A casada me fez um convite - Parte 2

  • Publicado em: 04/04/18
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  • Autoria: Y_Pqdt
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Olá, amigos leitores! Essa é a (parte 2) do conto " A casada me fez um convite". Uma história real, apesar dos nomes fictí­cios. Se você ainda não fez a leitura da primeira parte deste conto, recomendo que faça! Conheça mais sobre mim, Ana e Mirella.


Mirella e eu tivemos um dia agradável. Assistimos 3 filmes, comemos pipoca, almoçamos, lanchamos, e nesses intervalos de tempo, Fudemos o dia inteiro. Na parte da manhã, meus sogros e cunhado estavam em casa, dificultando a minha intenção de comer a xoxotinha depilada, rosadinha e cheirosa da minha namorada que naquela altura estava latejante, escorregadia e profunda. Eu podia sentir a quentura de um vulcão em chamas quando introduzia a cabeça do meu pau bem devagar naquela xoxota viva que me devorava. Era muita adrenalina tentar comer a minha namoradinha ali na sala, com todos em casa, um misto de prazer e medo. E na parte da manhã foi essa loucura, um sexo reprimido e silencioso, onde só colocava a cabecinha e retirava. Mirella usava um vestidinho amarelo, e pra facilitar as nossas sacanagens, mandei que tirasse a calcinha. Quase fomos pegos umas 3 vezes pelo irmão dela, que já estava desconfiado. Numa dessas vezes eu tenho quase certeza que o danado viu os peitos da irmã na minha boca e os meus dedos acariciando o grelinho dela. Bom, me empolguei contando o meu dia com a Mirella, mas essa história aqui é sobre Ana, a casada safada que me fez um convite.


De fato, aceitei o convite de Ana para curtir a noitada. Eram quase 23: 00 quando ela me pegou de carro próximo à minha residência. Nosso destino era a casa de show "Rei do bacalhau" um local famoso aqui na minha cidade. Lá encontramos alguns amigos meus do quartel e logo juntamos as mesas, a farra foi boa. Muito funk, sertanejo, pagode, vezes ou outra mpb. Eu estava bem à vontade, muita gente bonita, todos dançando, bebendo, se divertindo. Alguns amigos estavam acompanhados de suas namoradas ou ficantes, não sei ao certo, outros estavam solteiros, como se diz: Na pista. Ana é uma mulher muito atraente, sensual e bem comunicativa, apesar dos seus 40 anos na época, sua aparência era de uma mulher com seus 30 anos. Cabelos lisos e pretos, pele branquinha. Ana rebolava até o chão, chamando a atenção dos homens, inclusive de alguns amigos que muito provável estavam de pica dura. Com ciúmes, eu também dançava com ela na tentativa vã de acompanhá-la. Eu e ela trocamos muitos beijos até então, desde que entrei no carro quando ela fora me buscar. E posso afirmar que já me sentia no direito de sentir uma pontada de ciúmes. Aquela situação na época foi constrangedora. Se fosse hoje, muito provável que acabaria numa orgia frenética em algum motel. Convidaria todos os meus amigos para fuder aquela buceta experiente, que estava doida por pau. Num determinado momento tive que ir ao banheiro, a cerveja me faz urinar toda hora e não aguentava mais segurar o mijo na bexiga. Quando voltei, Ana e um dos meus amigos haviam sumidos. Lógico que eu sabia o motivo, vi com meus olhos os dois de cumplicidade a noite toda. Pra minha sorte, ou melhor, para o meu prazer, os dois retornaram, um de cada vez, como se nada tivesse acontecido. Não sou besta, deixa pra lá. Esperei 5 minutos pra poder falar com Ana que precisava ir para o quartel, ela tentou me convencer a ficar mais um pouco, mas estava decidido e com raiva, morrendo de ciúmes. Nos despedimos do pessoal e fomos embora. No meio do caminho ela parou o carro no posto de gasolina para abastecer. Feito isso, pedi para que encostasse num cantinho do posto que estava escuro, como era madrugada, não tinha muita movimentação de pessoas e aquele local era propí­cio para uma boa sacanagem. Pedi para que Ana abrisse os vidros do carro, coloquei meu pau pra fora da calça e mandei ela chupar. Ela deu uma mordida nos lábios e caiu de boca. Os rapazes do posto, desconfiados ficaram olhando de longe, mas não se aproximaram. Ana é uma boqueteira de primeira, me fez gozar gostoso na boca dela. Sem eu pedir ela engoliu a minha porra, começou a tirar a roupa, fechou os vidros e veio por cima de mim. Aquela fêmea cavalgando no meu colo, bem em cima do meu cacete foi magní­fico. O carro balançava. Os rapazes se aproximaram dessa vez. Ana percebendo abriu um pouco os vidros e gemia alto, querendo chamar a atenção. Pedia que eu batesse na cara dela, chamasse de vagabunda, piranha, cadela. Pedia rola, e sentava firme. Quicava como um felina. Um dos rapazes do posto foi para o lado mais escuro, perto do carro, e começou a se masturbar. Ana vendo aquilo gozou rapidinho. Saiu do carro pelada, foi para o cantinho onde estava o rapaz, abaixou e caiu de boca na piroca do funcionário do posto. Logo o outro rapaz também apareceu, colocou o pau pra fora pra Ana chupar. Os dois rapazes gozaram na boca e no rosto dela. Ana voltou para o carro, se vestiu e me levou até o quartel. Depois disso não tive mais contato com aquela mulher incrí­vel, ela voltou para o marido corno e não deu mais notí­cias.

*Publicado por Y_Pqdt no site climaxcontoseroticos.com em 04/04/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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