Queria ser GP, e o gigolô me FUDEU

  • Publicado em: 13/04/18
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  • Autoria: dammasafada
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"e pediu para eu ficar de pé, fiquei, pediu que eu tirasse o blazer, fiquei quieta, ele insistiu e vendo que eu estava tí­mida, me serviu outra generosa dose de gim tônica, a qual tomei quase que em um gole só, e me serviu de novo, como eu não tirava o blazer começou ele mesmo a desabotoar até que venceu o último botão e os meus seios volumosos apareceram apenas com a auréola encoberta pelo sutiã;


- Nossa, que seios grandes e lindos que tu tem;


e voltou a tirar fotos, eu estava tí­mida, mas confesso que já me excitava um pouco, quando achei que pediria para tirar o sutiã, ele praticamente manda que eu tire a saia, eu abro os botões e a deixo cair aos meus pés,:


- Hum, que calcinha linda, e tu tens um capozinho que os homens adoram;


e tirou muitas fotos, tive certeza quando levantou e se agachou na minha frente que a foto foi do meu capô coberto pela calcinha vermelha, se levantou e pediu que eu ficasse de costas para ele, eu obedecia, já estava mais soltinha pela bebida, e ele viu a pequena tira que entrava pela minha bunda e cobria meu cuzinho"



Escrito por: Garota de Programa



Olá, eu sou Aline, hoje uma advogada, este fato que vou contar aconteceu quando eu ainda era estudante, vale lembrar que tenho 1, 67, seios fartos com auréola rosadinha, uma bunda bonita, meus cabelos na época eram castanho claros com mechas loiras, e confesso para vocês que até hoje sou louca por sol, ou por ter uma pele douradinha, e minha xaninha é rosadinha, gosto muito de sexo, mas não foi sempre assim, ou até o que vou relatar eu não tinha tanta experiência assim.


Voltamos das férias, iní­cio do semestre e todos loucos para contar as novidades, e achei estranho que duas colegas minhas, uma do meu semestre e outra de um semestre anterior estavam esbanjando muito, quando saí­mos a minha colega de classe estava de carro novo, elas vestiam roupas caras, não que se vestissem mal antes, e neste dia vi que alguém ligava e elas saiam e voltavam fazendo sinal de positivo uma para a outra, e vibravam, achei estranho e no outro dia em sala de aula resolvi perguntar a Alice, relutou em me contar, disse que estavam em um negócio temporário e que estava dando muita grana, insisti mais um pouco e me falou que eu teria que manter segredo, que ninguém poderia saber, muito menos os do curso, e contou que ela e a Anita estavam fazendo programas, ainda indaguei, como assim programas? - Estamos trabalhando como garotas de programa para um cafetão, e ganhamos muita grana fazendo sexo; Eu não disse nada, mas fui para casa pensando, imaginei como seria ser uma GP, e acabei ficando excitada e me masturbei imaginando um desconhecido montado em mim e gozei muito.


No outro dia, tí­nhamos aulas todas as manhãs eu disse que no intervalo precisava falar com Alice, e no intervalo falei que queria experimentar, perguntou se eu tinha certeza, disse que sim, ela então ligou para um cara, depois vim saber que era o cafetão, o cara que agenciava Alice e Anita, marcou para o mesmo dia o encontro, eu teria que ir no apto/escritório dele após 19 horas, e que fosse sexy, mas sem vulgar, me deu o endereço e voltamos para a aula, até saí­ mais cedo, pois não parava de pensar no encontro e no que deveria vestir. Saí­ da aula e no centro entrei em uma loja de lingeries, escolhi três conjuntos, todos com calcinhas fio dental, vermelhobranco e fui para casa, eu morava em um pequeno apartamento em um bairro não muito central. à tarde tentei dormir, relaxar e a hora passando muito rápido, então perto das 17h30min resolvi que era hora de um banho e meus cremes, tomei um demorado e caprichado banho, me depilei deixando um pequeno bigodinho nos meus pelos pubianos, depilei o entorno dos meus lábios vaginais, depilei todo meu cuzinho, passei o melhor creme que eu tinha, por estar em bronzeada escolhi o conjuntinho vermelho e coloquei um tailleur (blazer) com saia curta de cor preta e desci não colocar nada por baixo do blazer, só o sutiã vermelhinho que deixava meus seios ainda mais volumosos, sapatos de salto pretos, fiz uma escova no cabelos, como estava ansiosa resolvi por bem tomar umas duas doses de vodka para relaxar e às 18h45min chamei um táxi, o motorista me olhou de cima a baixo com uma cara safada de tesão, dei o endereço, forçou uma conversa, saber o que eu iria fazer, sou advogada, e não respondi mais nada, segui muda o caminho todo.


