O filho do fazendeiro me FUDEU até Cu

  • Publicado em: 06/04/18
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  • Autoria: dammasafada
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"e que ele gostava mesmo é de nadar pelado por ali, eu disse que era uma pena que eu não havia trazido meu biquí­ni, pois poderí­amos tomar banho ali, me disse que estava louco de calor, e foi tirando a roupa, ficou só de cuecas boxer branca, e se jogou na água, me convidou para entrar, eu já louca para entrar me fazendo de difí­cil; - VOU MOLHAR MINHA ROUPA, COMO VOU VOLTAR PARA CASA; - Deixa de ser boba, fica de sutiã e calcinha; eu fui tirando lentamente minha roupa, abri a camisa e quando fui tirar a calça pedi que virasse para o outro lado, ele virou e eu rapidamente fiquei só com a roupa de baixo e me joguei na água"


Escrito: A Aeromoça






Olá, sou Cláudia, sou morena de cabelos negros e cacheados, tenho 1, 75 e na época deste fato eu deveria estar pesando uns 60 e poucos kg, fazia uma ano que havia começado a trabalhar como aeromoça, eu estava com 25 anos, e acho que é bom dizer que tenho seios fartos e uma bunda média, sempre chamava atenção por onde passava. Na época eu morava com minha irmã, também aeromoça em Porto Alegre, ela já há mais tempo na profissão. Eu andava muito cansada, e quando chegou as minhas férias decidi que primeiro iria visitar meus pais no trabalho dele, ele era responsável pelas plantações em uma granja no municí­pio de Herval.


Viajei uns 400 km desde a capital até a cidade onde o pai foi me buscar, fazia quase um ano que eles haviam se mudado para lá e eu ainda não havia conseguido visitar, então muitos choros e abraços e pegamos mais 50 km de estrada de chão até a Granja. Chegamos à casa que o pai utilizava e não havia água, e eu muito cansada, mas o pai telefonou para um dos donos da propriedade rural, sua casa ficava a uns 800 metros da granja onde o pai morava, e perguntou se eu poderia ir tomar um banho, o cara disse que claro que sim, e que faria uma jantar para nós três.


Chegamos a casa e fomos recebidos por um casal de meia idade, sobe que era um dos donos e sua madrasta e por um casal de filhos, ela com seus 21 anos e ele no máximo com 18 anos, ambos bem bonitos, o guri de olhos verdes e corpo atlético que me chamou atenção. Feitas as apresentações fui para o banho e o pai ficou bebendo e com eles. Assim que sai do banho, eu havia levado um short jeans curtinho e uma blusinha branca de malha, quando saí­ do banho o guri me comeu com os olhos, me olhou de cima a baixo, e já me perguntou se queria sentar com eles no alpendre onde estavam ele e a irmã tomando cerveja e ouvindo música, óbvio que acabei sentando com eles, e ai fomos nos conhecendo, a menina tinha 21 anos, fazia psicologia e o guri tinha seus 19 anos feitos a um mês, havia passado no vestibular para Medicina Veterinária em segundo ingresso, e era o braço direito do pai dele, até então era jogador de handebol, também né, com seus mais de 1, 80 e corpo bem definido, uma delí­cia, e me disseram que tinham mais um irmão com 18 anos e que estava em Pelotas, ele me comia com os olhos e eu respondia a suas olhadas, claro que de forma tí­mida para não pensar que eu era uma devassa, kkkk, e fomos bebendo, conversando, fui contado do meu trabalho, o guri quis saber se eu estava namorando, disse que não, mesmo que estivesse diria que não e nisso nos chamaram para jantar e depois como eu estava cansada fomos embora, fiquei de voltar no outro dia para um banho de piscina.


