O Mineiro da Pistola

Eu o conheci em um site de relacionamento. Já estava prestes a sair pois tinha muito homem estranho por lá. Tentei sair mas como a net estava muito ruim deixei meu perfil lá sendo visitado por vários caras estranhos. Então em um sábado às 18 da noite, a net voltou. E eu recebi vários olás. Respondi alguns... e imediatamente um me respondeu. Conversamos um pouco. Cara simpático. Mas como o chat tava muito ruim. Trocamos nosso número de whatsapp. Quando abro a foto de perfil do cara, quase tenho um treco! Um belo sorriso... até melou minha calcinha... eu tinha que beijar essa boca. Bem sutilmente pergunto:

-Você é de Petrópolis?

- Não, sou de MG.

Que decepção... Mas contí­nuo:

- Mas no momento está aqui?

- Sim, estou aqui há um mês a trabalho.

Mentalmente eu cantei:" Hoje...é hoje...é hoje..."

Continuei o papo perguntando se ele já tinha conhecido a cidade Imperial. E ele disse que não pois desanimava ir só. Então não perdi tempo.

- Vamo? Agora?

E como bom mineiro ele responde:

-Uai! Agorinha?

Fiquei meio sem graça e achei que tinha o assustado, mas ele responde:

- Te pego onde?

Dei minhas coordenadas e pedi um tempo para me arrumar. Tomei aquele banho. Me depilei toda que não sobrou um mí­sero pelinho. Vesti uma calcinha bem pequena de renda preta e um sutiã sem alça preto p combinar. Pra não dar muito na pinta, vesti jeans e camiseta larguinha... mas usei um salto alto claro... Usei o mesmo batom rosa que estava na minha foto de pefirl, e que ele elogiou...

Saí­ de casa já era meia noite e como ele não estava ali resolvi caminhar. Nos desencontramos, ele foi para um lado e eu para outro. Por mensagens nos encontramos no meio da estrada.

Entrei no carro e o cumprimentei, belos traços no rosto, alto, em forma, jeans justinho e mãos enormes... que eu já imaginava por onde passariam... A cidade já estava dormindo, então paramos em um barzinho, ele comprou um vinho e fomos para o prédio onde estava morando. Um quitinete. Começamos a conversar e a beber. Ele se deitou na cama, e eu no pequeno sofá ao lado. Toda vez que via minha taça vazia, ele reabastecia. O safado quase não bebeu. Eu comecei a ficar alegrinha e resolvi parar. Pedi licença e fui ao banheiro. Lá lavei o rosto e soltei os cabelos, que são castanhos, ondulados e compridos. Quando voltei, ele disse estava sentado no sofazinho e disse:

-Deixe essa cabelo solto.

Então eu sorri e me virei para ele, e c como num bote de cobra ele me agarrou pelos cabelos e me puxou num beijo tão violento que achei que nossos corpos iam fundir. Sua boquinha era pequena, mas sabiam exatamente como fazer... então ele me vira de costas e me aperta contra seu corpo, eu, sentindo seu pau bem duro, fico doida e agarro nas pernas dele e esfrego minha bunda bem forte. Ele desce a mão e entra na minha calcinha... quando encontra meu grelinho começa a passar os dedinhos e eu vou levando choques... começo a gemer e ele fala no meu ouvido:

-Nossa como cê ta molhada...

Então me virou de frente, levantou minha blusa e começou a chupar meus seios...que delicia de linguinha...

Voltamos a nos beijar e ele me senta na cama, tira a camisa e abre a calça mostrando a cueca box cinza, e coloca a mão e tira o pau durinho de lá. Eu o peguei com as duas mãos e coloquei lentamente minha boca. Passei a mão por detrás de suas pernas e o pau entrou quase todinho na minha boca, entrava e saia, entrava e saia, e as vezes eu passava a lí­ngua na cabecinha, com bastante saliva, pra ficar bem molhadinho... ele gosta, por que disse baixinho:

-Delí­cia!

Ele guarda o menino, e senta na cama... eu ainda de calcinha sento de costas sobre aquele volume gostoso e vou rebolando em cima, com bastante vontade... Então ele se levanta e tiramos o restante da roupa... ele me vira e enfia aquele pau na minha pequena bucetinha... senti cada milí­metro entrando. Gemi que nem louca, com aquela pica se mexendo dentro de mim. Ele senta em uma cadeira com aquilo em pé. Escandalosamente delicioso e me chama:

- Vem cá e senta aqui na minha pistola.

Eu sento de uma vez só é cavalgo ali alguns segundos...ele fica em pé, comigo no colo e me dá boas estocadas... meus olhos se recusam a abrir. E meus sentidos ficam tão apurados que sinto até as veias daquela pistola. Ele volta a me penetrar por trás. E eu apoio no sofá, ele enfia o indicador na minha boca e eu sugo com muita vontade. Eu estou gemendo alto, então ele cobre minha boca. Aquilo me dá um tesão insuportável!!!

Vamos dando voltas no pequeno quarto até q agarro a porta aberta dps guarda roupas e olho para o espelho. Vejo nossos corpos se movimentando freneticamente, e ele metendo de um jeito tão gostoso...

Ele me joga na cama e fazemos um 69. Ele me lambe e me chupa, me deixando louca, eu chupo sua pistola também... ele me pede:

- Lambe o saco!

Eu lambi aquele saco com todo carinho beijando, sugando devagarinho, passando a lí­ngua várias e várias vezes... E nos levantamos de novo, e ele enfia na bucetinha outra vez... aquela pistola carregada, entrando e saindo tão rápido e tão selvagem que sinto tudo tremendo... ele sussurra pra mim:

- Que bucetinha gostosa!

E eu digo:

- Ah é? Então aproveita...

E ele aproveita mesmo. Agarra na minha cintura e vai me socando com força e eu gozo ali mesmo aos pés da cama... Logo ele diz:

- Eu vou gozar...

E eu, grata por toda aquela sensação que aquele mineiro mw fez sentir ofereço:

-Goza na minha boca...

Ele vem, mete a pica na minha boca e eu vou chupando e sugando até que sinto a pistola pulsar e a porra descer garganta abaixo, enquanto eu aperto com carinho para que saia todo aquele leitinho, enquanto aquele mineiro se contorce de prazer estando ainda na minha boca.

Ele se foi. Mas ainda nos falamos pelo whatsapp. Trocamos fotos e sempre toco umazinha olhando e ouvindo os áudios dele. Ele pretende voltar, e disse que quando chegar aqui, vai comer o meu cuzinho... Sinto até latejar de tanta vontade... Não vejo a hora...

*Publicado por vivi imperial no site climaxcontoseroticos.com em 11/10/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.