Cheguei, o prédio ficava em uma rua lateral a uma das principais avenidas da cidade, um prédio relativamente alto e muito bonito, imaginei que as pessoas ali fossem ricas e como eu gostaria de morar em um prédio assim. O porteiro perguntou onde eu gostaria de ir, disse que no apto XXX, no que ele disse, então a senhora deseja ir na cobertura, interfonou e o cara me mandou subir, entrei no elevador apreensiva com o que poderia encontrar, Alice não quis me dizer como ele era, apenas disse que eu iria gostar.


Apertei na campainha em uma das duas portas, e logo a porta se abriu a porta lateral, fui recebida com um sorriso e por trás dele um homem bonito, na faixa de seus 40 anos, corpo em forma, cabelos grisalhos, olhos claros e bem vestido, calça social preta e camisa cinza, lembro que olhei para os pés, sapatos bem lustrados, me olhou dos pés a cabeça e disse que eu era muito linda e que dava vontade de saber se eu também era MUITO GOSTOSA, fiquei corada com a fala, e não disse nada, ele era bem mais velho, mas eu também gostará do que virá. Apresentou-se como sendo Júnior, me convidou para entrar, entrei em uma sala com duas cadeiras de aproximação pretas em couro, uma mesa com tampo de vidro e uma cadeira preta atrás da mesa, todo em tons de preto o escritório, me disse que por ser uma conversa informal poderí­amos conversar no loft, abriu uma divisória sanfonada e apareceu um linda sala, todo bem decorado, a parede do lado esquerdo era de cima a baixo de vidro com cortinas do teto ao chão, em minha frente um sofá de três lugares com chaise, duas poltronas e do lado esquerdo ficava uma lareira com uma TV, DVD, uma puta aparelhagem de som e uma mesa de canto, tudo em tons de couro marrom, uma mesa com seis cadeiras bem rústica olhei mais para frente havia uma escada que dava para um quarto todo aberto, e embaixo do quarto uma cozinha americana com uma mesa alta que a fazia a divisão com o outro ambiente, no canto a esquerda era um bar com inúmera bebidas, e me convidou para sentar, perguntou se eu desejava mesmo ser uma garota de programa, falei que gostaria de tentar, que a grana era tentadora, que eu precisava, na verdade necessitava viver com mais grana, viver melhor, pegou uma câmera que estava sobre a mesa de canto e perguntou se eu me importava que ele tirasse algumas fotos, que não iria aparecer meu rosto, e que depois eu poderia escolher as fotos, com a voz trêmula falei que sem problemas, perguntou se poderia ficar descalço, pois adorava, falei que sim, e me perguntou se eu gostaria de tomar alguma coisa para relaxar, falei que sim e me convidou para irmos até a mesa onde ficava o bar e que dividia os ambientes. Escolhi um Gim, me perguntou se puro, falei que gostaria de algumas pedras de gelo e se tivesse água tônica eu gostaria, me serviu e se serviu de um uí­sque, eu fiquei de um lado da mesa e ele de outro, falou que seu eu desejasse ser GP, teria que me propor a ficar com os caras que me escolhessem, que eu precisaria dar para ele semanalmente no mí­nimo R$1. 000, 00, ou 20% do valor total de semana, e que as meninas que topavam tudo eram as que tinham sucesso, que ele agendaria os programas, perguntou se eu tinha um lugar para receber os clientes, falei que morava sozinha, perguntou se eu gostaria que os clientes soubessem onde eu moro, falei que melhor não, disse que tinha alguns lofts para aluguel, que eu iria até o local faria o programa e que depois voltaria para a minha casa, que no primeiro e segundo mês talvez eu conseguisse, por ser nova no ramo, fazer programas ao valor de $500, 00 e seguia tirando muitas fotos enquanto conversávamos, notei que se prendia a tirar fotos do colo dos meus seios, e logo veio ao meu lado, sentou em um dos bancos altos e pediu para eu ficar de pé, fiquei, pediu que eu tirasse o blazer, fiquei quieta, ele insistiu e vendo que eu estava tí­mida, me serviu outra generosa dose de gim tônica, a qual tomei quase que em um gole só, e me serviu de novo, como eu não tirava o blazer começou ele mesmo a desabotoar até que venceu o último botão e os meus seios volumosos apareceram apenas com a auréola encoberta pelo sutiã;


