O MACHO DA RODOVIÁRIA.

Pode reparar :

geralmente banheiro público feminino é alegre : a mulher entra e quando sai de lá, a maioria das vezes, sai rindo ou já com uma amizade. Elas conversam, dão palpites uma às outras, retocam a maquiagem, penteiam os cabelos, se elogiam como se fossem velhas conhecidas. As mais discretas são mais reservadas, é claro.

Já o banheiro (sanitário) público masculino é um silêncio quase total. Eles também param frente ao espelho, se ajeitam, se observam, se penteiam, põem pose... Mas nenhum dá sequer um palpite. Raramente conversam, à não ser quando entram juntos. São individualistas, egocêntricos. Ali os machos se encontram e todos eles não têm como "marcar território" juntos. São abrutalhados, sem modos até na hora de pegar a folha de papel para secarem as mãos, puxando-as com força, rasgando-as... E assim por diante. Impera a indelicadeza e certa estupidez.

Há uns dias atrás estava "na cidade"... E me deu vontade de ir ao banheiro fazer xixi.

O sanitário mais próximo era o do Terminal Central : muito mal cuidado, quase sempre sujo, um entra-e-sai constante.

As privadas estavam ocupadas.

Fui aos mictórios. Ao lado do "meu" havia um outro, mas faltava a divisória entre eles - estava quebrada.

Percebi que a pessoa ao meu lado saiu e encostou um outro homem : abriu a calça, pôs o pinto pra fora e começou a urinar. Eu já tinha terminado, estava fechando o zí­per da calça e, de relance, dei uma espiadela no dito cujo do meu vizinho.

Uau !! Caramba !! O que era aquilo ????

Em milionésimos de segundo "fiquei vidrado" pela cabeça daquele pau e pelo seu tamanho.

Era o caralho de um deus grego - esculpido com toda a perfeição.

Tirei rapidamente os olhos, mas percebi que a pessoa me observou.

Lavei as mãos e quando me viro para sair, dei de cara com os olhos dela me encarando.

Era um senhor quarentão, estatura normal, já um tanto grisalho, rosto bem feito, corpulento, olhar penetrante, asseado, barbeado, com uma postura elegante, sem barriga.

Desviei os olhos como se nada tivesse acontecido e saí­ do banheiro rapidamente.

Bebi água no bebedouro de fora e fui-me embora, com aquela linda imagem na minha cabeça.

Fechava os olhos e revia a cena impactante, que já estava mexendo com os meus sentidos.

Ao atravessar a rua o semáforo fechou e tive que esperar.

Alguém [pressenti que era ele] aproximou-se de mim, parou ao meu lado e puxou prosa :

- "Você gostou ?" perguntou-me na bucha.

Virei-me, olhei p"ra ele e respondi sinceramente :

- "Gostei : é muito bonito e me deixou excitado."

- "Você quer ele agora p"ra você ? Eu te dou, quer ?"

Sem titubiar, com aquela imagem linda cravada na minha mente e com os desejos aflorados, respondi :

- "Sim, eu quero : estou encantado."

- "Então me acompanhe. Vamos a um hotel ali na outra quadra".

Quando o semáforo abriu ele seguiu à frente e eu fui atrás, sem dizer mais nenhuma palavra.

O que estava acontecendo comigo?

Como podia me entregar assim pra um homem que nem conhecia ?

Nunca pensara em nada desse tipo... estava como que hipnotizado !

Havia apenas alguns metros para desistir, mas fiquei só imaginando a louca aventura da minha decisão.

Chegados ao local pedimos um quarto, ele pagou e mal trancou a porta já se despiu, jogando as roupas para os lados e foi para o banheiro se lavar. Fiz o mesmo.

O homem era todo depilado. E ali, bem na minha frente, já soerguido, estava o belo pau daquela minha divindade grega.

- "Agora cuida dele... é todo teu !"

Eu o ensaboei delicadamente acariciando-o, segurei-o mais fortemente e descobri toda a cabeça puxando o prepúcio para trás. Era algo estonteante : carnuda, "aveludada", vermelha !

- "Gostei do teu carinho, gatinho !" E começou a ensaboar e acariciar as minhas nádegas.

Saí­mos do chuveiro, nos secamos mal e mal e fomos para a o quarto.

Antes de ocuparmos a cama eu me ajoelhei frente a ele, fiquei alguns minutos apenas apreciando aquele belí­ssimo cacete.

Observei aquela maravilha e o abocanhei.

Aquilo pulsou, encheu-se de mais sangue e endureceu na minha boca.

-"É a primeira vez que chupo um cacete. Você me diz como gosta, está bem ?"

