No caminhão com um casal

Olá. Me chamo Carlos tenho 36 anos 1, 71 muito e 100 kg loiro cabelo castanho-claro, bom vou falar um pouco de mim.

Sou caminhoneiro e sou casado. Viajo por esse mundão de meu Deus. Pode até nos julgarem, todo mundo fala que somos galinha e temos uma mulher em cada estado. Na verdade, somos solitários e carentes, na verdade, é que temos muito amor e carinho acumulado para dar.

Então vamos ao conto. Era um dia que carreguei no Paraná para o Mato Grosso e eu estava nesse dia muito triste e com muita saudades de casa, e sabia que ficaria mais alguns dias fora de casa e nisso já fazia um mês que estava fora de casa.

Parti para minha viagem, passando pela cidade de Cascavel Pr. Parei em um posto de combustí­vel para abastecer e fazer um rango na minha cozinha. Como gosto de cozinhar estava eu preparando minha comida e quando de repente para um carro ao meu lado. Desce um casal e de logo elogiam o cheiro da minha comida. Os convido para almoçar comigo. O motorista do carro se despede deles e eles tiram do (porta) mala mochilas de viagem.

O casal vem falar comigo, perguntando para onde eu estava indo. Antes de responder reparei na moça. Era uma mulher na faixa dos seus 29 (anos) baixinha seios grandes, fartos e com o corpo muito bonito. Uma delí­cia de mulher com um rosto muito bonito. Ela se chamava Rose. Ele já era um senhor na casa dos seus 60 anos com nome de Roberto.

Ai ele me pergunta

Roberto. Boa tarde o senhor está indo para onde seu motorista? Eu. Estou indo para Lucas do rio verde muito Porquê?

Roberto. Então, estamos precisando de uma carona eu e minha esposa, estamos indo para Cuiabá MT. O senhor poderia nos dar uma carona?

Eu. Não tem problema nenhum. Vocês já almoçaram?

Nisso Rose abre um belo de um sorriso e me agradece. Rose. Muito obrigado você é muito gentil. De mediato ela me premei-a com mais um belo sorriso, almoçamos lavamos a louça e seguimos para nossa viagem.

No caminho me contam sua história e que estavam indo embora em busca de emprego, que eles estavam em uma situação difí­cil no parana. Até estavam sem dinheiro pagar a passagem. Por isso apelaram por uma carona. Roberto pouco falava, rose era quem mais conversava, me contou praticamente sua história toda. Cada palavra eu me encantava com a sua voz Que era um doce Comecei a pensar baixinho nos meus pensamentos como seria a noite como iriamos fazer para dormir.

Meu caminhão tem uma cama grande, é uma cama praticamente de casal. Duas pessoas dormem tranquilo. Deixei rolar a viagem ver o que iria acontecer a noite.

Quando foi por volta das 22: 30 encostei em um posto de combustí­vel.

Eu. Gente parei aqui para tomarmos um banho e jantar, ai penso que vamos pernoitar por aqui mesmo.

Eles logo concordaram. Fomos para o banho e logo todos já estavam no caminhão. Rose estava muito linda estava usando um vestido até os joelhos daqueles que realçam bem sua bela bunda. Quando olhei fiquei doido e como estava há muito tempo sem transar meu pau deu sinal de vida na hora Não teve como evitar... Rose percebeu Disfarcei na hora. Ai os convido para fazer um lanche. Rose de mediato se ofereceu para preparar algo para nós.

Ela ali preparando na cozinha do caminhão nosso lanche, e eu e Roberto conversando, Roberto de costas para Rose e eu em sua frente. Podendo apreciar Rose preparar nossa refeição. Não conseguia tirar os olhos da bunda de Rose. Que bunda linda eu só imaginando que calcinha usando, que não aparecia marca alguma, mas sempre com muito cuidado para Roberto não perceber que eu estava com o olhar na bunda da Rose.

Fomos para a cabine para dormir e meu pensamento era só ficar perto de Rose.

Roberto. Carlos como podemos fazer para dormir? Porque estou sem dinheiro e não posso pagar um hotel? Seu caminhão consegue nos acomodar? RS

eu. Olha da para dois dormir na cama e outro no chão. Só que eu não vou dormir no chão. Um de vocês vai ter que dormir no chão, e outro comigo.

Roberto. Olha sem problemas durmo no chão e vocês dormem na cama.

Pensei. Puta isso não vai dar certo, mas já estava vibrando com a sua decisão. Percebi um leve sorriso no rosto de Rose. Fui para a lanchonete pegar uma água e deixei o casal no caminhão. De longe olhei para dentro da cabine e vi eles conversarem e logo deram um abraço. Fui caminhão e convidei os para tomar uma cerveja, e de imediato Roberto aceitou. Fomos a lanchonete e sentamos junto. A mesa pede uma cerveja bem gelada relaxarmos.

Roberto pediu se eu poderia lê pagar uma branquinha.

Eu. Claro que sim. Pode pedir aí­, oaconversa desenrolou conversamos bastante e demos muita risada. Roberto tomou quase meia garrafa de pinga. Eu e Rose algumas cervejas. Fomos para o caminhão se ajeitamos Roberto já de imediato deitou no chão. Tirou sua camisa e a calças ficando só de cueca.

Eu usava um calção destes bem leve e camiseta.

Rose. Carlos se quiser pode ficar a vontade também, tira a camisa. Já que está muito quente. Mais que depressa tirei e fiquei só de calção. Deitei na (cama) bem encostado na parede e pensei que Rose iria se deitar nos meus pés. Fiquei surpreso quando ela deitou ao meu lado. Meu coração disparou na hora.

