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COMEÇANDO COM O AMIGO

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 27/03/18
  • Leituras: 4105
  • Autoria: Hedonista_70
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Digamos que meu nome é Léo, tenho 42 anos, tenho 1, 90 alt, 86kg. Sou um cara relativamente bonito e com um bom porte fí­sico, sem a tradicional barriga de chope dos 40 anos. Sou casado há 10 anos com uma mulher muito bonita (Elen), ela tem 34 anos, 1, 70 e 54kg, morena de olhos verdes e com um corpo que chama a atenção do Papa. Somos bissexuais e assumimos essa condição um para o outro no iní­cio do nosso relacionamento (para a sociedade e amigos somos um casal perfeito, bem estruturado financeiramente e sem filhos). Mas não falaremos sobre meu relacionamento com ela, por enquanto. Quero relatar como descobri que gostava de homens ainda na adolescência, apesar de gostar muito de uma mulher gostosa e fogosa na cama.

Na época eu tinha quinze anos, já tinha um pau relativamente grande para minha idade (16cm, agora ele tem 19, 5), praticava esportes na escola e entrei para a equipe de vôlei. Na época todos os colegas da equipe estavam na faixa de 16 e 17 anos, eu era o mais novo. Tinha especial amizade com Alex, um ano mais velho que eu. Era um dos garotos mais bonitos do colégio e ele fazia muito sucesso com as meninas. Loiro, olhos castanhos, alto, corpo atlético, coxas e pernas bonitas e uma bunda que chamava a atenção tanto de homens como de mulheres. Tudo isso acabou causando uma confusão em minha cabeça, tinha tesão nas meninas, mas me sentia atraí­do pelo Alex, especialmente depois da primeira vez que o vi nu no vestiário. Ele era demais. Parecia uma escultura grega, mas com um pau invejável. Mole tinha o tamanho do meu duro na época. No mesmo dia em que o vi nu, tive um sonho erótico onde eu comia aquela bunda gostosa, beijava seus lábios carnudos e chupava aquela rola com sofreguidão. Acordei todo melado com meu gozo e muito confuso, mas ao mesmo tempo excitado.

Com o tempo fizemos amizade e apesar de sermos uma equipe, passava bastante tempo treinando na quadra com Alex. Passei a frequentar sua casa e ele a minha. Como éramos filhos únicos, ficamos quase irmãos e nossos pais ficaram felizes com nossa amizade. Mas sempre que ele não estava olhando eu ficava admirando aquele macho gostoso morrendo de vontade de possuí­-lo e também de ser possuí­do por ele. Sempre que podia dava uma olhada nele nu no vestiário e foi numa dessas ocasiões que tudo aconteceu.

Após o treino normal, eu e Alex ficamos na quadra treinando saque e recepção até que no ginásio não ficou mais ninguém e próximo de fechar fomos para o vestiário tomar banho. O chuveiro era coletivo, assim era inevitável a gente não ver os outros nus. Mas nesse dia eu estava particularmente excitado e meu pau tava meia bomba, assim fiquei com vergonha de tirar a roupa na frente dele. Alex estava ali, nu com aquela benga balançando e sua bunda branquinha enchendo meus olhos. Tirei rapidamente e roupa e fiquei de costas pra ele não ver meu pau duro, tentava pensar em outras coisas, mas meu pau teimava em não baixar, pois sempre me vinha á mente ele ali ao meu lado pelado.

Alex então notou que eu estava escondendo minha excitação e me chamou, pedindo para ficar de frente pra ele. Virei pra ele tentando esconder meu pau fingindo que estava ensaboando, mas não dava para disfarçar. Ele então sorrindo (e que sorriso, dentes brancos perfeitos e lábios de enlouquecer, tava mesmo apaixonado pelo meu amigo) disse: - Aí­ Léo, tá de pau duro? Tá com tesão de ver outro macho nu, é? Falou isso mas não com deboche, e sim quase sussurrando, como se me convidasse e olhar mais de perto. Falei que tava pensando numa mina que estudava na minha sala e que meu pau tinha ficado duro por causa dela. - Sei, disse ele já chegando próximo a mim. Tremi todo e ele notou. Puxou minha mão de cima do pau, deu uma olhada e mostrou o dele também já meio teso.

