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O tempo e um desejo proibido

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 26/04/18
  • Leituras: 2319
  • Autoria: dancka
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Roberto, tinha 22 anos era um cara na dele, com poucas amizades, e poucos colegas de trabalho. Nesta fase da vida ele trabalhava e fazia um curso a noite. Suas horas livres sempre eram passadas na frente do computador, estudando ou navegando em redes sociais. Em uma de suas buscas, encontrou um perfil que lhe chamou muito a atenção, era Ana, uma jovem, também de 22 anos linda, morena clara de pele sedosa, com olhos castanhos escuros, cabelos lisos e negros que iam um pouco abaixo do ombro. Ele ficou deslumbrado e fez o pedido de amizade.


No dia seguinte, ao abrir o aplicativo, ela havia aceitado o convite e os dois começaram a conversar, a afinidade entre dois foi crescendo e em pouco tempo os dois já falavam sobre futuro, sonhos, desejos, mas uma coisa estava em oculto, tanto ele quanto ela gostavam um do outro, mas ninguém falava sobre esse desejo, até que uma notí­cia fez com que dois se afastassem e perdessem o contato.


Roberto, nunca se conformou em ter perdido o contato da Ana, e novamente voltou incansavelmente a procura-la, e pela sorte do destino ele novamente a encontrou. Porém desta vez havia uma barreira entre os dois, ambos já estavam casados, com filhos e com famí­lia feita, mas nem tudo na vida é perfeito, suas vidas não chegavam nem perto daquela que eles sonharam e compartilharam no passado. Decepções, mágoas, escolhas erradas, os transformaram em pessoas tristes, que vivam a vida simplesmente por viver, mas o reencontro mudaria completamente suas vidas a partir daquele momento.


Os dois resolveram abrir o jogo um para o outro e confessaram suas escolhas erradas, que ambos se amavam e que um dia se eles separassem, Roberto correria até o inferno, se fosse preciso, para ficar com ela afim de poderem viver aquele amor reprimido e guardado por anos dentro do peito.


O tempo passou, eles amadureceram, e nunca mais deixaram de se falar, Roberto era sempre muito carinhoso, sempre a elogiava e incentivava a lutar, a correr atrás da vida, a pensar de uma forma diferente e para frente, coisa que seu marido não fazia. Com o passar do tempo, a vontade reprimida e o desejo foram grandes demais, o suficiente para que eles, finalmente, decidissem se encontrar pessoalmente, e pasmem, tantos anos se passaram e eles não se conheciam pessoalmente, somente por fotos.


Um dia decidiram se encontrar. Roberto então colocou no gps a localização que ela havia lhe passado no dia anterior e foi a seu encontro. Para deixar tudo mais emocionante, Roberto estava super nervoso, e Ana, ansiosa e impaciente. Ana chegou ao lugar primeiro e ficou esperando ele chegar, mas para ajudar a aumentar o nervosismo, o gps levou Roberto para o caminho oposto, ele então desligou o gps e resolveu encontrar o lugar sozinho, pois Ana havia lhe dado referencias do lugar.


Chegando lá, ele estacionou o carro bem do lado do dela e desceu, ela estava muito nervosa, o que a fez demorar alguns segundos para sair do carro, quando ela desceu, ele quase caiu para trás. Ela era bem mais linda, a idade tinha a transformado em uma mulher extremamente linda e sexy. Ela, de 1, 58h, 58kg, estava de cabelos soltos, e o vento fazia parecer comercial de shampoo, conforme ela vinha andando ao seu encontro. Roberto ficou maluco com aquela visão, finalmente ele pode ver seu grande amor vindo andando em sua direção.


Roberto então a abraçou forte, firme, apertado, com uma pegada que só um homem apaixonado consegue fazer. Ana retribuiu toda aquela ternura e aconchego daquele abraço, que durou um bom tempo. Roberto a chamou para conversar em outro lugar, e foram para uma lanchonete, ali perto para tomarem um suco.


Roberto segurava firme em suas delicadas e macias mãos enquanto conversam olhando fixamente em seus olhos. Eles ficaram ali durante uma meia hora até que ele disse que precisava voltar, ela ficou triste, pois aquele encontro estava acabando, só que não acabaria assim.


Ao voltarem para o carro, ela esperando a despedida, Roberto a segurou pelas mãos e sem falar nada ficou olhando em seus olhos por um tempinho, rompeu o silencio e disse: Vou fazer algo muito errado, mas não quero me arrepender de não ter feito, pois esta pode ser minha única oportunidade.


