O GOSTOSO AMIGO DO MEU CAFETÃO

  • Publicado em: 26/03/18
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  • Autoria: Soraya
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Eram umas 15 horas.

Ouvi a campainha de casa... Fui atender.

Ao abrir o portão dei de cara com o Rô (Rodrigo) - aquele mulato corpulento, careca, gostoso - amigo do meu cafetão [ leia : "Chocolate com chantily" ].


Cumprimentou-me sorridente e me entregou um bilhete que dizia :

{ "O Rô está me enchendo o saco, desde que você lhe prometeu o cu. Trate-o tão bem como se fosse eu. Ele já acertou comigo. Beijos, Alex." }


Olhei pra cara tarada do safado e lhe dei uma piscadinha faceira, pois adorei o pedido do bilhete.


Coloquei-o pra dentro. Então, ele me ofereceu um botão de rosa vermelha, que estava escondido. Peguei a rosa, senti o agradável aroma e lhe agradeci :

"Obrigada pela gentileza, Rô ! Não é toda hora que recebo uma flor. Gostei muito."


Ao trazê-lo pra suí­te disse-lhe que ia tomar um banho e ele iria em seguida.

Muito amável e sorridente fez-me dois pedidos :

1. "Posso te espiar enquanto se banha ?"

2. "Você veste pra mim aquele mesmo babydol de oncinha ? Adorei ver você dentro dele !"

Disse que sim, como ele quizesse.

Abri o guarda-roupas, peguei o babydol, coloquei-o sobre o lençol da cama e sobre ele o botão de rosa.


Não podia acreditar que eu estava ali de novo com o Rô e agora sozinha, a pedido do meu cafetão.

Sentia-me eufórica.

Eu adorei o pauzão dele.

Havia mesmo lhe prometido dar o cu, mas não podia imaginar que fosse assim tão rápido.

Estava contentí­ssima.


Entrei no banheiro, encostei a porta, despi-me lentamente e fui para debaixo do chuveiro.

Enquanto me ensaboava, olhava para a fresta da porta entreaberta... E lá estavam os olhos do Rô me devorando em cada gesto que fazia.

Comecei a ficar superexcitada imaginando-me em seus braços e sendo possuí­da pelo seu caralhão.

Fazia gestos insinuantes com o corpo e com as mãos, para mexer com a sua imaginação.

Mostrei-lhe a xaninha toda ensaboada e também minha bunda e o cuzinho, deixando a água escorrer livremente por todo o meu corpo.

Ele não tirava os olhos de mim.


Enxuguei-me, enrolei-me na toalha e fui vestir o babydol, passando do lado dele.

Nisto, ele me agarrou e me deu um delicioso beijo na boca : aqueles lábios carnudos e grandes, aquela lí­ngua molhada, o seu corpo esfregando-se em mim, acenderam um grande fogo.


Ele entrou no banheiro, deixando a porta aberta. Despiu-se.

Fiquei observando "aquilo" que mais me importava.

Enquanto se ensaboava mostrava o seu pauzão semi-ereto, o seu corpo musculoso e potente.

Quando terminou sua exibição, chegou perto de mim, passou suas mãos pelo meu corpo, sobre o tecido, e disse :


"Você é a quenguinha gostosa do meu amigo... Mas hoje eu quero fazê-la sentir-se mulher de verdade."

E colocou sua mão na minha xana latejante de desejos, movimentando-a suavemente.


Depois eu peguei o botão de rosa e carinhosamente passei as pétalas por toda a extensão do seu pau, perguntando :

"Você não vai judiar de mim, vai ?"


"Absolutamente. Eu adorei você e quero satisfazê-la como merece. Tenho pensado, todos esses dias, em possuí­-la de novo. Você não sai da minha cabeça. Quero lhe mostrar todo o prazer de ser enrabada por mim."


"Eu sei que vou gostar... Mas por favor, seja um cavalheiro!"

"Serei. Eu prometo !"


Pequei a flor e a coloquei sobre a cômoda, ao lado da cama.


O Rô se deitou e eu aproximei meu rosto do seu delicioso pinto negro-chocolate.

Comecei a passear minha lí­ngua por todo o seu órgão masculino, desde as bolas do saco até a cabeçona carnuda e roxa. Lambi, cuspi, massageei, punhetei, abocanhei, tentei engolir.

Sentia a pulsação dele e como ficava cada vez mais duro e enorme - o tamanho dele ia do meu queixo até os cabelos... Enorme, grosso, másculo, valente.

