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A sala de bate-papo e uma carona

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 27/04/18
  • Leituras: 1336
  • Autoria: dancka
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Eduardo era um cara meio pacato, na dele, um pouco tí­mido, mas que estava descobrindo o mundo aos poucos. Casado, no auge dos seus 32 anos, gostava de academia, apesar da sua rotina de trabalho pesada, tentava cuidar do corpo e aos poucos o foi modelando para um fí­sico mais atlético, sem barriga, músculos grandes e firmes e melhorando o presente que a natureza lhe dera, pernas grandes e um bumbum durinho e avantajado, daqueles que arrancam olhares de qualquer mulher por onde passa, não importando se fosse casada ou não.


Certo dia, cansado meio estressado com a vida, resolveu entrar em uma sala de bate-papo da sua cidade foi quando conheceu a "mulata charmosa", que se descrevia com 1, 75h, 68kg, olhos cor de mel e cabelos castanhos ondulados. Eduardo se interessou, pois nunca havia saí­do com uma mulata, aliás nunca tinha saí­do com outra mulher, pois ele era casado e até então só tinha saí­do com a sua esposa.


No desenrolar da conversa, ela também revelou que era casada, seria perfeito pois o sigilo prevaleceria. Eles trocaram os números de telefones e a conversa continuou por mais alguns dias via mensagens, até que decidiram se encontrar.


Ela saia do trabalho praticamente no mesmo horário que ele saia da academia, então ele a ofereceu carona e ela aceitou, pois assim chegaria mais rápido em casa, ou talvez não.


No horário marcado ele estava lá, a espera dela, e quando a viu ficou de queixo caí­do, porque ela era mais linda do que havia se descrito, seus cabelos batiam um pouco abaixo dos ombros, seios um pouco maiores que a média, uma bunda enlouquecedora, coxas torneadas, enfim, uma tí­pica mulata brasileira, e com toda certeza que, se o Sargentele estivesse vivo, ela seria uma candidata perfeita para o sucesso.


Ela entrou no carro e eles saí­ram bem discretamente, afinal, não poderiam levantar suspeitas. Eduardo foi digerindo bem lentamente, para aproveitar cada segundo ao lado daquele monumento. Durante todo o trajeto ambos se elogiaram muito, deram muitas risadas juntos, o que deixou o clima bem envolvente e ela super a vontade.


Quando estavam perto de onde ela ficaria ele parou o carro se aproximou dela e pediu para que ela se aproximar, ele sutilmente começou a fazer carí­cias em seus cabelos e disse que não ia deixar ela descer enquanto ela não lhe desse um beijo, ela timidamente sorriu e sutilmente balançou a cabeça dizendo sim, nisto ela já começou a ficar excitada, mas ele a inda não havia percebido, quando a boca do Eduardo tocou aqueles lábios carnudos, sedosos e macios como uma pluma, ele foi à loucura, e Júlia viu passar em sua cabeça um filme misto de culpa, tesão, luxuria e a vontade enorme de ser possuí­da, como já não erra a bastante tempo, estava a dominando por completo.


Eduardo então se afastou e percebeu que Julia estava excitada e com muito tesão, pois apesar dela estar vestida com uma camiseta e um sutiã, deu para notar que os bicos dos seus seios estavam durinhos, e ele, como já era de se esperar, estava com pau super duro e latejando de tesão. Então ele propôs para ela: Vamos sair daqui e ir para um lugar mais afastado? Ela meia que sem saber o que responder, acabou cedendo ao tesão e aceitou.


Ela não quis ir para o motel, então ele a levou para um ponto mais afastado da cidade, em uma região de mata, um lugar ermo e, que com toda certeza, ninguém iria os incomodar.