Apaguei a luz e ficamos todos em silêncio. Aquele cheiro gostoso de cabelo molhado já me deixava a ponto de bala. Meu pau ficou muito duro a ponto de explodir. Meus pensamentos já não me dominavam. Apesar de tudo isso eu era ou sou ainda extremamente tí­mido. Nisso me encostei mais ainda na parede para não encostar meu pau na bunda de Rose.

Porque além de tudo tava morrendo de medo do Roberto Não conhecia ele e nem o que poderia fazer?

Só que o tesão era maior, aquele cheiro de fêmea exalava na cabine estávamos sem coberta devida ao calor e senti um cheiro de sexo. Aquele cheiro maravilhoso parecia que eu estava sonhando. Eu sabia que não iria conseguir dormir eu estava deitado ao lado de uma mulher maravilhosa e gostosa, era muita tentação.

Foi passando o tempo e meu pau ainda muito duro ainda latejava. Estávamos em silêncio quando ouvi um ronco. Era o Roberto. Pensei nossa esse já era relaxei um pouco tava na minha mente eu queria sentir o cheiro de sexo da quela mulher. Tava com um plano na cabeça.

Quando ela pegasse no sono eu iria com muito cuidado passar meu dedo em sua bucetinha e cheirar a noite inteira falai sou muito tí­mido e medroso pela situação que se encontrava.

Percebi Rose se mexendo. Foi se mexendo e senti sua bunda encostar de leve em meu pau. Nossa meu coração disparou de vez. Não sabia se era de medo ou de tesão, dei uma leve empurradinha em sua bunda encostando mais um pouquinho meu pau em sua bunda. Não sabia se ela estava dormindo ou acordada. íšnica coisa que eu sabia nesta altura que Roberto roncava cada vez mais alto. Um ato Rose forçou sua bunda com mais força em meu pau encaixando no meio de sua bunda maravilhosa meu pau. Fiquei paralisado não tinha reação.

Não sei se por causa do medo ou da incerteza do que estava acontecendo. Ai Rose em um gesto tive a certeza do que ela queria. Começou a rebolar bem de leve em meu pau e gemer bem baixinho. Sem pensar abracei e comecei a percorrer minha mão em sua coxa e chegando em sua bucetinha.

A safada estava sem calcinha e logo minha mão estava encharcada com seu lí­quido maravilhoso. Rose se vira para mim e me um beijo da (queles) que quase me gozei inteiro. Roberto era só ronco. Ai falei.

Você é loca ele pode acordar e nos matar!

Rose. Calma esse ai pode cair o mundo hoje que ele não levanta mais. Ai fiquei doido. Ai ela começou a me chupar meu pescoço e foi descendo bem de devagarzinho até engolir com maestria meu pau. Ela chupa maravilhosamente bem uma chupada babada e eu me contorcendo de tesão. Ai a pego ela e viro para um (69) maravilhoso. Onde sinto seu grelo endurecer na minha boca.

Com gemidos abafados ela solta seu néctar maravilhoso em minha boca. Chupo tudinho ela se vira e me da (beijo) ardente e ai ela pode sentir seu gosto. Ai ela pega no meu pau com tamanha vontade e vai encaixando em sua bucetinha e lentamente vai deslizando. Com palavras sacanas em meu ouvido ela fala seu puto que pau grosso! Tá! Me arregaçando seu filho da ¿$?%!¡.

Sua bucetinha é muito apertada e em poucas estocadas sinto meu pau encharcar com seu gozo.

Rose delira na foda e pede cada vez mais.

Coloco ela de ladinho e no balanço do caminhão faço chacoalhar tudo. A sintonia é perfeita. Que mulher maravilhosa!

Agora era a minha vez de gozar. Em. Um ritmo forte as estocadas são cada vez mais rápidas e fortes, e anúncio meu gozo. Ela se vira rapidamente e engole meu pau até a chegada da minha porra. Ai ela engole tudinho sem nenhum receio. Eu delirando e esquecendo completamente que seu marido estava deitado ao nosso lado. Que foda maravilhosa Deitamos e nos beijamos muito!

Nos Dois suados e com muito tesão, Ficamos grudados e meu pau começa a dar sinal de vida. Eu queria mais queria tudo. Bem de leve levei a cabeça do meu pau ao seu cuzinho.

Ela suspira e pede. Vai Carlos coloca na minha bunda bem gostosa. Forço a cabeça e entra bem com dificuldade e vou empurrando bem lentamente. Rose estremece de tesão e vai ao delí­rio a cada cm que vai entrando. Quando meu pau é completamente enterrado em sua (bunda) ai dou inicio num vai e vem maravilhoso. Falo (besteiras) em seu ouvido e vou aumentando as estocadas e sinto Rose gozando, logo é a minha vez Gozo e antes que meu pau amoleça deixo ele lá dentro. Pegamos no sono um grudado ao outro. Logo acordo e me visto, e arrumo minha roupa e a dela e coloco uma coberta em nós. Pelas 5: 00 da manha levanto e dou partida no caminhão eles continuam dormindo e dou inicio na viagem. Paro pelas 8: 00 para o café da manha. Eles levantam e sou premiado com um belo sorriso de Rose. Tomamos cafe noto que Roberto está muito feliz.

Retornamos a viagem.

A história continua, a viagem é por mais três dias. Se gostaram me avaliem e comentem para terminar a vocês. Mulheres serão bem-vindas como amigas. Aguardo com carinho seus comentários.

Beijão do Carlos caminhoneiro.

Por Carlos36

*Publicado por Carlos36 no site climaxcontoseroticos.com em 13/04/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.