Usada pelos professores

  • Publicado em: 02/04/18
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  • Autoria: claudia_japones
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Oi, meu nome é Claudia, e vou contar uma história que me aconteceu quando eu estava no ensino médio.


Na época eu estava no ensino médio me preparando para a idéia de faculdade.


Meu pai trabalhava muito para me ajudar a manter naquela escola, ele acreditava muito no meu futuro e investia.


Como neta de japoneses, eu era muito cobrada para que conseguisse atingir o sucesso.


A questão foi que no último ano, comecei a sair mais com os rapazes. Curtia muito, passar a noite fora na casas de amigas, mas aproveitava um perí­odo que o pessoal estava dormindo, para sair com alguns rapazes. Foi assim que encontrei o Guilherme, que foi meu primeiro amor e namorado sério.


Claro que isso acabou interferindo em minhas notas.


Fiquei presa em algumas matérias. O que me causou muito medo e aborrecimento, pois meu pai iria ficar furioso, pois ele trabalhava muito para me dar a chance de estudar em uma escolar particular.


Tentei conversar com os professores, para que me dessem uma chance, precisava passar direto, sem dar problema.


Só que sou muito arrogante e metida. Não tinha a simpatia deles, o que fazia a situação ficar cada vez. Pior.


Eu iria bombar.


Foi então que procurei o Diretor, seu Fabiano. Expliquei o caso para ele.


Ele explicou que um dos motivos era que a minha postura ofendia muitos professores, que eu não dava o mí­nimo respeito a eles.


Eu pedi, por favor, não posso desapontar meu pai. O que preciso fazer para ser perdoada e ter uma nova chance.


O diretor pediu para que eu voltasse após a hora de saí­da, que iria conversar com os professores.


Na hora da saí­da, o professor falou que eu poderia fazer a prova das três matérias que fiquei.


Mas que gostaria de pedir um favor. Gostaria que eu me oferecesse para ajudar na encontro dos professores que seria daqui duas semanas. Que lá no local o pessoal iria corrigir as provas e levar em conta a minha participação. Seriam apenas 4 duas (contando final de semana e um feriado de terça que prolongou a folga).


Como eu não teria que pagar nada, e achei que meu pai ficaria orgulhoso da minha atitude, aceitei.


Chegando o final de semana, acompanhei o grupo, foi uma viagem animada. O diretor e professores pareciam muito bem. Eu sentia falta do meu namorado, confessei ao diretor.


Ele disse: Essa viagem será especial, não se preocupe.


O lugar da conferência era perto de Bertioga. Achei que estava indo sair de férias.


Ajudei no primeiro dia do evento, me esforcei muito.


Chegando a hora de voltar, o Diretor falou que iria me levar no local onde eu iria me hospedar.


Chegando lá, era um belo sobrado, com ampla garagem, jardim e piscina.


Estranhei ficar em um lugar assim, deveria ser um dos mais caros.


Entrando lá, fui para a sala, onde estavam os meus professores, todos os três que tinham me retido, uma mesa, onde reconhecia as provas.


Eles começaram a corrigir e falar as notas, eu não estava entendendo a situação.


Então vieram as notas, fui reprovada em todas as três.


Comecei a chorar, pois vi que eles me reprovaram de propósito.


Reclamei com o diretor e professores, foi então que ouvi algo.


Você poderá fazer prova com consulta, veja na mesa.


Lá estavam três provas em branco, e cadernos dos professores com as respostas.


Só que você terá que ser um aluna muito boazinha , e uma japonesinha muito submissa . Olhei para eles e vi uma cara de safados e de crueldade.


Aqueles homens, todos acima de entre 40 e 55 anos estavam me comendo com os olhos


Você terá uma prova, e deverá responder tudo certo, pois achamos alguém para ajudar nas questões.


Então entrou minha prima Lina.


Lina fará as perguntas que formulamos, cada vez que você mentir, será uma questão anulada da sua prova e da dela.


Mas Lina não tinha tido problemas de notas, eles estavam de sacanagem com ela.


A primeira pergunta foi.


Quantos paus eu já chupei em um dia?