No outro dia acordei preguiçosa e cheia de tesão, me veio ao pensamento o filho dos patrões do meu pai, a água já havia retornado, tomei um banho e pelas 10 horas o pai veio até a granja para um café antes de ir para o outro lado das plantações, me convidou e fomos juntos, eu vestia uma bermuda jeans e camiseta, em seguida nos topamos com uma tropa de gado, e para minha surpresa eram 2 peões e o novinho filho do dono que vinham a cavalo tocando a tropa, esperamos a tropa passar pelo gado e o pai parou o jipe para conversar com ele, era a personificação do próprio gaúcho dos campos, sem camisa, corpo bronzeado, chapéu de feltro, bombachas, botas de montaria, esporas e montado com garbo em um cavalo tordilho, eu que já estava com tesão por ele desde cedinho senti os bicos dos seios enrijecerem, um desconforto na calcinha. Perguntou onde estávamos indo, falamos que ver as plantas acima da granja, pai perguntou se ele queria ir junto, chamou um dos peões, pediu que levasse o cavalo dele e atasse em uma árvore próxima a nossa casa e que levassem o gado conforme combinado até a outra propriedade para o banho, subiu atrás no jipe e fomos conversando, me deixou com mais tesão conforme conversava com meu pai, sabia com maestria tudo que se passava na fazenda, embora ele e o pai cuidassem do gado, estava sempre procurando aprender sobre as plantações, eu ficava abobada pela vontade de conhecer, se inteirar de tudo, por isso era o braço direito na pecuária do pai e do avô (os donos eram o pai e dois filhos, o tio é que era o digamos chefe imediato do meu pai). Descemos viram o que desejavam e voltamos para casa, chegando lá o pai perguntou se ele não queria um mate, aceitou e ficaram conversando, eu estava inquieta, querendo provocar, mas precisava respeitar meu pai, e depois de uns 40 minutos disse que precisava ir embora, que precisava almoçar e trabalhar à tarde, eu quando ele já estava montando pedi que avisasse a irmã que eu a tarde iria para a piscina com ela, na real eu queria que ele soubesse que eu iria para a piscina com a irmã e torcendo que ele aparecesse, montou em seu lindo cavalo e foi para casa.


A tarde, pelas 15 horas, horário de verão, a irmã foi até lá em casa e me convidou para ir para a piscina, eu lógico que topei, fui na minha mala e catei um minúsculo biquí­ni branco, canga, uma toalha, uma roupa para depois da piscina e me fui na esperança que ele aparecesse. Chegamos, me troquei, coloquei a canga e fomos para o sol, o biquí­ni dela era normal, também estava em casa e era bem tí­mida, perguntei pelo irmão, disse que estava na lida, mas sempre quando chegava vinha se refrescar, e ficamos ali tomando um mate (chimarrão) e jogando conversa fora. "Quando eram mais de 17h30" o carinha apareceu, novamente naquele traje lindo de personificação do gaúcho que tanto estava me excitando, eu que estava dentro da piscina saí­ na hora para que me olhasse, e quando me viu saindo pela escadinha da piscina com meu biquí­ni quase que transparente me olhou de cima a baixo me comendo com os olhos, e disse que iria fazer um mate novo e já voltava, e para minha surpresa voltou com um bermudão e o chimarrão, e quando chegou à beira da piscina tirou a bermuda e estava divinamente vestindo uma sunga preta, nossa, cheguei a babar de vontade, dava para perceber o volume, e eu pensando como eu queria ver essa piça, e eu querendo que ficasse excitado me deitei em uma espreguiçadeira ficando de costas para ele, deixando meu rabão bem a mostra, cheguei a ajeitar a tirinha na minha bunda, ele não teve dúvidas, largou o chimarrão e imediatamente se atirou na piscina, hehe ainda deu tempo deu ver a pica crescer quase saindo para fora da sunga. Conversamos muito, hora eu e ele dentro da piscina, hora eu fora da piscina, até que disse que fazia muitos anos que não andava a cavalo, mas se tivesse um mansinho eu queria andar, a irmã disse que também iria conosco, claro se acordasse, se não que eu fosse com o irmão e andasse no cavalo dela que era bem tranquilo, e assim ficou combinado, e com o sol indo embora eu pedi que me levassem para casa, perguntaram se eu não queria um banho, mas falei que deixaria para tomar em casa e a irmã pediu para ele me levar para casa, pediu 10 minutos para um banho e se sumiu, me troquei e fiquei aguardando ali pela piscina mesmo, e depois dos 10 minutos veio meu Gostoso, e estava lindo, bombacha verde escura, alpargatas brancas, camisa social de mangas compridas também branca, fiquei imaginando que a cueca deveria ser igualmente branca, cabelos bem penteados com gel, nossa e eu ali com uma bermuda de sarja e camisetinha. Fomos conversando até lá em casa, quando chegamos o pai perguntou se não queria um mate, eu disse: - ACEITA VAI; o guri aceitou e pedi licença para tomar um banho, saí­ do banho bem perfumada, coloquei um vestidinho solto e uma calcinha pretinha de renda, e me sentei com eles no avarandado da casa bem de frente para ele, conversavam e eu só ouvindo, quando notava que meu pai não estava me olhando eu abria as pernas querendo mostrar "sem querer" minha calcinha, ele se mexia na cadeira, notava que eu o deixava nervoso e com tesão, consideravelmente desconfortável ele disse que era tarde, que precisava jantar e deitar, o pai ainda o convidou para a janta, mas agradeceu e foi embora, ficando combinado que amanhã eu pegaria o caro e iria na sede que eles moravam, descobri que haviam mais duas, e sairí­amos a cavalo eu, ele e a irmã.