- Nossa, que seios grandes e lindos que tu tem;


e voltou a tirar fotos, eu estava tí­mida, mas confesso que já me excitava um pouco, quando achei que pediria para tirar o sutiã, ele praticamente manda que eu tire a saia, eu abro os botões e a deixo cair aos meus pés,:


- Hum, que calcinha linda, e tu tens um capozinho que os homens adoram;


e tirou muitas fotos, tive certeza quando levantou e se agachou na minha frente que a foto foi do meu capô coberto pela calcinha vermelha, se levantou e pediu que eu ficasse de costas para ele, eu obedecia, já estava mais soltinha pela bebida, e ele viu a pequena tira que entrava pela minha bunda e cobria meu cuzinho, notei que se agachou e tirou fotos e mais fotos, até que largou a câmera e se aproximou de mim, senti seu corpo encostar no meu e o volume de sua piça dura encostar na minha bunda por baixo do tecido fino da calça, colocou as mãos na minha cintura, e dizia que eu era toda linda, chegando bem próximo ao meu ouvido perguntou;


- Algum homem que tu acabou de conhecer te tocou assim?


- NÃO, NUNCA FIQUEI ASSIM COM UM HOMEM QUE ACABEI DE CONHECER;


ele deslizou a mão para a minha bucetinha por cima da calcinha, e me tocou carinhosamente, esfregou a mão bem gostoso, já me deixando molhadinha, tirou a mão da bucetinha por cima da calcinha e com as mãos para trás abriu meu sutiã, e segurou os com suas mãos, fez um carinho nos mamilos, deixando os biquinhos duros e disse ao meu ouvido:


- Coloca a mão na BUCETA por baixo da calcinha e me descreve ela;


coloquei a mão na minha bucetinha, eu sabia que ela já estava molhadinha,


- COMO TE DESCREVER MINHA XANINHA?


- Como tu te depila?


- DEIXO UM PEQUENO BIGODINHO NO MEU CAPOZINHO, E DEPILO A VOLTA DOS LÁBIOS;


- Hum, gosto assim, mas que cor é a tua BUCETA?


- MEUS LÁBIOS SÃO ROSADINHOS, ROSINHA BEM CLARO;


- Agora encontra seu grelinho e me diz que tamanho ele é?


- MEU GRELINHO NÃO É PEQUENO,


- Esfrega e me fala se tá durinho?


- TÁ BEM DURINHO SIM, PARECE INCHADO;


- Enfia sua mão dentro da BUCETA, e me fala : é apertadinha?


Eu coloquei um dedo dentro da minha rachinha, que estava completamente molhada, babada, meu sumo já escorria e molhava toda a calcinha,


- É BEM APERTADINHA SIM, E EU SOU RASINHA!


- Coloca o dedo lá no fundo, tira e chupa seu dedo;


nossa, eu nunca havia sentido o meu gosto, a não ser em alguma chupada em um pau que tivesse entrado em mim, eu fiz o que ele ordenou, enfiei bem no fundo da minha melada buceta e chupei, chupei com vontade, com gosto mesmo,


- Agora tu me diz que gosto tem o suco que escorre da tua BUCETA;


- É GOSTOSO, SALGADINHO E BEM VISCOSO;


- Enfia de novo e me dá para chupar, posso?


Eu enfiei bem no fundinho, molhei bem o indicador e deixei-o chupar, nossa, aquilo me deu um tesão louco, cheguei ao ponto de ter um orgasmo com ele me chupando o dedo, ele teve que me segurar para eu não cair, as pernas bambearam. Ele abriu o zí­per da calça e ouvi quando ela caiu no chão, agora eu sentia ainda mais aquela tora na minha bundinha, mas ele saiu de trás e se posicionou ao meu lado, ainda encostado em mim, perguntou se poderia colocar a mão na minha bucetinha e ver se era verdade o como eu a havia descrito, consenti com a cabeça em sinal de positivo, ele deslizou a mão pelo meu ventre e entrou com a mão entre a calcinha e a bucetinha, apalpou com gosto, me tirando um longo suspiro, e depois enfiou a mão lá no fundo, gemi baixinho, ele socou com gosto e forte o dedo lá dentro,