Mas,...


O diretor disse: Tem que ser igual a resposta da Lina.


Lina sabia o que eu fazia, mas será que ela havia contado?


Eles seguravam para baixo as plaquinhas com resposta.


Então Japa, vai ficar mais um ano, ou vai arriscar e entrar na brincadeira? Vale nota.


Eu via que Lina se segurava para não chorar, ela não teria entrando se não fosse a ameassa.


Então engoli meu orgulho e disse: 2 em um dia.


Muito bem Claudia, certa a resposta. Disse o professor que estava sentando no meio.


Próxima questão, você guspiu ou engoliu?


Falei que havia guspido, tinha nojo.


Ótima resposta.


Agora responda, quem eram? E quando foi?


Essa estava me doendo.


Respondi que eram meus primos, passei um final de semana na casa deles. Chupei um de manhã e o outro veio no meu quarto à noite, para também ser chupado.


As lágrimas começaram a cair dos meus olhos. Isso era muita vergonha. Aqueles homens com idade igual ou maior que dos meus pais, ouvindo aquilo.


Muito bom. Agora preencha as questões que estão na mesa.


Então comecei a fazer a prova com consulta.


Depois que terminei, colocaram a mesa no quintal, perto da piscina.


Começou a correção.


O primeiro professor, de Quí­mica, me chamou e falou.


Me entregue sua blusa, enquanto corrijo a prova. Eu disse que não, então ouvi.


1 questão, resposta errada.


Então vi que não tinha escolha, e tirei minha camisa.


Agora eu estava apenas se sutiã e calça jeans na frente de todos.


Questão 2, quero sapatos e meias do lado da camisa.


Então fiquei descalça e escutei: Certa a resposta.


Questão 3, tire a calça.


Então fiquei apenas de roupa intima branca.


Certa resposta.


Muito inteligente Claudia, disse um dos outros professores.


Questão 4, sutiã.


Então fui tirando o sutiã e ouvindo os assobios e elogios.


Lá estava eu só de calcinha. Tentando esconder os seios deles.


Foi então, que o professor derrubou de propósito a caneta no chão que vou indo até a ponta do quintal.


O professor de Quí­mica disse: Claudia, por favor, pegue a caneta.


A caneta tinha parado em um canto da parede. Eu tinha que pegar, mas não queria tirar o braço da frente dos meus seios.


Então me abaixei e comecei a tentar com a boca e a lí­ngua.


Era horrí­vel, encheu a minha lí­ngua com o cal branco da parede.


Quando consegui pegar e levar a caneta na boca o professor disse:


Boa cachorrinha. Acho que você pode fazer algumas coisas interessantes mais tarde. Rsrsrs.


Questão 5. Tire a calcinha.


Estava tremendo. Precisava tirar a calcinha, esconder os seios e minha bucetinha.


Foi então que um professor chutou uma bola de basquete e disse: Você pode usar.


Foi uma cena que fez eles rirem muito. Como eu poderia tirar a calcinha, proteger os seios e usar a bola para esconder minha bucetinha?


Sei que para não mostrar muito, encostei na parede, tive que baixar minha calcinha para verem minha bundinha e correr para pegar a bola.


Questão 6. Chupe pule 3 vezes, o mais alto que puder.


Pulei, claro que no primeiro pulo lá se foi a bola.


Muito bem Cláudia, tirou 8, agora venha assinar a prova.


A posição que ele deixou, me obrigava a inclinar e empinar a bunda sobre a mesa.


Escutei dos outros professores. Que bundinha pequena, após que não precisa de muito para ficar vermelhinha.


Quanto mais eu tentava chegar na prova, mais o professor puxava. Até que não teve jeito, precisei soltar os braços para assinar a prova.


Então tocou a campanhia.


Lina estava indo a porta para abrir, mas o professor de biologia disse: Deixa Claudia, estamos esperando alguém.


Não acreditava, lá estava eu indo, o professor disse que valia nota.


Então fui e abri a porta, era um senhor negro, 54 anos, conhecido como Paulo José. Ele cuidava das salas, era conhecido com tio das chaves, pois carregava todas na cintura.


