Rapidinha com a Contadora

  • Publicado em: 26/04/18
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  • Autoria: Lenhador
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Tinha plena consciência de que não se deve envolver com colega de trabalho ainda mais com mulher casada, mas Juliana não era uma mulher qualquer e sim uma mulher como poucas. Morena sempre bronzeada, cabelo na altura do ombro, seios arredondados, quadril mediano e bem nutrido dando charme às coxas grossas que as calças não conseguiam disfarçar.


Impossí­vel passar ou estar perto e não desejar essa mulher sensual. Não se sentir envolvido pelo gostoso cheiro do perfume.


Isso tudo que comentei se refere a Juliana contadora da empresa e pro meu "azar" tinha de conversar todos os dias.


Era época de chuva forte e não encontrava Juliana em nenhum lugar e teria de procurar o documento no arquivo morto, pois estava precisando do original. Como não encontrei a chave do arquivo imaginei que alguém estaria lá e quem sabe era a Juliana.


Chegando ao arquivo a porta estava fechada, mas não trancada e abri devagar sem fazer barulho e como estava com tênis meus passos não eram ouvidos.


Andei devagar pelo arquivo até que ao pensar ter ouvido gemido pensei estar enganado e fiquei cismado.


Contendo a respiração forte dado a situação e lugar andei silenciosamente até chegar próximo de onde estavam vindo os gemidos.


Eis que me deparo com Juliana com os olhos fechados uma mão acariciando os seios e a outra com os dedos atolados na xoxota morena e depilada num movimento frenético e louca de tesão.


A visão dela com uma das pernas erguida na prateleira e outra arreganhando a buceta me deixou com o pau duro ponto de ficar pensando se deveria me aproximar ou ir embora.


Optei em dar a volta pelo outro corredor e fui me aproximando de Juliana devagar e a poucos centí­metros dela deixei o cacete de fora e a agarrei, por trás e tapei a boca com uma das mãos.


_ Nossa você fica ótima se masturbando. Murmurei junto ao ouvido dela e ela parou de tentar se soltar e ficou quieta sentindo meu cacete relando na buceta encharcada.


_ Por favor, não conta pra ninguém. Pediu ela me olhando nos olhos sem se afastar.


_ Jamais faria algo pra te prejudicar Juliana. Respondi acariciando o belo seio no que ela suspirou e me beijou enquanto esfregava a buceta no meu pau.


_ Me come depressa antes que venha alguém. Quero gozar! Implorou ela já guiando meu cacete pra dentro da ensopada buceta e gingando igual uma bela puta experiente.


Inclinando-se pra sentir melhor o cacete Juliana começa a bolinar o grelo agora com mais gula e não demora explode em sucessivos gozos.


Mais do que depressa retira meu cacete da buceta e se agacha pra chupá-lo até ter a boca repreta de porra quente.


Sob-risco de sermos vistos ficamos nisso, más rolou muitas trepadas no arquivo e em nossas salas além do estacionamento que descreverei em futuros contos.


Assim termina a famosa rapidinha que muitos têm vontade de realizar, más poucos ousam fazer.




*Publicado por Lenhador no site climaxcontoseroticos.com em 26/04/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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