- Nossa, não é que ela é apertadinha, os clientes vão adorar e ainda mais que realmente é bem rasinha;


ele estava quase que tocando a entrada do útero com o dedo, foi tirando o dedo até achar meu "botãozinho", esfregou e massageou meu grelo e tive que me apoiar na bancada de concreto a minha frente para não cair, esfregou muito gostoso:


- Que grelo grandinho, tu sabe te descrever, e tu tá toda molhada sua PUTA, adorei tua buceta e este grelo duro, me fala quantos aproveitaram essa bucetona;


- NÃO ENTENDI, O QUE TU QUER SABER?


- Quantos caras enfiaram o caralho dentro da tua BUCETA,


e continuava me esfregando o grelo, e me falando ao ouvido, me chamando de PUTA, CADELA, VAGABUNDA,


- QUATRO, EU TRANSEI COM quatro CARINHAS;


e com essa pergunta e após responder eu não aguentei mais, comecei a gemer, e gemer cada vez mais alto, até que minhas pernas tremeram, veio vindo, veio o gozo e gozei no dedinho do cafetão gostoso, acabei ficando apoiada na bancada com o corpo inclinado para frente, ele chegou atrás de mim, enfiou o dedo da mão direita agora na minha buceta toda gozada, e voltou para o meu lado esquerdo, e sem cerimônia alguma afastou a tirinha da minha calcinha da bunda, e colocou o dedo na portinha do meu cuzinho colocou o dedo da mão esquerda novamente no meu grelinho, meus lábios vulvares já se abriam;


- E aqui neste Cíš rosinha de safada, quantos foderam teu cú?


- O CUZINHO SO DEI PARA DOIS;


e quando acabei de dizer e de novo com o grelinho duro senti o dedinho dele penetrar meu ânus, romper minhas preguinhas e se enfiar lá dentro, começou a socar e tirar o dedo enquanto esfregava meu grelinho, minha buceta já babava por demais, acho que sentiu que eu gozaria de novo em seus dedos que ele tirou os dedos de meus buracos, voltou para trás de mim e senti o caralho agora nu melando minha bunda com o melzinho que já escorria do buraquinho da cabeça, mandou eu me virar para ele, virei, pediu que eu tirasse sua camisa, nervosa eu demorava para abrir os botões, ele me xingava, estava impaciente, o pau dele encostado e umedecendo meu ventre, abri a camisa e a tirei, ele então mandou eu me agachar e tirar sua cueca, eu me abaixei e pude ver o belo caralho do cafetão coroa, um pau que eu nunca havia visto igual, nem em sonhos, só em filmes pornôs com uma cabeçona e cheio de veias, sei lá, acho que tinha uns 20 e poucos centí­metros e muito... Muito grosso, eu fiquei maravilhada e assustada, e acabei de tirar a cueca e fiquei hipnotizada olhando aquele caralhão,


- Quantos paus essa boquinha de ninfa já chupou?


- MAIS DE 10 EU JÁ CHUPEI;


mandou-me chupar, e não pensei duas vezes, agora eu iria fazer o que adoro, sou louca por chupar pica, e comecei a lamber aquele caralhão gostoso, beijo na cabeça da pica com uma lambidinha no buraquinho, depois lambi as bolas, coloquei uma na boca e suguei, ele gemia e me segurava pelos cabelos, eu ali mamando só de calcinha um pau enorme e de um cara que eu conhecera a não mais que uma hora, e depois lambi a pica da base até a cabeça, ai foi à hora de engolir, enfiei o que dava na boca, ficou acho que uns quatro dedos sem entrar na minha boca gulosa, enfiei até trancar na garganta e quase me engasgar, e depois suguei a pica, chupei com gosto, enquanto eu chupava ele me fazia perguntas novamente:


- Tu sabe chupar uma piça, tu gosta, né safada, uma verdadeira puta;


- ADORO CHUPAR, ADORO MAMAR GOSTOSO;


- E quantos gozaram na tua boca?


- EU DEIXO GOZAR NA MINHA BOCA SEMPRE;


- E tu engole porra, toma tudinho?