Ele me olhou, meio assustado, e perguntou o que estava acontecendo.


Eu disse: Por favor entre, alguém da rua pode me ver e os professores estão lá atrás lhe esperando.


Então chegamos: Lá estava eu nua na frente do diretor e dos outros funcionários do meu colégio.


O professor de biologia pediu para eu ficar no meio do quintal, para que ele aplicasse a prova.


Você terá a ajuda do senhor Paulo.


Você direcionará as mãos para o local da resposta.


Claudia, onde ficam as mamas?


Não acreditava, eu estava tendo que conduzir as mãos do tio da chave para meus seios.


O tio, apalpou, apertou e ficou com cara boba.


Ele disse: São tão pequenos, mas tão gostosos, que pele clara, que bicos rosados.


Certa a primeira questão. Muito bem Claudia.


Próxima questão, onde ficam as nalgas?


Essa eu sabia, então tirei as mãos do Tio e coloquei ambas nas minhas nádegas.


O tio enfiou as unhas na minha bundinha, ele estava babando de tesão.


Todos estavam adorando, menos o professor de biologia que mantinha o semblante sério.


2 questão correta, muito bem Claudia. Aposto que estudou muito.


Próxima questão, onde estão os pelos pubianos?


Coloquei a mão dele nos pelos da minha xaninha. Achei que ele iria arrancar. Estava perdendo o controle.


3 Questão correta. Claudia, você seria uma ótima professora. Aposta que dá muitas aulas de reforço para seus amigos.


Ele estava me humilhando na frente dos outros, com uma cara normal, incrivelmente hipócrita.


Claudia, mostre onde ficam as Glândulas de Skene e Bartholin.


Não acreditava, ele queria que eu abrisse a minha bucetinha para todos verem, pois a glândulas ficavam lá.


Fique de um jeito que todos possam ver. Lina, aproveite a aula e veja e escute a explicação de Claudia.


Para que todos pudessem ver, tive que ficar com as costas no chão, ergue meu corpo com as pernas abertas e usar uma cadeira na minha cabeça para poder abrir a bucetinha e explicar onde ficavam.


Todos olhavam e elogiavam.


Lina que permanecia perdida, segurando o choro.


Então veio a última questão.


Claudia, com ajuda do seu Paulo, mostre a lubrificação que ocorre na vagina.


Então tive que acompanhar a mão dele na minha vagina e ensinar como bater uma siririca.


Estava difí­cil lubrificar, não era uma situação excitante para mim.


Como estava demorando, o professor disse: Vá para o canto e faça a lição. Quando estiver correta, vou ver se fez direito.


Eu tive que pensar nas transas que tive com meu namorado e primos para começar a ficar molhada.


Quando comecei a ficar molhada, meus seios começaram a ficar bicudos, o que fez os professores comentarem e rirem.


Venha Claudia, disse o professor.


Ele primeiro colocou a mão e apertou meus bicos e explicou como o sangue fazia isso quando a mulher excitava.


Depois enfiou o dedo em minha bucetinha e mostrou para os outros o meu liquido.


Sintam disse ele: Então todos colocaram a mão em minha bucetinha. Todos aqueles que vi durantes anos, estavam me tocando.


Lina também teve que tocar, o professor disse que era matéria obrigatória.


Foi horrí­vel, sentir a mão da minha amiga me tocando na frente dos outros.


Claudia, muito bem. Passou em biologia.


Venha assinar a prova.


Mas quero que faça uma coisinha.


O que?


Cante aquela musica infantil. Cabeça, ombros , joelho e pé para nós.


Então lá estava eu. Cabeça, ombros joelho e pé, Cabeça, ombros joelho e pé. Olhos ouvidos, boca e nariz. Cabeça, ombros joelho e pé.


Então fui assinar o documento.


Claudia, por favor, antes da última prova, estamos com fome.


Vá esquentar a comida e traga cervejas.


Então eles começaram a comer, beber etc.


Só nessa hora que pude usar algo, um avental.


Depois mandaram eu tirar o avental e dançar.