No outro dia pulei da cama cedinho, e já fui para o banho, coloquei uma bombachinha preta, botas de montaria que eram da minha mãe e uma camisa preta, lógico que pensei no que iria colocar por baixo, acabei escolhendo um conjuntinho preto em que a calcinha ficava atoladinha na minha bundinha, tomei um cafezinho e logo peguei o caro e me dirigi para a sede da fazenda, ele já estava a me esperar, lindo como sempre, vestia as bombachas do dia anterior, mas uma camiseta branca que acabava modelando seu tórax, perguntei pela irmã, falou que chamou, mas não se acordou, então encilhou nossos cavalos, eu pensei: QUE BOM QUE VAMOS SÓ NÓS;


Saí­mos a cavalo e eu ia perguntando tudo sobre a fazenda, as plantas eu já sabia, mas queria saber do gado, tamanho da propriedade, cavalos, eu entendia pouco, mas queria puxar assunto, e assim andamos muito a cavalo, até que quando estávamos voltando ele disse que queria mostrar o lugar preferido dele, que era melhor que a piscina, entramos em um mato, por uma trilha e chegamos a uma pequena queda d'água e uma piscina natural, desceu do cavalo, pegou uma caneca, me ofereceu água de uma cacimba, eu aproveitei e desci, me disse que preferia se refrescar ali, que a piscina foi feita para a irmã, e que ele gostava mesmo é de nadar pelado por ali, eu disse que era uma pena que eu não havia trazido meu biquí­ni, pois poderí­amos tomar banho ali, me disse que estava louco de calor, e foi tirando a roupa, ficou só de cuecas boxer branca, e se jogou na água, me convidou para entrar, eu já louca para entrar me fazendo de difí­cil; - VOU MOLHAR MINHA ROUPA, COMO VOU VOLTAR PARA CASA; - Deixa de ser boba, fica de sutiã e calcinha; eu fui tirando lentamente minha roupa, abri a camisa e quando fui tirar a calça pedi que virasse para o outro lado, ele virou e eu rapidamente fiquei só com a roupa de baixo e me joguei na água, putz, que água bem fria, quando voltei a tona depois de mergulhar pertinho dele, eu batia queixo, disse que iria sair, que estava muito gelada, e foi quando ele chegou perto de mim e me abraçou por trás, senti a pica dura do novinho bem no meio do meu reguinho, eu já louca de tesão, ele começou a me dar beijos no pescoço, eu brincava dizendo para ele me soltar, me mexia e mais o caralho se encaixava na minha bunda, que poderia aparecer alguém, mas calmamente disse que havia mandado os peões trabalhar na outra fazenda, e começou a intensificar os beijos no meu pescoço, passou a mão deliciosamente nos meus seios cobertos pelo sutiã, eu já doidinha por pica, e o safado soltou meu sutiã, pedi para parar, mas ele com uma baita agilidade passou a mão nos meus seios, falou que eu estava gostando, pois os biquinhos estavam duros, falei que era do frio, eu "fingindo" querer sair dos seus braços me mexia, e me excitava mais e mais pois o pau a cada