Chupei vorazmente aquele cacete tão gostoso.

Degustava o seu sabor, sentia o seu cheiro másculo.


Enquanto eu admirava aquele pinto gigante, não tirava os meus olhos dos seus olhos... E às vezes dizia baixinho pra ele ouvir : "quero te sentir de novo na minha bucetinha, negão gostoso. Ela já está melecada de tanto tesão. Você vai arreganhá-la todinha, acomodar-se dentro dela e me dar muito prazer, não vai ? Caralho lindo, eu também pensei muito em você !".


O Rô me "pegava" de um jeito muito carinho, diferente da maioria dos clientes.

Ajeitava meus cabelos, passava a mão no meu rosto, me chamava de "linda", "gostosa", "deliciosa", "tesão"... sem fazer muita pressão, comprimia minha cabeça sobre aquele mastro delicioso, fazendo-me engasgar com ele.

O ar faltava e o desejo aumentava.

Minha buceta estava pegando fogo.


Passado algum tempo, ele pediu para fazermos um 69.

Eu continuava com o babydol de oncinha.

Ele o afastou da xaninha e do cuzinho e começou a passar sua lí­ngua no meu clitóris, nos grandes e pequenos lábios, na entrada da bucetinha ... e eu gemia com tanto tesão.

Fez tudo o que podia fazer para me judiar de excitação.


Quando viu que eu não aguentava mais, sussurrou no meu ouvido :

"Lambuza o meu caralho nessa bucetinha linda e meladinha ! Dá pra mim, bem gostoso, dá ! Estou louco por você. Vem, minha querida !"


Ele me fez sentar sobre aquela madeira deliciosa, roliça, quente e pulsante.

Queria me comer vestida de oncinha.

Eu ia me mexendo, lambuzando a rola e trazendo-a pra dentro de mim.

Que cabeçona deliciosa ia enfiando na minha bucetinha, que se abria toda, engolindo aquele cacetão.


O Rô estava imóvel, apenas sentindo a penetração.

A buceta se arreganhou toda e eu consegui me sentar enterrando todo o caralho em mim.


Então ele começou a se mexer enquanto eu delirava de prazer, dando gritos a cada gozada.

Era delicioso ver sua cara de tarado me fodendo daquele modo.

Não demorou para se colocar de pé, erguer-me agarrada nele e enterrar o pau socando-o em mim com o meu próprio peso.

Nós dois gozamos juntos e aquilo foi divino, atolados um no outro, apertados, nos possuindo - da buceta jorrava muita porra misturada com os meus lí­quidos de gozos.

Uma delí­cia sensacional !!!



Ele abaixou-me, retirou delicadamente o babydol, cheirou-o, deu-lhe beijinhos e começou a lubrificar todo o meu cu com óleo.

Me pôs de quatro sobre a cama, enfiou um, depois dois, depois três dedos, massageando o ânus, para abrí­-lo e alargá-lo, enquanto eu me deliciava com os carinhos dos seus dedos.

Eu nunca tinha metido um caralho daquele tamanho no cu, mas estava desejosa, necessitada de uma aventura gostosa e diferente.


Nós nos deitamos lado a lado - eu de costas para ele.

A buceta estava exausta, alargada, pingando a porra deliciosa do nego safado.

Eu passava os dedos e os lambia para sentir aquele chantilizinho saboroso.


Encostei-me bem juntinho do Rô.

Ele começou a me acariciar de todas as formas, sem pressa alguma.

Beijava meu pescoço, mordiscava minha orelha, acariciava meus cabelos compridos, passava sua mão negra pelo meu tronco, massageava os seios e comprimia os mamilos entumecidos.

O nego tinha experiência no que fazia - sabia agradar a sua presa.


"Meu amorzinho... Estou apaixonado pelo teu corpo branquinho, gracioso e lindo. O teu cuzinho vai receber o meu cacetão. Fica tranquila que eu só quero te dar prazer. É você quem vai comandar tudo !"


"Está bem, Rô ! Vou te dar todo o prazer que você merece por essa rola gigante - estou louquinha por ela".


Eu cuidava do pau, já besuntado de óleo.

Aos pouquinhos, bem devagarinho, encostei aquela cabeçona quente e grossa na entrada do meu cuzinho e fui comprimindo a bunda para trás, para enfiá-la.

Começou a doer muito... Mas a dor era reprimida pelas palavras obscenas que o Rô cochichava no meu ouvido.

Eu esfregava o clitóris.

