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Na casa de swing

  • Conto erótico de outra (+18)

  • Publicado em: 14/04/18
  • Leituras: 8127
  • Autoria: juliadeverdade
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Obs1: Caso você já me conheça, não precisa ler minha breve apresentação logo abaixo.




Um pouco sobre mim


Me chamo Julia e tenho 26 anos. Me acho bonita e interessante.

Meu objetivo ao relatar minhas histórias é romper um pouco com os contos que circulam por aí­. A minha intenção é alcançar mulheres que buscam fantasias reais, diferentes dos contos eróticos que costumamos ler na internet.

Sabe aquela curiosidade em saber dos detalhes do último encontro da sua melhor amiga? Pois então. O intuito aqui é descrever acontecimentos reais, bastante diferentes dos contos eróticos que, em sua maioria, são voltados para o imaginário masculino.

Sou solteira e trabalho em um escritório de uma grande cidade. Tenho uma razoável estabilidade financeira e moro sozinha num pequeno apartamento no centro da cidade.

Sobre o meu corpo, me acho cada vez mais bonita e sensual. Tenho 1, 74 de altura, sou branca de cabelos bem pretos e um pouco cacheados. Sou magra, mas não magérrima. Tenho olhos castanhos bem claros e seios pequenos/médios. Gostaria de ser um pouco mais alta e ter um busto um pouco maior, mas como eu disse, sou bastante satisfeita com o meu corpo.

Em especial, duas coisas eu gosto bastante em mim. A primeira coisa é meu cabelo. Gosto de cuidar bem dele, e quase sempre estou de cabelo bem grandão, lavado diariamente e com bastante volume nos meus cachos.

A segunda caracterí­stica que amo em mim - e que só recentemente aprendi a gostar - é o meu bumbum.

Não que eu tenho uma bunda super gigante e descomunal (rsrs). Não. O que eu tenho é um bumbum grande, empinado e bem redondinho. Não sou nenhuma "barbie" super padrãozinho não, mas meu bumbum grande se harmaniza bem com o restante do meu corpo: tanto com a cintura fina(mas nem tanto), tanto com as coxas grossas(mas nem tanto também).

Quanto ao meu jeito de ser, acredito que levo uma vida pacata. Trabalho muito durante a semana e procuro me divertir nos finais de semana. Gosto de sair com minhas amigas, me maquiar, botar aquele vestido bonito e aquela calcinha nova bem fininha.

Sou simplesmente alguém disposta a se divertir: dançar, conversar, conhecer pessoas e, quando me sinto a vontade, fazer sexo delicioso.

Bom, esta foi apenas uma pequena apresentação de mim e de minha vida. No decorrer de cada conto eu falo um pouco mais sobre mim.


Vem comigo!


_______


Na casa de swing



Eu tô quase sempre disponí­vel pra trepar, mas raramente saio por aí­ "caçando". Prefiro deixar o envolvimento acontecer naturalmente. E não me desespero quando passo por algum perí­odo longo de "seca". É claro, a frequência da masturbação aumenta(rsrsrs), mas eu não me desespero.


Acontece que o fato de ter começado a escrever contos tem mudado um pouco a minha cabeça. Tenho várias histórias interessantes do passado pra narrar, mas tudo o que quero é ter histórias atuais pra contar. Tudo que quero é realizar alguns desejos no meu pensamento. Mas a fase atual está calma. Estava calma.


Resolvi chacoalhar as coisas. Chamei minha melhor amiga pra sair, mas ela não pôde. Fiquei desnorteada, mas fiz uma pequena loucura. Um desejo que estava lá no fundo da minha imaginação fazia tempo, mas só agora fui realizar: ir sozinha à casa de swing e dar, dar sem escolher homem, dar muito!


Fui sozinha.


Escolhi e ataquei o primeiro homem que estava à disposição. Um sujeito que definitivamente não fazia meu tipo. Mas isso era parte da fantasia toda. Explico.