Ana ficou meio sem entender aquela frase, até que só sentiu ser puxada ao encontro do peito do Roberto e sem dizer mais nada lhe deu um beijo delicioso e faminto, e Ana, sem pensar duas vezes abriu seus lábios e retribuiu. Era um beijo apaixonado, quente, as lí­nguas se encontravam e ambas tentavam alcançar o céu de cada boca, o clima, que já estava quente, foi esquentando ainda mais, e o tesão foi crescendo, Ana sentiu o voluma na calça do Roberto crescer e pressionar seu abdômen, porque ele era mais alto que ela, ela já estava excitada e com aquela sensação pôde sentir sua calcinha encharcar.


Ele a pressionou contra o carro segurando suas mãos acima de sua cabeça e loucamente a beijava, mordiscava seus lábios, seu pescoço, sua orelha, descia até próximo seus seios, pois o decote era generoso. Ele soltou suas mãos, e com a esquerda segurou atrás do pescoço da Ana, por baixo dos cabelos, e com a direita acariciava seus seios por cima da blusa. Ana parar retribuir, ora alisava as costas do Roberto, ora acariciava aquele volume vivo na calma dele, e sempre que ela passava as mãos apertando aquela vara, ela se arrepiava toda e ficava com mais tesão, desejando ser fodidada por aquela rola, que em sua imaginação deveria ser um espetáculo.


Eles não estavam mais conseguindo se segurar, pois, estavam em um lugar público e aberto, e se demorassem mais acabaram transando ali mesmo, no meio daquele estacionamento. Os dois entraram no carro dela e ela foi dirigindo até um motel ali perto, a pouco minutos de ondem estavam.


Chegando lá, eles não perderam tempo, Roberto a pegou no colo e levou para cama, a colocou com todo carinho e começou a despi-la pelas sandálias, foi beijando seus lindos pés e subindo. Em seguida tirou sua calça revelando uma bela calcinha lilás, rendada e semitransparente, que mostrava uma parte da sua buceta, completamente lisinha, Roberto ficou louco, e a essa altura Ana já não podia mais se conter, de tamanha felicidade, prazer e excitação, esboçando em seu rosto um sorriso safado com mordida no canto dos lábios.


Ele começou a chupar e a beijar suas pernas, passava sua lí­ngua por entre suas coxas, enquanto segurava suas pernas, pois Ana se contorcia te tamanho prazer, até que chegou em sua virilha e parou de frente para sua bucetinha toda melada já escorrendo por cima da calcinha, deu um beijinho, Ana se arrepiou dos pés à cabeça, e a sentou na cama. Tirou delicadamente sua blusa, pegou seus seios com as duas mãos, por cima do belo sutiã que ela vestia, e fez uma deliciosa massagem, e Ana, doida de tesão.


Roberto tirou o sutiã, delicadamente, como se estivesse manipulando as pétalas de uma rosa, e pode perceber um belo par de seios, lindos, grandes, maravilhosos, bicudos, que estava super duros, Ana não parava de gemer, seu corpo tremia todo, tamanho era o êxtase que estava.


Ele a deitou novamente e subiu sobre ela, começou a fazer carinhos em seus cabelos e pescoço, lhe deu um doce beijo, mordeu seus lábios e foi descendo, beijando, chupando, mordiscando seu pescoço, até que chegou em seus seios e sem fazer cerimônias começou a mamar, mas de uma forma carinhosa, delicada, passava a lí­ngua por todo seu seio, fazia movimentos circulares em volta dos mamilos, mordiscava, chupava, beijava, sugava cada um deles, até que parou e começou a descer, percorrendo com a lí­ngua toda sua barriga.


Chegou no umbigo fez movimentos circulares e novamente chegou em sua boceta, sobre a calcinha, deu um beijo bem gostoso e uma chupada mágica provando aquela seiva deliciosa que jorrava feito uma mina, e delicadamente tirou aquela bela peça que cobria sua fonte de prazer mais preciosa. Ana deu um gemido profundo e seu corpo voltou a tremer como se seu corpo estive em um estado grave de hipotermia.


Roberto abriu suas pernas, e começou a chupar aquela bucetinha linda, cheirosa e lisinha. Ana não aguentou ao sentir aquela lí­ngua e gozou, gozou como nunca havia gozado antes. Mas Roberto não quis parar, ele queria mais, porque tudo que ele mais gostava era fazer um bom e delicioso sexo oral. Então continuou a chupar deliciosamente aquela buceta. Subiu a lí­ngua e começou a chupar seu clitóris, mordiscava, lambia, fazia cí­rculos com a lí­ngua, e foi então que ele sugou forte e segurou por uns 3 segundos, quando começou a sentir seu grelinho pulsar, ele enfiou um dedo em sua bucetinha até o fundo e soltou o grelinho, Ana fechou suas pernas agarrou no lençol com as duas mãos, o mais forte que conseguiu, soltou um grito alto e gozou novamente, um gozo que ela nunca tinha sentido em toda sua vida, lagrimas escorreram de seus olhos, um sorriso maravilhoso tomou conta do seu rosto, suas pernas ficaram completamente bambas, e um tremor tomou conta do seu corpo. Ana mal conseguia se mexer naquele êxtase total.