-"Ah é ? Está perfeito, continue assim."

Eu percorri a lí­ngua por toda aquela extensão volumosa, abocanhei a cabeça, massageei-a delicadamente, lambi o escroto, chupei as bolas e bati uma punheta... Aquele cheiro, aquele gosto, aquela babinha que saí­a dele me enlouqueciam.

Eu lambia tudo.

- "Está uma delí­cia, gato". E soltava sons de prazer.

- "Estou fascinado e quero ser possuí­do por esse caralho divino ... vai tirar a minha virgindade !"

- "Ahhh que bom ! Então vou fazer de você um viadinho ?"

- "Vai sim ... Você me deixou com um tesão imenso...." falei, sem largar aquela delí­cia.

E depois de muitas chupetas e estocadas de pau na minha boca, peguei uma camisinha e o vesti dizendo :

- "Me dá esse teu pau gostoso, vem me come !"

Fiquei de quatro em cima da cama, ele lambuzou com KY o seu caralho e meu cu com os seus dedos grossos, encostou a cabeça do cacete na porta do cuzinho :

- "Agora relaxa e abre o cu pra mim, porque vou realizar o teu desejo".

Apoiando minha cabeça no travesseiro , com as mãos para trás, separei as nádegas deixando o cuzinho escancarado.

Agarrou-me pela cintura e de uma só vez, com força, enfiou rapidamente.

Dei um grito de dor... Mas logo senti muito prazer, enquanto ele ia enterrando o resto do caralho adentro.

- " Agora você é o meu viadinho e faz o que eu mandar, ouviu ?"

- " Sim, faço o que você mandar, pois você é o meu macho !"

- " Que cuzinho apertado e delicioso !!! Devora a minha pica, gatinho gostoso !!!"

- " Então mete, enfia, põe essa delí­cia todinha dentro de mim....!!! Me come ! Fode ! Soca ele dentro do meu cu" - implorava pra ele.

- "Toma viadinho, como você quiser !" - e começou a me comer com uma violência que me deixou totalmente entregue nas mãos dele.

Aquele pau deslizava pelo meu cu, pelas minhas entranhas, dando-me um prazer jamais sentido.

Enterrava até sentir suas bolas batendo na minha bunda .

Tirava todinho e me invadia de novo com mais violência - estava delicioso e eu pedia mais e mais, com força, com todo o seu tesão.

Enquanto ele me fodia loucamente, segurei o meu pau e bati uma punheta.

Senti uma de suas mãos me ajudando e aquilo me levou rapidamente a um orgasmo delicioso.

Ele continuava a me foder rapidamente e com perfeição.

- " Caralhoooo, que gostoso. Arregaça o meu cu com esse cacete maravilhoso ! Vai ! Mete!"

- "Que viadinho lindo eu encontrei.... que cu mais apertadinho você tem, filho da puta ! Eu vou te encher de leitinho quentinho... Você quer ?"

- "Me dá o teu leitinho, meu amor, meu macho..."

Ele tirou o pau, puxou a camisinha e enfiou gostoso 'in natura'.

- "Então tomaaaa!!! Huuuuiii !!! Ahhhhh!!!!

E depois de estocar com força me ensopou de porra, socando ainda várias vezes e bem fundo.

Senti ela escorrer por minhas pernas... e ele continuava se mexendo, enterrando tudo, como eu pedia.

Já estava com o cu arregaçado, já me transformara mesmo num viado... Então, o jeito era aproveitar o máximo. E foi o que fiz.

Fomos nos higienizar.

Voltamos pra cama.

Eu não largava aquele pau.

- " Cacete... Que gostoso, que foda deliciosa, que pau grande e maravilhoso você tem... Me dá ele de novo ?".

- " Eu vou te foder, gatinho... você vai sair daqui completamente arregaçado !!!"

- " Então deixa eu chupar ele. Quero sentir o gostinho da tua porra !"

Peguei-o de novo e, de tanto mamar, deixei-o em pé, durinho, pronto pra me foder.

Foi uma seção fascinante, terminada com jatos de muito esperma.

Engoli tudinho, sem desperdiçar nada :

- "Você chupa gostoso, viadinho !!!"

- "Me devora de novo, meu bem. Vem, mete no meu rabo esse teu cacete delicioso !"

Ele meteu e socou o pau melhor ainda que antes e demorou bastante até gozar, para minha felicidade.

Já era noitinha quando saí­mos do hotel.

Voltamos lá vários dias seguidos e nos tornamos ótimos amigos.

Ele sabe que sou enlouquecido pelo seu cacete !

*Publicado por Soraya no site climaxcontoseroticos.com em 02/04/18.