Eu e muitas mulheres aprendemos desde cedo a ter medo de ser abusada. Abusos estes que ainda ocorrem e muito por aí­, infelizmente. Criamos "bloqueios" imensos com a ideia de sermos comidas por quem a gente não quer, por homem asqueroso, nojento. E é isso que eu estava a fim de "quebrar" quando eu decidi trepar com esse cara. E há também um certo fetiche de ser puta, de dar por dar. De dar pra qualquer um. Foi tudo isso que me fez chamar esse cara pra cabine, que era fechada, mas havia um vidro em que as pessoas podiam nos olhar.


O cara era muito baixo e muito barrigudo, tinha cavanhaque e o encontrei fumando na área externa. Tinha correntes no pescoço e anéis. Não fedia, nem ele nem o pau dele. Pau fino, mas de um tamanho "ok", mas não subiu 100%. Ele me beijava e me queria, mas o pau dele não passava do "meio mastro". Pessoas olhando pelo vidro, e eu naquela situação indesejada, com um cara que não fazia minimamente o meu tipo.


Mas eu queria estar ali. Queria realizar essa fantasia de uma vez por todas. Até que o pau dele subiu e coloquei camisinha nele. Me comeu de frente. Ele de pé e eu deitada numa bancada de perna bem aperta. Tentei gozar. Olhei bem pra aquele sujeito detestável na minha frente. Menti. Falei que eu estava gostando da foda dele e fiquei falando putaria pra ele. Detalhe: era "noite das mascaras", talvez tenha sido mais fácil mentir estando eu mascarada desde o inicio.


O cara cansou, e o pau dele voltou a amolecer. Pedi pra ele deixar entrar mais 2 homens dos que estavam nos olhando pelo vidro. Entraram 2, e fechamos a porta novamente. Um dos que entraram já estava de pau duro e já colocou a camisinha. Me comeu bem, me fez gozar e me deu um beijo gostoso na boca no final. Gozou e me passou pro terceiro cara.


Mesmo com muito gel lubrificante eu já estava "ardida" lá em baixo. Mas eu queria testar mais os meus limites. Fiquei de quatro pro terceiro cara, e nem reparei direito na cara dele. Apenas verifiquei se ele estava de camisinha, e pedi pra ele meter forte em mim.


Os outros 2 caras anteriores continuaram de perto observando tudo, e umas 8 ou 10 pessoas me observavam de fora pelo vidro. O cara tinha uma pegada muito firme, um pau muito duro e razoavelmente grosso. Estava gostoso, mas doí­a cada vez mais. Mesmo assim eu pedi pra ele me comer mais fundo e me dar tapa na bunda. Esse terceiro cara tinha também um saco grande, que eu sentia bater de fora da minha buceta a cada vez que ele socava em mim.

Ele demorou muito a gozar, e eu tive muita dor. Se fosse em qualquer outra situação eu teria mandado parar. Mas eu queria me desafiar. Queria me sentir obrigada, queria me sentir completamente puta.


Finalmente aquilo tudo acabou. Saí­ do quarto com uma estranha sensação de vergonha e satisfação. Vergonha de ter sido um simples objeto na mão de estranhos. Satisfação por ter cumprido uma grande fantasia sexual minha.


Fui rapidamente embora da casa swing, com uma agitação no peito difí­cil de explicar. Ainda tô mastigando todas aquelas sensações. Claro, ainda prefiro uma relação respeitosa e tranquila na hora do sexo. Mas gostei muito de me sentir completamente usada.

É claro, eu tinha ali algum mí­nimo controle das coisas e eu poderia dizer "não" a qualquer momento. Mas tive muito tesão em me sentir pura carne, me sentir puta na mão daqueles estranhos.


Meninas, comentem!!!


Um bjão a todas!

*Publicado por juliadeverdade no site climaxcontoseroticos.com em 14/04/18.


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