, sentamos para beber e comer mais um pouco.


Antes de irmos embora, pedi pra tomar um banho e Rosa me acompanhou. Lá transamos mais uma vez, desta vez sem a companhia de Carlos.



*Publicado por Sedento_ES no site climaxcontoseroticos.com em 19/03/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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