Roberto se deitou ao lado de Ana, e a fez repousar sobre seus peitos, mas Ana, não queria passar uma má impressão, não ficou muito tempo deitada sobre seu peito, já esticou a mão no cacete do Roberto que estava duro feito rocha, pulsando de tesão e todo babado, deu uma apertada forte na cabeça e caiu de boca, nossa, ela não perdeu tempo para retribuir o sexo oral que tinha recebido. Ela deu uma cuspidinha e punhetou, depois chuvapa e punhetava, engolia até sentir aquela rola tocar sua garganta, e voltava, e novamente recomeçava como se fosse um ritual.


Roberto estava que era só alegria, uma boca deliciosa chupando sua vara, então ele segurou Ana pelo cabelo e foi conduzindo aquela boquete, ora acelerava ora ia devagar, ora segurava ela com a rola no fundo da garganta fazendo ela engasgar ora tirava por completo da boca da Ana.


Roberto então deitou a Ana e foi por cima, ela fechou os olhos, ele levantou uma de suas pernas apoiando em seu ombro, segurou sua vara e começou a pincelar sua buceta, ia de cima até em baixo, massageava o clitóris e de repente Ana que, até então só sentia, gemia e gritava, diz: Por favor, me fode. Fode logo essa buceta, não aguento mais, me come, preciso sentir você dentro de mim, preciso sentir esse pau me rasgando, sou toda sua.


Só para judiar Roberto ainda deu mais duas pinceladas, e quando Ana não esperava ele enfiou com força até suas bolas baterem em sua bunda e parou, ela soltou um grito seguido de um palavrão, grudou as unhas nas costas dele e quando ela começou a se acostumar com aquela vara dentro dela, ele começou o movimento de vai e vem, Ana só conseguia gemer, gemer e gemer, aquele som ecoava dentro do quarto, isso deixar ele louco de tesão, então ele começou a chupar seus mamilos, quando ela gritou, vou goooozzaaarrrr, ele tirou o pau daquela gruta gostosa e começou a massagear o clitóris e desta vez um pequeno jato saiu, Ana ficou atordoada, já não tinha mais forças pra nada, nem para chorar e nem para gritar, suas pernas não paravam de tremer e ele já no ápice do tesão colocou novamente sua vara dentro dela e começa a bomba novamente, Ana estava anestesiada com tudo que estava sentido, que mal consegui acreditar.


Roberto então olhou para Ana e pediu para que ela abrisse os olhos e lhe olhasse no fundo dos olhos, Roberto segurou suas duas pernas para o alto, se ajeitou mais em embaixo e os movimentos começaram a ser mais frenéticos, mais rápidos e conforme ia aumento Ana gemia mais alto, de repente Ana sentiu o pau do Roberto começar a inchar, ela viu que ele iria gozar, então falou outra vez: Goza, goza gostoso dentro de mim, enche minha buceta de porra.


Roberto não aguentou e como um lobo uivando em noite de lua cheia, solta um urro de prazer e gozou, um, dois jatos com pressão, seu pau ficou pulsando dentro dela, Ana sentindo tudo aquilo que estava acontecendo e quase sem forças gozou outra vez e junto com ele. Roberto se debruça sobre Ana, morto, cansado, os dois com a respiração ofegante, completamente suados, um cheio delicioso de sexo no ar, acabaram s apagam por alguns instantes.


Meia hora depois eles acordam, Roberto estava preocupado por que já era para ter voltado a 1 hora e meia atrás, ela não se preocupava com o horário, porque seu marido não estava nem na cidade naquele dia. Os dois vão para o chuveiro e lá Roberto com todo amor e carinho dá um delicioso banho em Ana, ensaboando cada milí­metro, cada curva de seu corpo dando vários beijos apaixonados. Saí­ram se vestiram e voltam para pegar o carro dele.


Roberto se despede de Ana, novamente com outro beijo, longo, quente e demorado, entra em seu caro e sai bem devagar. Ela fica ali parada vendo o carro dele se afastar e pensando se um dia poderão repetir aquela foda cinematográfica que tiveram.



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Deixem comentários, avaliação, dicas ou crí­ticas. Assim posso melhorar a escrita.

Obrigado. =)

*Publicado por dancka no site climaxcontoseroticos.com em 26/04/18.


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