Fiquei mais de uma hora dançando para eles ou com eles.


Claudia, seu José Paulo logo vai embora, ele quer brincar com você antes de ir.


Como?


Então eu vi, aquele senhor nu com o pau incrivelmente duro.


O professor disse: Você ganha um ponto de engolir todo ele na sua boca.


Quero ver seus lábios rosando no saco dele.


Era um pão enorme, com um cheiro forte de alguém que passou o dia inteiro no sol.


Então comecei. E não conseguia.


A cabeça do pau batia na minha úvula, eu começava a tossir.


Seu Paulo disse: Eu ajudo você, se chupar gostoso. Quero muito gozar.


Então comecei. Primeiro beijando e mordendo aquela cabeça roxa, passando a lí­ngua ao redor do pau e fazendo carinhos no saco.


Então sei Paulo disse: Chegou a hora.


Então ele puxou a minha cabeça com força, que quase sufoquei.


Ele estava para gozar. Realmente entrou todo o pau na minha boca. Estava ficando roxa, pois não conseguia respirar direito. Então sentir aquele caldo enchendo minha boca.


Era muito e quente.


Não teve como não engolir.


Se que ele urrava.


Segurava a minha cabeça e dizia. Engoli tudo que solto.


Tive que engolir todo o resto.


Quando tirou, eu tossia, quase tinha desmaiado de falta de ar.


Minha garganta doí­a.


Já estava escurecendo quando um dos professores falou.


Vamos para a próxima matéria. Matemática.


Claudia. Quero que você ligue para o seu namorado.


Fiquei perplexa, como assim ligar para o meu namorado.


Quero que você converse com o seu namorado sobre as suas transas.


Você precisa ficar 10 minutos sendo fodida na bucetinha e cuzinho, sem que ele saiba.


Quero que fale muito como o ama. Vamos colocar uma música de fundo para dificultar que ele escute.


Mas queremos o celular no chão. O Tempo todo você ficará de bunda empinada com o rosto voltado ao celular.


Então liguei para o meu namorado:


Aló? Claudinha minha linda.


Eu liguei para dizer que te amo Guilherme.


Então um dos professores começou a me comer.


Ele comia com força minha bucetinha. Estava difí­cil de conversar, controlar a respiração e manter o telefone perto.


Eu comecei a sentir algo peludo na minhas costas, era a barba do professor de quí­mica, pois eles estava me comendo e beijando e lambendo minhas costas.


Comecei a conversar com o meu namorado sobre nossas transas. Lugares, posições e taras.


Todos ficaram sabendo da tara do Gui de me comer com orelhas de coelhinha e pompom no bumbum.


Foi quando o professor de quí­mica saiu de trás de mim, levantou meu rosto e gozou com jatos quentes.


Então ele me enfiou o rosto novamente na frente do telefone e aguardei o próximo.


O professor de biologia colocou um pouco de margarina na entrada do meu cuzinho.


E o filho da puta, colocou de uma vez, me fazendo ver estrelas e meu namorado quase descobrir.


O que foi Claudinha.


Bati meu joelho na mezinha, que dor.


Coitadinha da minha Japonesa, pensa que estou beijando seu joelhinho.


Quanto mais o meu namorado tinha dó do meu joelho, menos o professor tinha do meu cuzinho.


Eu sentia aquele pau todo entrando e rasgando meu rabinho. Sentia as bolas batendo com força em mim.


Foi quando ele gozou no meu rabinho. Senti o calor fazendo doer o meu cuzinho assado.


Quando ele saiu de cima de mim. O professor de matemática veio com uma régua, para medir a Laceada que foi feita no meu cuzinho.


Então veio o diretor que me levantou e deixou de joelhos, na mão tinha um papel escrito. Pergunte se ele quer sorvete de morango.


Entendi.


Ofereci para o meu namorado que disse que iria engolir tudo.


O grupo se matou para não rir.


Então eu chupava, e brincava com o meu namorado que estava chupando o sorvete como chupava o pau dele para não desconfiar.


Sei que chupei muito aquele pau, a ponto de quase ficar mais preocupada com a conta de telefone do que com a situação.