movimento meu parecia que crescia e melhor se alojava no meu rego, - Vamos ver se estes bicos estão duros é de frio mesmo; ele enfiou a mão por dentro da minha calcinha e eu estava empapadinha de tesão, - Mas, essa buceta tá toda molhada, tu quer é pica; nisso me virei rapidamente ficando de frente para ele e trocamos um gostoso beijo molhado, aquela lí­ngua me invadindo a boca com tesão, e eu deixei de ser puritana e entrelacei minhas pernas na cintura do safadinho, agora eu sentia a pica dura coberta pela cueca a me roçar a bucetinha, ele tirou o pau para fora da cueca, chupava meus peitos com um doido, lambia meus biquinhos e os chupava deliciosamente, até que arredou minha calcinha para o lado e senti a cabeça da pica na minha fendinha, e sem me perguntar nada me senti sendo invadida, eu fechei os olhos, atirei a cabeça para trás e curti aquela pica me penetrando, se alojando entre meus lábios vaginais e não parava de entrar pica, quando acabou de entrar eu abri os olhos e o encarei e comecei a mexer primeiro bem devagarzinho, depois eu rebolei com vontade, eu já doida para gozar, mas não queria me entregar, até que parei um pouco de rebolar e foi ele que começou a meter com muita força, que delí­cia aquele vai e vem de pica dentro d´água entrando e saindo da minha buceta, eu beijava gostoso aquela boca enquanto era penetrada com força, eu me deliciando no cassete gostoso que eu ainda não tinha visto, só sentido, e no ouvido disse que - EU VOU ME ACABAR; ele parou de meter e eu rebolei, rebolei com gosto e pedi para vir juntinho comigo, mas o danado colocou a mão na minha bunda, escorregou-a pelo meu reguinho e pressionou meu buraquinho, - AI NÃO, eu falei baixinho, - AI EU NÃO RESISTO, e dizendo isso senti o dedo penetrar com vontade no meu cuzinho, e não aguentei, me desmanchei em sucessivos gozos, eu me acabando com gosto na pica do novinho, - VEM, COLOCA PORRA DENTRO DE MIM, ME ENCHE DE PORRA, ele começou a bombar e enfiar mais e mais o dedo no meu rabo até que recebi a gala toda dentro de mim, senti a porra quentinha dentro da minha buceta, e rebolei, rebolei com leite dentro até que dei mais uma gozadinha no caralho do guri, nossa que gozo, nos abraçamos e ele foi deixando para caralho amolecer dentro de mim, nos beijamos como namorados, ele olhou no relógio e disse que tí­nhamos que ir devido ao adiantado da hora, que precisávamos ir, saí­mos da água, e quando ele saiu eu vi aquela pica meio mole, nossa eu havia recebido um caralhão, agora eu precisava mais, precisava meter minha boca, chupar aquela pica que me fez gozar tanto e tão maravilhoso. Me deu a camisa dele para me secar, tirei a calcinha e mostrei minha bucetinha escorrendo porra, ele adorou a buceta toda depiladinha, e me disse que iria pedir para a irmã me convidar para dormir lá, para jogarmos cartas.