Ali o tempo parou. Não pensei em mais nada, só olhava hipnotizado por aquele pênis potente e bonito, grande e meio grosso, com algumas veias saltando, pulsando como uma cobra que acabara de engolir uma presa gorda. Não lembro se oi ele ou eu mesmo quem levou minha mão para segurar seu membro. Quando dei por mim jás passava as duas mãos em seu pau e ele segurava o meu, duraço. Escutei então sua voz: - E aí­, t´s gostando de segurar meu pau? Faz carinho nele que eu faço no teu. Levantei a cabeça e olhei ele nos olhos, nossos corpos e rostos bem próximos. Foi ele quem primeiro fechou os olhos e se inclinou para me beijar. Em todos esses anos de vida, com várias mulheres (e alguns homens) acho que nunca senti um beijo tão gostoso, era algo maravilhoso, melhor até que o sonho que tive com ele. Nos entregamos ao beijo, entrelaçamos nossas lí­nguas, sugamos os lábios um do outro e isso durou uns cinco minutos, mas pareciam horas.

Passei a beijar seu pescoço e fui descendo pelo seu corpo. Beixei e suguei seus mamilos naquele peitoral lindo, desci pela sua barriga chapada e com alguns pelos na linha do umbigo até seu púbis. Fui lambendo cada pedaço de seu corpo até chegar na sua virilha, beijei suas coxas e subi até seu saco, grande, pesado e com poucos pelos. Suguei suas bolas e fui subindo até aquele objeto de prazer, lambia da base até a cabeça e engoli finalmente o máximo que pude. Alex soltou um gemido de prazer quando lambi sua glande e abocanhei sua vara. Mesmo nunca tendo chupado um pau, parecia que eu já havia feito isso inúmeras vezes. Meu amigo só gemia e puxava o ar pelos lábios entreabertos, enquanto isso eu caprichava na chupada e me masturbav. Senti o pau dele pulsando e no exato momento em que gozei no chão do banheiro ele encheu minha boca de esperma. O primeiro jato foi fundo na minha garganta, fazendo eu me engasgar, o segundo atingiu o céu da minha boca, veio outro fazendo com que saí­sse porra pelo meu nariz e pelos cantos da boca. Queria tirar, mas ele segurava firme minha cabeça dando golfadas e mais golfadas. Engoli um bocado, mas boa parte saiu pelos meus lábios, melando meus peitos e pernas. Ele então soltou minha cabeça, mas eu permaneci ali sugando o que podia e engolindo tudo. Até ele sorrir e dizer para eu parar, pois tava muito sensí­vel a cabeça do pau. Levantei ainda com os lábios e o corpo todo melado de porra.

Depois do gozo ficou um clima meio estranho, como se a gente tivesse feito algo muito errado e rompesse uma linha proibida entre dois homens. Finalmente ele quebrou o gelo e falou: - Mano que doidera, minhas pernas estão fracas, pensei que ia desmaiar. E sorriu meio constrangido. Também fiquei envergonhado e concordei que havia sido algo meio louco.

Percebendo minha vergonha, Alex se aproximou e me beijou novamente, agora sentindo seu gozo em meus lábios. Correspondi ao seu beijo. Finalmente nos demos conta que já se passara mais de mais hora que a gente tava no vestiário e o zelador podia entrar a qualquer momento. Nos lavamos, nos enxugamos e vestimos as nossas roupas e um minuto depois o zelador apareceu, se surpreendendo por ainda haver alguém ali. Lá fora a mãe do Alex esperava no estacionamento, reclamando da demora do filho. Explicamos que ficamos até tarde treinando e perdemos a hora. Como minha casa ficava no caminho, ela me ofereceu uma carona. Eu ainda estava encabulado e meio calado, mesmo assim aceitei. No caminho, para minha surpresa, Alex me convidou para dormir na casa dele e perguntou para a mãe se haveria algum problema. - Nenhum problema, filho, se os pais dele deixarem, tudo bem. Assim, passamos em casa, avisei minha mãe que ia dormir na casa do meu amigo e jogar videogame e, como era sexta feira, ia ficar até tarde jogando. Depois eu conto como foi nossa noite de sexta, quando os pais dele saí­ram para uma festa e ficamos sozinhos na casa dele. Mas essa história eu conto depois.

*Publicado por Hedonista_70 no site climaxcontoseroticos.com em 27/03/18.


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