Até que o diretor gozou na minha boquinha. Ele gozou tanto que ficou com o pau sensí­vel demais, a ponte de quase escorregar na piscina quando tirou de minha boca.


Depois daquilo tudo, pude me despedir do meu namorado e esperar a próxima humilhação.


Muito bem Claudia. Agora a próxima questão é pegue o panfleto da mesa, a nota de 100 e peça algumas pizzas que não ultrapassem 80. Quero o troco certinho em minhas mãos.


Então eu fiz. Liguei, e pedi as pizzas.


Fique no lado da porta aguardando.


Mas...


Sem mais.


Eles colocaram uma web cam para assistir do lado de fora a Cena, para não assustar o entregador.


Então a companhia tocou. Fui abrir a porta com os braços tensos e pesados.


Quando abri entrou um rapaz moreno, com o capacete em cima na cabeça e rosto de fora, barba para fazer e estava acima do peso.


Eu pedi para entrar.


Quando me viu, quase derrubou as pizzas.


Entreguei a nota, e enquanto ele procurava o troco, começou a conversar comigo.


Você é bonita. Vai comer as pizzas sozinhas?


Falei que depois receberia visitas.


Pessoal de sorte, disse ele:


Então veio o troco.


Faltavam 25 centavos.


Houve um erro.


O rapaz disse: Te trago amanha


Não preciso hoje.


Mas não posso, a pizzaria é do meu irmão, se demorar para voltar ele me mata.


Então eu disse: Se trouxe os 25 centavos, eu chupo e engulo tudinho.


Mas, mas disse ele.


Então para convencer, sentei em uma cadeira com as pernas abertas e comecei a bater uma siririca.


Vai buscar, disse sorrindo. Preciso de um pau na minha boca quando gozo.


Se for, vou sempre ligar para vocês e pedir pizzas.


Sei que em menos de 5 minutos ele estava de volta com 25 centavos e já abrindo a calça.


Chupei como uma louca aquele pau. Finalmente estava sentindo tesão. O medo, vergonha, etc estavam mudando. Acho que tinha ficado louca.


Fiz o cara gozar muito. Não queria tirar o pau da boca.


Foi ai que ele disse que iria trabalhar, mas que sempre que precisasse de uma pizza de calabresa, ele estaria lá.


Quando fechei a porta, voltei para o quintal, todos entreguei a troco para o professor.


Ele disse muito bem, certinho.


Mas eu estava louca, foi então que sentei no colo dele. E comecei a esfregar a minha bucetinha na calça dele.


Quero dar para você professor, só você não me comeu.


Então tirei a roupa toda do professor.


Chupei, mordi o pau, e engoli as bolas.


Dancei com minha bucetinha naquele pau, e gemi de dor e prazer quando comeu meu cuzinho.


Às vezes ele pedia descanso, e nessa hora eu dançava nua para ele, rebolava para animar o homem.


Lina não acreditava, acho que fiquei louca. Estava louca, perdi toda a inibição, medo.


Sentia-me mulher.


Sei que quando ele foi gozar, me levantei rápido para engolir todo o caldo.


Não deixei cair uma gota.


Fui aprovada com louvor. A ponto de receber um diploma, usando apenas o chapéu de formada.


Fui complementada pelos professores e diretor.


Lina sempre preocupada.


Você não está bem.


Lina, estou bem. Estou livre. Agora tenho liberdade de fazer o que quero e com quem.


Apesar de não precisar mais servir aqueles homens. Passei o resto dos dias com eles, fazendo tudo. Só usava roupa nos eventos, se fosse possí­vel, dependendo do horário, já entrava no carro nua e começa a bulinar um deles.


Cozinhava, lavava, fazia tudo nua para eles.


Dava sempre que pediam.


Quando não estavam a fim, me autorizavam a pedir uma pizza e gastar o tempo que fosse contando o troco.


Voltei, entrei na faculdade.


O Gui, ele ganhou uma putinha de primeira.


Bjs


Claudinha japonesa

*Publicado por claudia_japones no site climaxcontoseroticos.com em 02/04/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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