Voltamos para casa, deixamos os cavalos no galpão e no trajeto para a casa havia uma casinha de madeira, perguntei o que era, ele então me levou até lá e entramos, era um aprisco, local onde ficavam os carneiros premiados deles, ele entrou atrás e já foi me pegando e me encostando em um dos bretes de madeira, baixou minha calça, eu estava sem calcinha e sutiã, e já baixou sua bombacha, e já ia me enfiando o caralho, quando eu me virei para ele e disse que queria chupar, que precisava mamar o caralho dele, me abaixei na sua frente e fiquei agachada com aquele pau na altura da minha boca, e í± tive dúvidas peguei com a mão e iniciei uma leve punhetinha olhando para ele, e logo eu lambi o saco, chupei os testí­culos, passei a lí­ngua no perí­neo, e depois abocanhei a pica com gosto, enfiei o que deu na minha boca, e mamei, mamei gostoso, ele me chamava de puta e eu tirava e enfiava aquele caralho na boca, e comecei a me masturbar, a porra da trepada anterior ainda saia, escorria da minha buceta até que senti a porra gostosa encher minha boca, coisa boa guri, tá de piça dura logo... Logo, e muita porra, aumentei a siririca e gozei com meus dedinhos e pica na boca, e ele me levantou, me virou de costas, me apoiou no brete e enfiou a pica ainda pingando leite lá no fundo da minha buceta, deu duas metidas e tirou, mandou eu lamber e limpar toda a porrinha que ainda estava no pau que já estava querendo amolecer, chupei com gosto, adoro chupar uma pica com porra e meus sucos vaginais, limpei tudinho, nos vestimos e saí­mos, me deixou na porta do carro e fui para casa. Cheguei e já fui direto para o banho, quando tirei a calça estava toda esporrada, com uma enorme mancha branca, não quis nem deixar para a mãe lavar, saí­ do banho e antes do almoço fui ao tanque lavar e já passei água no sutiã e calcinha e depois fui almoçar, mamãe ainda me disse que não era necessário, que ela lavaria, pois afinal eu havia ido para lá para descansar, e passei a tarde entre dormir e pensar na pica do novinho tesão.


A tarde, pelas 15h30min a irmã foi lá em casa, me convidou para a piscina e depois dormir na sede da fazenda, jogarí­amos carta, farí­amos uma janta e o melhor que ficarí­amos de donos da casa, pois o pai e a madrasta sairiam para Pelotas porque no outro dia era necessário que assinasse um contrato, claro que topei, avisei meus pais, fiz uma pequena mochila , lógico que peguei meus biquí­nis. Como esperado o irmão não estava em casa, mas não demorou a chegar, pois pelo que entendi o pai tinha algumas ordens a serem repassadas do manejo com os animais para o dia posterior e quando já estávamos na piscina ele apareceu, eu com meu micro biquí­ni branco notei que ele deu uma olhadona para minha bunda, e ainda ajeitei a parte de cima do biquí­ni deixando-o ver a auréola do meu seio com seu bico duro, perguntei se não viria, disse que assim que resolvesse algumas atividades. O pai deles saiu em viagem e logo ele me aparece só de sunga e com aquele pau já meio duro, logo foi me fazer cia dentro d"água e ficamos conversando uma ao lado do outro na borda da piscina e conversando com a irmã do lado de fora, meu corpo o desejava, ele por vezes encostava o braço em mim e isso já me deixava acesa, me arrepiava todinha, e quando ela saiu para ir no banheiro eu coloquei meu braço para dentro da água e apertei a pica do gostoso, tirei para fora e com ele cuidando a porta dei uma lambidinha e enfiei todo na boca, só para o deixar com tesão, mas logo ele avisou que ela estava vindo, com ela sentada à nossa frente ele submergiu na água e quando voltou do meu lado, deixou um braço dentro da água, arredou meu biquí­ni e enfiou o dedo lá dentro e tirou em seguida, me deixando mais doida para dar, e logo o safado colocou a mão na minha bunda, afastei sutilmente a tirinha do biquí­ni e foi a deixa para ele, e colocou o dedo forçando meu cuzinho que já piscava, adorei quando a pontinha entrou e depois enfiou devagarzinho todo, cheguei a gemer, e a irmã perguntou o que houve, falei que havia sentido câimbra no pé, rsrs, e ele lógico que tirou o dedo. Saí­ da piscina para "não correr mais riscos", resolvemos todos sair da piscina, me sequei e perguntei onde poderia deixar minha mochila, e onde iria dormir, então entramos na casa, passamos por uma pequena sala que dava acesso a um corredor onde ficam os quartos, do lado esquerdo ficava o quarto da irmã, duas camas de solteiro, depois mais adiante um outro quarto, o de hóspedes com uma cama de casal e uma de solteiro e perguntei o que era a porta no fim do corredor, ele me disse que era o quarto dos "guris", entramos e era muito legal, na verdade era quase um kit net, uma sala com lareira, ao lado uma geladeira, um fogão de duas bocas e uma mesa alta de cimento com tampo de madeira rústica, 4 cadeiras que dividiam o ambiente para o quarto, nele 2 bicamas ½ casal e um banheiro, tudo isso com uma porta para a rua, a irmã disse que quando vinham os amigos ficavam todos lá. Ele me perguntou onde eu queria dormir, me avisando que a irmã roncava, então resolvi ficar no quarto de hóspedes que era o mais próximo do dele e eu ficaria sozinha.