- NUNCA ENGOLI PORRA, ACHO NOJENTO, EU TOMO E CUSPO TUDO;


e nisso senti aquele mostro vibrar, parece que inflar e as veias saltarem e:


- Vou gozar... Vou gozar na tua boca, e PUTA engole, toma toda a porra;


- NÃO, ISSO NÃO!


E mal terminei de falar e senti jatos quentes de porra na minha boca, o safado colocou mais pica dentro da minha boca,


- Engole, engole tudinho sua piranha;


e enfiou o máximo do pau para dentro da minha boca fazendo com que eu não tivesse outra alternativa a não ser engolir, e não foi ruim não, tomei tudo e lambi os lábios com cara de safada, ele me levantou, mandou eu tirar minha calcinha, eu tirei rebolando bem gostoso, e foi quando ele viu que a minha descrição estava certinha, ficou de joelhos, mandou eu abrir as pernas e cheirou minha buceta, e enfiou a lí­ngua lá dentro, senti aquela lí­ngua quente entrar entre meus lábios, e depois achar meu grelo e chupar, eu disse que não iria aguentar de pé, mas, não me ouviu e continuou tirando meu néctar com extrema vontade, parecia querer arrancar meu grelo de tanta vontade, e eu que já estava molhada e tesuda com a chupada no caralho e todo o ambiente de sedução me entreguei, me apoiei na bancada e depois que ele deu uma linguada no meu cueu gemei alto, gritei que estava gozando e me deixei ir na boca do cafetão tarado, tive uns 3 orgasmos sucessivos e ele tomou tudinho, sugou minha bucetona até deixar ela quase seca, levantou e me segurou forte pelos cabelos e me beijou a boca, que delicia sentir meu gozo, nos recompomos, fui me vestir, mas disse que eu colocasse só a sua camisa, que não haví­amos terminado de conversar, colocou sua cueca e foi para o outro lado do balcão, nos serviu de bebidas eu me sentei do lado de cá, e depois de breves momentos de silêncio resolveu conversar, me convidou para antes de terminarmos sair para jantar, perguntou se eu queria, disse que sim, sem problemas, me levou ao segundo piso onde havia o quarto todo aberto como um mezanino, e subindo alguns degraus o banheiro, atrás do quarto lindo de viver, sem portas, também como se fosse um pequeno mezanino, com uma hidro enorme,, me alcançou uma toalha, disse que eu tomasse um banho e depois descesse, pedi minhas roupas, ele disse que as buscaria. Entrei no banho notei que haviam duas duchas no mesmo Box, e fiquei pensando em tudo o que o cara tinha, se tudo aquilo era com a grana que ganhava como gigolô, será que ele provava TODAS as candidatas a GP. Tomei um deliciosos banho, eu que estava de pilequinho me recuperei quase que totalmente, e quando sai do banho, das minhas roupas havia apenas a minha minúscula calcinha, coloquei a calcinha, me enrolei na toalha e quando comecei a descer a escada vi que o Jr estava tirando fotos minhas, me mandou tirar a toalha, eu tirei e joguei em sua direção, desci mais alguns degraus só de calcinha, me mandou virar de bunda para ele, e depois mandou eu tirar a calcinha, eu estava um pouco envergonhada, mas o safado imaginando isso tirou a cueca ficando me olhando com aquele caralhão duro, aquilo me excitou e tirei minha calcinha, mandou eu virar de costas, virei, depois comigo de frente mandou que eu me sentasse e depois abrisse as pernas, eu fazia tudo que ele mandava, e no último degrau da escada mandou eu virar de costas, virei e pediu que mostrasse meu cú, eu abri a bundinha e mostrei meus anus rosadinho, ele largou a máquina e se aproximou de mim, o pau duro e grande encostado na minha barriguinha, e nos beijamos bem gostoso, como eu estava no último degrau da escada ele ajeitou a piça bem no meio das minhas pernas, e senti um calorão do cão quando ele esfregou aquele caralhão entre meus lábios vaginais, e lógico que já molhei na hora, mas ele tirou o caralho do meio das minhas coxas, e fomos até a bancada, bebemos alguma coisa, disse que eu era toda linda, um tesão, eu praticamente só olhava para aquele caralho duro, mas falou que iria tomar um ducha e que eu me arrumasse para jantarmos, eu não queria contrariar, mas o que queria mesmo era ser devorada por aquele caralho. Fiquei ali bebendo e logo ele desce, calça jeans clarinha, camisa branca e mocassim bege, eu já estava vestida, bebia sentada no sofá, quando ele me disse vamos, caminhamos até a porta com ele atrás de mim e eu empinando o rabo, até que chegamos na porta e me pegou por trás, me abraçando levantou minha saia e disse que assim eu não sairia com ele, ainda perguntei como assim:


- Tu não vai sair comigo com essa calcinha;


- MAS,É A íšNICA QUE EU TROUXE;


- Então vamos resolver essa situação;


o safado mandou começou a baixar minha calcinha, até que ela caiu no chão,


- Puta tem que sair sem calcinha e sem sutiã;


abri meu blazer, o tirei e tirei o sutiã, ele se achegou e lambeu meus seios, chupou gostoso meu mamilos me deixando arrepiadinha, me virou de costas e me jogou na parede, levantou minha saia e abriu minhas pernas, o senti abrir o zí­per e logo já sentia o calor do caralho próximo a minha bucetinha, o cabeção forçou meu lábios vaginais já melados e quando entrou eu gritei, disse que estava doendo, ele tirou, me puxou até a sala onde ficava o escritório, aquela com porta sanfonada, me apoiou na escrivaninha, levantou minha saia e começou de novo a enterrar, meteu a cabeçorra, gemi baixinho, e logo ele estava empurrando caralho para dentro de mim, e eu gemendo a cada estocada mais e mais alto, só que eu sou rasinha, e logo chegou no fundo e começou a cutucar meu útero, coloquei a mão para trás, adoro sentir e apalpar com a mão a pica entrando e saindo, e quando ele empurrava sobrava caralho, e sempre me dizendo putarias:


- Tá gostoso? Aguenta a piça do teu gigolô, geme cadela e rebola vadia;


e com ele CRAVADO dentro de mim comecei a rebolar, mexer gostoso, eu já queria aquela pica desde que a desnudei, e fui aumentando as reboladas e me molhando mais e mais, e acabei depois de uns 5 minutos de pica já a fim de me acabar, disse para ele que eu ia gozar, e ia gozar no pau dele, recebi um tapa na bunda e porra dentro da buceta, e no primeiro jato de porra próximo ao meu útero eu gozei e gritei como uma cadela sendo fodida por um cachorro, gritei e gozei gostoso, e confesso que desejava naquela hora ficar engatada como uma cadela e não deixar o pau amolecer, mas ele tirou o caralho, eu me virei e me abaixei e lambi e bebi toda a porrinha que ainda saia do caralho, suguei até ele gemer com gosto, me levantei, trocamos um caloroso beijo, coloquei meu blazer, abaixei minha saia, senti que escorria porra pelas minhas pernas, pedi para sair de calcinha, me disse que não, que fosse no lavabo e limpasse o excesso e voltasse para sairmos, e assim eu fiz.


Pegamos o elevador e eu sentia a porra entre minhas pernas, e fomos até a garagem, os seus boxes ficavam bem ao lado do elevador eram exclusivos e com entrada diferente dos demais moradores por ser a cobertura, pegamos seu carro, um sedã luxuoso, bancos de couro, vidros pretos e toda a tecnologia possí­vel, e pegamos a rua para o restaurante, e ele havia escolhido um dos mais conhecidos e caros da cidade, e logo que entramos, eu com a sensação que a porra iria escorrer pelas minhas pernas, ele já foi cumprimentando os garçons, e o proprietário que nos levou até a mesa reservada, e era mesmo reservada, era em um canto, e o dono disse ainda que era a mesa preferencial dele, o cara já deveria saber o que ele fazia para viver, e quantas garotas ele lá deveria ter levado, pelo charme garanto que não só meninas de programa. E pedimos as bebidas, e logo ele me pediu licença e foi ao banheiro e na volta já o vi conversando com o proprietário do estabelecimento, quando sentou na mesa perguntei o que conversavam animadamente,