Forcei mais um pouco... E mais um pouco... A dor aumentou... Dei uma estocada para trás, um grito... E pronto ! - lá estava a cabeçona dentro de mim, alargando tudo o que podia...


"Ahhhh ! Que delí­cia, que mulher gostosa !" - disse ele.


O Rô continuava com seus meigos carinhos enquanto eu ia me movimentando e trazendo, centí­metro por centí­metro, mais pau pro meu cuzinho. O Rô conseguiu amolecê-lo um pouquinho e aproveitei-me disso para enfiá-lo mais fundo. Quando ele retesou o pau novamente, já estava quase todo enfiado em mim.

Estava num tesão como jamais sentira.


A sensação era de desconforto : me sentia entupida mas tomada de imenso prazer.

O Rô não se mexia.

Comecei a rebolar e a dançar naquela vara, aumentando minha luxúria.

Gozei abundantemente... E ele passava os dedos na bucetinha e os trazia à minha boca para lambê-los.


Depois de totalmente preenchida e acostumada com aquele delicioso cacetão no meu cu, percebi que o Rô me abraçou com força me deixando totalmente presa, imóvel, colada em seu corpo.

Não tinha mais ação - submissão total !!!


"Aiii, que gata mais safada você é !"


"Delicioso é esse seu cacetão, puto gostoooooso ! Não era o meu cu que você queria ? Agora me devora, macho ! Arregaça ! Mete, mete gostoso como você quiser - sou tua ! Que delí­iiicia você é, caralho ! Me aperta, me enterra, devora o meu cuzinho. Vai ! Com força, até o talo ! Come !!!"

Eu não parava de repetir essas frases pois estava delirando de prazer.

Eu me entreguei de vez.


O Rô começou primeiro bem devagarinho, depois foi aumentando a intensidade dos movimentos e das estocadas.

Eu não sentia mais o ânus.

Gemia muito.

Estava empalada por aquela tora.

Gozei uma, duas, várias vezes : minha buceta era uma cachoeira.


"Que gostosuuuura ! Tesãaaaao delicioso ! Caralho! Me xinga, Rô !!!"


"Eu falei que você ia adorar, putinha safada, biscate. Come e adora o meu pau, vadia !!!


Ele me agarrava pelos quadrí­s, puxava, enterrava a pirocona em mim.


"Você é deliciosa demais, cadela ! Puta !!!"


Aquilo me entupia de prazer, de vontade de ser possuí­da cada vez mais. Gemia gostoso naquele pau imenso, completamente entregue a ele.

O seu cheiro de macho preenchia todos os meus sentidos, triplicando meus desejos e prazeres.

Ele se levantou, pôs-me de quatro e agora enterrou de vez.


"Puta, cadelinha... eu sabia que você enrabava gostoso, mas não tanto assim ! Filha da puta, que delí­iiiiicia !!"


"Você tá gostando, é ? Eu também !!! então me fode, me devora com mais desejos, Rô ! Meu corpo é todo teu. Sou todinha tua e estou adorando !!! Que caralho deliciiiiiiosoooo !"


De repente, o cu ficou bem quente e como não havia mais espaço, começou a expelir o seu leite... E era abundante.


"Toma, vadia !, olha quanto leite de caralho guardei pra você. Huuiiii, que delí­ciaaaa !, meu tesão de mulher" !


E continuava metendo enquanto gozava, espirrando muita porra pra fora do cu.


Fiquei mole de tanto dar para satisfazê-lo.

Exaustos, nos relaxamos, sem contudo tirar o cacete do cu.

Demorou até que ele amolecesse e mesmo assim o mantive dentro de mim por longo tempo, coladinho, entrelaçado, aproveitando o máximo.


Levantamo-nos sob carinhos e beijos, peguei o botão de rosa de cima da cômoda e o coloquei num vasinho solitário, com água, na mesa da cozinha.

Ficamos pelados, nos admirando - fomos nos banhar juntos um ensaboando e agradando o outro.


"Eu adorei você, Rô, os teus carinhos, a maneira como me trata, o teu cacetão... E quero te dar quantas vezes você quiser.... Mas você sabe que o Alex é o meu cafetão. Não conta pra ele os detalhes e as nossas prosas, certo ? Quero que continue seu amigo - assim ele o trará aqui mais vezes pra me trepar."


"Eu sei disso, querida. Muito obrigado por tudo - mas saiba que estou ficando louco por você."


Entre beijos, carinhos nos seios e muitas chupetas, demorou para nos despedirmos aquela noite...



*Publicado por Soraya no site climaxcontoseroticos.com em 26/03/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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