Coloquei minhas coisas no quarto e fui para o banho, nossa eu estava bem excitada com o que poderia ocorrer, estava sedenta por aquela pica, tomei banho, passei meus cremes, coloquei uma micro calcinha vermelha, um vestidinho solto vermelho e sem sutiã e me fui para a sala, cheguei e não o vi, a irmã aproveitou e foi ao banho e fiquei lá esperando louco para bater na porta do quarto dele, e logo ele apareceu todo cheiroso, bombachas como sempre e de camiseta, e já perguntou sobre a irmã, falei que estava no banho e quando me convidou para uma volta a cozinheira disse que o capataz queria falar com ele, fiquei triste, pois teve que chamar o cara no escritório, e depois de uns 15 minutos ele apareceu e a irmã já estava na sala comigo. Começamos nós duas a beber caipirinha e ele uma cervejinha, jantamos e nos preparamos para jogar cartas, estava ele bem compenetrada jogando cartas e eu fervia por dentro, e a bebida rolando, a irmã já ria muito, acho que já de pilequinho, e resolvi arriscar, levei a perna por baixo da mesa com toalha até o meio das pernas dele, sentiu e abriu as pernas, comecei com o pé a massagear o caralho que logo ficou duro, a irmã foi buscar bebida e tive que parar com o sarrinho no caralho, ela voltou em seguida com mais caipa, e aí­ foi à vez dele colocar o é descalço no meio das minhas pernas, cheguei à cadeira o máximo que pude para perto da mesa e abri bem as minhas coxas, eu já estava molhada e com aquele pé me sarrando a bucetinha estava em chamas, sabe como é, louca por pica, e terminamos uma partida e falei que precisava ir ao banheiro, fui e tirei a calcinha, quando voltei eu ele falou que precisa ir ao banheiro, logo voltou e quando fui reiniciar o sarro no caralho dele por baixo da mesa, tive uma surpresa, ele havia aberto a braguilha e estava sem cuecas, nossa que tesão, esfregava muito meu pé no caralho até que parei, era a deixa para que ele colocasse o pé em mim, e ele o fez, e vi a cara de safado quando notou que eu estava sem calcinha, molhada, muito melada e abri bem as pernas e o dedão dele entrou na minha fendinha, eu estava ao ponto de gozar, mas jogávamos, e dávamos bebida para a irmã até que ela rindo disse que estava bêbada, tanto que pediu ajuda para ir para a cama, ela se apoiou nele e a deitamos, quando fechamos a porta do quarto ele me puxou e me levou para o quarto dele, eu ainda resistia, dizia que ela poderia aparecer, disse que quando ela bebia assim só no outro dia. Entramos no quarto e ele trancou a porta e já veio cheio de dedos para mim, acabou me levanto até a mesa, me forçou o corpo sobre a mesa fazendo com que eu ficasse com o corpo sobre a mesa e com a bunda exposta para ele, abriu bem minhas pernas, tirou a bombacha e levantou meu vestido, senti a pica apontar para a minha buceta, ele brincou com a cabeça nos meus lábios vaginais e penetrou com a cabeça, aquilo foi como um choque e babei todo o caralho e logo enfiou todo, nossa que tesão, o sem vergonha tarado deu das bombadas fortes que gemi alto, e logo depois tirou o caralho, abriu minha bunda com as mãos e esfregou no meu rego o caralho melado, voltou a enfiar e bombar com gosto, tirou e melou mais e mais meu rego, e socou mais forte ainda a pica, falei que estava me machucando, tirou o pau e passou no meu reguinho e apontou a cabeça para meu cú, meu rabinho piscava sentindo que iria receber caralho, mas ele voltou a socar bem devagar na minha buceta até que avisei que iria gozar no pau, e me acabei no caralho com ele aumentando as estocadas, só que o safado não gozou, tirou o caralho todo melado do meu gozo e apontou para o meu cuzinho, disse que fosse com calma, ele forçou e a cabeça não entrava, me deu um tapão na bunda e mandou-me relaxar