- O cara te achou um tesão, me perguntou se tu eras minha nova aquisição, falei que talvez, disse que tu estavas sem calcinha e sem sutiã, que não tinha nada por baixo da tua roupa e sai rindo. Eu te trouxe aqui porque este cara é um bom cliente, e o melhor completamente sigiloso, tem famí­lia, filhos e um nome na cidade e paga bem, ainda mais quando são GPs que estão começando;


acabei olhando para o cara e pensei que aquele ali seria fácil de encarar, e jantamos fazendo planos, me disse que me daria uma grana para eu ir em uma estética, cortar o cabelo se desejasse, mas que não seria nada free, que depois de eu começar a trabalhar ele cobraria, já mais í­ntimos e ele dizendo para eu me mostrar para o proprietário do restaurante, até que resolvi ir ao banheiro, o restaurante estava quase vazio, apenas alguns homens e casais bebendo pelo adiantado da hora e fechando suas contas, eu querendo me mostrar quando passei por ele dei um sorriso maroto, eu já estava bebinha de leve, e rebolei até o banheiro sentindo que a porra havia escorrido pelas minhas pernas, fiz meu xixi e me limpei as coxas , voltei e me sentei de forma que eu pudesse encarar o cara, e de onde ele estava não dava para ver muito, mas eu olhava para ele e abria e fechava minhas pernas, e com o gigolô í­amos acertando tudo, sobre sexo com casais, e mulheres, confesso que nunca havia pensado, mas de pilequinho aquilo me pareceu excitante. Quando pedimos para pagar a conta, o garçom disse que já estava tudo pago, nos levantamos e fomos até o proprietário, fui apresentada como Ale, agradecemos a recepção e o jantar e saí­mos, entramos no carro e o Jr disse que o cara ficou babando, ele recebeu uma sms no celular, era o cara dizendo que se eu fosse GP pagaria bem por 2 horas contigo, e queria saber se o "serviço era completo",


- Vai por mim, trabalha comigo que vais ganhar grana, eu te disse, sei das coisas, estou neste mercado há bastante tempo;


com o carro em movimento cheguei perto dele e lambi seus lábios, peguei sua mão, abri minhas pernas e coloquei a mão dele em cima da minha buceta:


- Tí” EXCITADA, COM TESÃO, OLHA COMO FIQUEI MOLHADINHA;


ele começou a dedilhar meus lábios vaginais, enfiou o dedo na fendinha me deixando louca, até que eu parti para cima, abri o botão e o zí­per da calça, e tirei para fora aquela coisa linda de carne saborosamente dura, e me ajeitei de quatro em cima do banco do carona, e cai de boca na carne grande e dura, chupei com gosto aquela pica grossa com ele me siriricando, coisa boa carro automático, e fomos assim até que entramos na garagem, e foi quando eu resolvi montar nele, queria fuder dentro daquele carrão, era um desejo antigo, e fui para cima dele, esfreguei o caralho na minha fendinha vaginal, eu estava toda babadinha, e quando ajeitei o caralho para dentro e ele entrou até trancar no meu útero senti uma dor dilacerante, eu havia sentado com vontade e quase que o caralho entra na cérvix do útero adentro, me levantei do caralho com muita dor, mas ele mandou sentar, ai fiquei na posição de agachamento, e deixei entrar até o limite, depois eu levantava, deixava só a cabeçorra e deixava entrar todo e rebolava muito, eu queria me acabar, comecei a gemer muito, muito e acabei não me aguentando e gozando no caralho, sai para o banco do lado e me deixou curtir meu gozo, eu estava com a buceta doida pelo primeiro cravão, nos arrumamos e subimos, eu sabia que ele não tinha gozado e com certeza iria querer se acabar, não sabia se dentro de mim ou na minha boca, mas que eu iria ter mais porra com certeza iria sim, e assim que entramos no loft ele me mandou tirar toda a roupa, ficar peladinha e que subisse as escadas, eu esperava um banho, mas quando estou subindo as escadas ele mega a máquina e começa a tirar fotos da minha bundinha, ele pede para parar entre os degraus, eu paro, dou uma viradinha para que ele fotografe minha buceta, no último degrau pede que eu sentar, sento, abro as pernas e ele quer que eu abra com a mão minha buceta, eu abro e ele bate fotos e mais fotos, até que subo e ele sobe também, larga a máquina na mesa de cabeceira e me pega, me beija com tesão, e me manda ficar de quatro na cama, eu fico, mas peço que vá com calma,


- Puta não pede nada, quem manda sou eu;


