Amor de Madrugada

Abro os olhos e me deparo com o seu corpo, iluminado pela luz da rua que entrava fracamente pela janela. Estava de calcinha e soutien, deitada de lado e de costas para mim. O cabelo louro escorria sobre o travesseiro. Quando foi que ela havia colocado a calcinha e o soutien? Era o mesmo conjunto que eu despira antes de virmos para o quarto, no começo da noite, antes daquela trepada, tão deliciosa que só de lembrar, me volta o tesão.

Acaricio sua cintura, suas costas. Sua bunda está linda, com o fio dental enterrado nas nádegas. Será que está dormindo? Aliso suas costas, a linha da coluna. Não resisto e abro o fecho do soutien. Minha mão penetra sob o bojo, agora folgado, e acaricio os seios. Mamilos endurecidos. Eu os belisco e ela geme. Está acordada, a safada. Passo minha mão por suas costas, arranhando de leve a sua pele... mais gemidos. Ela se arrepia e empurra seu corpo em direção ao meu, roçando a bunda maravilhosa contra mim.

Envolvo ela com meus braços. Vou tirando seu soutien, ela ajuda. Beijo e mordo sua nuca.

Ela tateia e procura pelo meu membro e o aperta, sobre o tecido do short que uso. Me afasto um pouco dela e eu mesmo arranco o short. Ela volta a apertar a minha pica, que está muito grossa e lateja em sua mão.

Eu alcanço a mesinha de cabeceira e pego uma camisinha. Em segundos ele está vestido.

Como se montasse um animal ela lança suas pernas sobre mim. Na penumbra da madrugada, nos encaramos enquanto ela guia minha pica para sua buceta e vem sentando nela. Sinto suas carnes se abrirem para a entrada do pau. Apertada. Deliciosa. Ela geme enquanto fecha os olhos e movimenta o quadril... e que movimento... parece que ela consegue esfregar toda a buceta nele. Se movimenta como se estivesse ao ritmo de uma música.. Uma dança.

Ela balança os seios na minha frente e eu chupo seus mamilos. Mordo. Roço os dentes e a lí­ngua neles. Estão duros e apetitosos.

Ela me empurra de volta para a cama. As mãos espalmadas estão sobre o meu peito. Sinto o seu peso nelas. A buceta mastigando minha pica como se estivesse mascando chicletes. De olhos fechados ela balança a cabeça, sei lá em que universo estarão seus pensamentos.

Levo o polegar a boca e o umedeço com bastante saliva, tocando em seguida o seu grelo, bem durinho já pelo atrito com minha púbis. Deixo o movimento dela trazê-lo para mim. Parece que é um botão acelerador pois ela se contorce mais.

Ela me arranha o peito, parece descontrolada. Sinto o calor e a maciez de sua buceta envolvendo minha pica.

-Aaaiii.. Que pica!, ela desabafa, sem parar o movimento.

Minha pica lateja cada vez mais. Apesar de eu querer que isso demore bastante ainda, sei que não vou aguentar muito.

Ela se abaixa para me beijar. Um beijo melado. Sua saliva está grossa e ela enlouquecida. Não consegue se manter nessa posição e volta a me cavalgar, gemendo mais alto.

Ao mesmo tempo em que fico preocupado dela acordar a vizinhança, também largo um foda-se, pois o prazer dela é mais importante.

Finalmente ela se contorce sobre mim, gemendo e chorando. Tem espamos e eu a aperto nas nádegas, puxando-a firmemente para mim. A pica incha e despeja golfada após golfada de minha porra na camisinha. Desabamos na cama, abraçados, ela ainda por cima de mim, ofegantes de prazer.

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*Publicado por GrisalhoTarado no site climaxcontoseroticos.com em 25/04/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.