o cú, o tapa me deu um puta tesão, e relaxei meu cú, e a cabeça passou, foi uma dor dilacerante misturada com um prazer indescrití­vel, fazia mais de ano que não tomava literalmente no cú, e o resto daquele membro grande e grosso foi sendo engolido pelo meu cú, e depois de colocar todo pedi que bombasse com força, que arrebentasse meu rabo, que eu queria era porra no cú, e ele me ouviu e socava forte e rápido enquanto eu pedi porra, pedia leite no cuzinho, e ele não aguentou muito tempo e soltou fortes jatos de porra no cú, deixou amolecer lá dentro, me virou me deu um puta beijo e foi se lavar, quando voltou eu pedi para tomar um banho, tirei toda a roupa o encarando e fui a um rápido banho, quando voltei peladinha me ajoelhei e o pau estava semi duro, então com ele sentado no sofá eu fiquei de quatro no chão e lambi a cabeçona do caralho, depois o corpo todo da base até a cabeçona e engoli e chupei, ele tinha uma visão boa da minha bunda o que fazia seu pau pulsar dentro da minha boca, até que tirei e esfreguei meus seios no pau, melou com o suquinho que saia da cabeça da pica e depois coloquei entre meus seios e comecei uma espanhola, e logo voltei a chupar, até que ele me puxou com força para cima dele e sentei com a bucetinha encaixada no caralho e engoli, comi ele todinho, e pedi para que eu comandasse as ações, fiquei acocorada no sofá com o caralho dentro de mim, eu metia todo para dentro e rebolava gostoso, ai deixava só a cabeça e socada de volta até que com ele todo dentro comecei a mexer com gosto o safado avisou que ia acabar e que eu acabasse com ele, e dito isso senti a porra na minha buceta, não aguentei e gozei gostoso ficando abraçada nele, nos beijamos muito e ele me disse para lavar a bucetinha, levantei com a porra escorrendo, limpei todo o caralho e fui de novo ao banho, tirei todo o excesso de porra e voltei, o encontrei deitado na cama e subi na cama e fui chupando, fazendo o caralho endurecer, mas ele me mandou deitar e abrir as pernas, cumpri as ordens e começou a me chupar, enfiava a lí­ngua lá dentro e mordia meu grelinho me levando a loucura, até que me colocou na posição de frango assado, com as pernas no peito dele e enfiou de novo castigando minha bucetinha que já ardia de tanto caralho e socava com força, eu me tocava, siriricava meu grelinho e acabei por pedir para ir por cima, ele deitou e subi em cima e encaixou a pica dentro de mim e rebolei muito, as vezes eu deitava encostando seu peito nos meus seios, até que pedi para tomar no cude novo, me levantei, tirei da xana e posicionei para o meu rabo, e fui descendo na cabeça da pica e deixei entrar toda, acho que todas minhas pregas foram para saco, com ele todo no meu rabo rebolei com gosto e me tocava o grelo para gozar, e gozei gostoso e ele nada, pedi para ele acabar no meu cú, ele riu e disse que naquela posição e depois de já ter gozado ficaria a noite toda ali, tirei o pau do meu cú, fui até a outra cama e me posicionei de 4, ele veio e socou sem dó no meu cue bombava com força, eu pedia porra, e me chamava de puta, cadela, safada e veio, veio porra o meu rabo, tirou a pica, me deitou na cama e disse que já voltava, tomou um banho rápido, eu falei que tinha que voltar para o meu quarto, pediu para que eu dormisse com ele, me deu um beijo bem gostoso, se levantou, trancou meu quarto e voltou, no meu ouvido disse que seu irmão estaria chegando no outro dia, e se eu não gostaria de fazer uma DP, falou que o pau dele era maior ainda, nossa, dei um beijo gostoso e falei que dormiria pensando.






*Publicado por dammasafada no site climaxcontoseroticos.com em 06/04/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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