- É QUE TO DOLORIDINHA, ME MACHUQUEI NO CARRO;


ele riu sarcasticamente, e posicionou o caralho para o meio dos meus lábios vaginais, e logo senti a delí­cia do cabeção entrar, forçando meus lábios vaginais rosadinhos, ele fazia tudo devagar, acho que não queria estragar o "material", e sinto o caralho deslizar para dentro da minha buceta, quando encosta no meu útero, ele tira tudo de dentro, me deixando exposta, com o bucetão todo aberto, e logo sinto a lí­ngua áspera no meu cú, cuspiu meu cue chupou com vontade, eu tremi imaginando aquela pica toda no meu rabo, afinal eu havia dado o cusó para dois carinhas, mas logo ele colocou de novo na buceta e começou em movimentos lentos de vai e vem, nossa eu tesuda, melada, acabei colocando um dedinho no meu grelinho, e o Jr enfiou um dedo no meu cu cuspido por ele, depois dois dedinhos, eu fiquei tensa, e logo ele tirou aquele caralho melado da minha buceta e apontou para o meu cú, a cabeça enorme forçando minhas preguinhas


- NÃO VAI DAR, É MUITO GRANDE, NÃO VAI ENTRAR;


- Não deixo você ir embora sem eu estourar essas pregas e gozar lá dentro;


e com força minhas pregas foram se abrindo, imagina um pé 44 tentando calçar um sapato 35, era assim que eu sentia, mas quando entrou a ponta da cabeça eu urrei de dor, gritei de dor, e ganhei um tapa muito forte na bunda, e aproveitando da dor que eu sentia do tapa socou toda a cabeça, e não tem ombro, quando ele foi entrando, invadindo meu cú, eu em um último ato de resistência cai para frente e o pau saiu do cú, que alí­vio, me puxou com força, me parecia bravo pela primeira vez, abriu a gaveta de mesa de cabeceira e tirou um KY, passou no meu cú, e voltou a carga, gritei de novo quando as minhas pregas cederam para que a cabeça entrasse, entrou toda, ai ele foi devagarzinho deixando cm por cm se alojar no meu cú, começou a ficar bom e eu já gemia, e foi assim até que aquela carne dura, grossa e comprida estava dota no meu cú, não acreditei quando senti as bolas batendo na minha bunda, não acreditava que eu havia aguentado tudo aquilo no cú, e ai ele começou aquele vai e vem gostoso de novo, eu gemia como uma gata no cio, quando ele empurrava para dentro eu gemia alto, só não me animava a pedir mais e mais e logo ele começou a socar forte, tirava quase tudo e socava e me dizia que iria gozar, encher meu cude leite, e senti porra dentro do meu cupela primeira vez( nas outras vezes que dei o cuhaviam sido de camisinha), e o safado deixou o pau cravado e soltando porra no meu cú, eu resolvi rebolar, e coloquei um dedinho no meu grelo, e com aquela situação nova não demorei nada para gozar, sou facinha, me acabo e me vendo logo, e foi quando ele começou a tirar o mastro de dentro, tirou, ufa, e quando fui deitar na cama, ele mandou eu continuar de 4 e tirou fotos do meu rabo todo aberto, pisquei o cuzão e a porra começou a escorrer para fora, me convidou para um banho, entramos os dois, mas ele antes ligou a hidro, tomamos banho em silêncio, me convidou para irmos para a hidro. Entrei na hidro e aquela água bem quentinha foi que acalmou meu cuem brasa, ele desceu e trouxe um balde com gelo e long necks, entrou na banheira, me ofereceu, brindamos e me puxou para o colo dele, perguntou o que eu havia achado da noite,


- SENTI EMOí‡í•ES QUE NUNCA HAVIA SENTIDO, ATÉ AQUI TA TUDO MARAVILHOSO;


- Eu te confesso que tu é uma ótima aprendiz, que vamos ganhar muita grana juntos;


e nos beijamos gostoso, até que senti que a piça dele começou a endurecer, eu não poderia dizer que não aguentava mais caralho, então fiz o "sacrifí­cio", e deixei aquele caralhão me invadir, comecei a mexer e ele beijava e lambia minhas tetas, até que aumentei as mexidas e acabei de novo no caralho, ele se levantou e eu o chupei e deixei que gozasse gostoso na minha boca, engoli com prazer toda a porra do gigolô, sentou na hidro de novo, me beijou e me convidou para dormir com ele, acabamos a cerveja, nos secamos, me deu uma camiseta para dormir, deitamos, ele nu, e falei:


- VOU SER TUA GP, MAS QUERO APRENDER MAIS E TAMBÉM FUDER SEMPRE CONTIGO!


Ele sorriu e adormecemos.




*Publicado por dammasafada no site climaxcontoseroticos.com em 13/04/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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