Eduardo abaixou os dois bancos da frente fazendo espécie de "cama", e então colocou sua mão direita na nuca da Julia, por debaixo dos cabelos e a puxou subitamente e lhe deu um longo, quente e molhado beijo, ela retribuiu e o clima esquentou ainda mais. Ele então começou a acariciar seus seios, por cima da blusa e Julia começou a ficar com a respiração ofegante, ela levantou cabeça e Eduardo começou a chupar seu pescoço, a beijar e a mordiscar de leve, e foi descendo até chegar ao colo, nesse momento, Julia soltou suspirou profundo seguido de um gemido baixinho e se tremeu toda.


Ele então parou e lentamente tirou sua blusa revelando um lindo sutiã rendado, o que explicava como ele havia notado os bicos dos seios duros. Ele parou e ficou admirando por alguns segundos até que lentamente tirou o sutiã e aos poucos foi revelando o que sua imaginação já lhe desenhava, dois pares de peitos indescrití­veis, lindos, com os bicos durinhos. Não perdendo mais tempo, começou a mama-los, a chupar, a mordiscar, a sugar, como se fosse um bebezinho faminto a se deliciar, enquanto isso Julia ia ao êxtase com todo aquele tratamento que já não recebia a muito tempo.


Logo ele a deitou no banco e foi tirando sua calça, mostrando a bela calcinha pertencente de um conjunto extremamente sexy, já pensando com malí­cia na aquela situação, pois sim, Julia, já esperava que aquela carona chegaria naquele ponto. Eduardo, passou então a chupar seu pescoço enquanto fazia um delicioso carinho em sua buceta, por cima da calcinha, já totalmente encharcada pelo tesão.


Julia abriu os olhos e olhou no fundo dos olhos dele, com um carinha de carência e entrega total, ele percebendo, puxou sua calcinha de lado enfiou um dedo o mais fundo que conseguiu, arrancando dela um gemido alto e meio afogado, seguidos de suspiros e tremores pelo corpo, tirou o dedo, olhou em seus olhos e o chupou como se fosse um pirulito, isso deixou ela totalmente enlouquecida.


Ele a posicionou um pouco mais para o fundo do banco, tirou com todo cuidado sua calcinha sentindo aquele cheiro delicioso e a colocou no banco do lado, se ajoelhou no assoalho do carro e com carinho começou a chupar toda aquela seiva que saia de sua buceta, com uma lí­ngua incontrolável, insaciável, chupava de todas as formas, subia, descia, abocanhava, enfiava a linga, mordiscava os grandes lábios, e quando ele chegou no clitóris deu um sugada de uns 5 segundos e antes de soltar enfiou dois dedos na buceta, foi quando ela se contorceu, apertou seus peitos com uma das mãos, com a outra puxou a cabeça do Eduardo contra seu corpo e a apertou cruzando as pernas e sem seguida soltou um urro revelando um maravilhoso orgasmo, que demorou alguns segundos, de tanto prazer e tesão daquela experiência.


Mas ele queria mais e não parou de lhe dar prazer com aquele mega oral maravilhoso. E continuava fundendo ela com os dedos, choupando deliciosamente aquela buceta toda melada de um doce indescrití­vel, e agora acariciando seus mamilos com a mão esquerda, novamente Julia não aguentou, apertou com as duas mãos à cabeça do Eduardo contra seu corpo e novamente soltou outro grito seguindo de um delicado jato que saiu de sua buceta juntamente com um tremor que tomou conta de seu corpo e um ar de satisfação e alegria tomou conta de sua face. Após alguns segundos esperando aquele orgasmo aliviar ela disse: Agora é minha vez.


Julia, tirou a bermuda juntamente com a cueca do Eduardo e ficou ali contemplando, por alguns segundos, aquela rola maravilhosa, dura, pulsante, como se tivesse vida própria. Segurou com uma mão na base e ficou brincando com ela em seus deliciosos lábios carnudos e macios, ora beijava, ora passava a lí­ngua e ele gemendo e tentando enfiar a vara em sua boca.


Julia então deu uma lambida na cabeça e lentamente foi enfiando em sua boca quando chegou no meio, parou, deu uma sugada mágica, Eduardo foi ao delí­rio, e então, abocanhou o resto, ele pode sentir sua pica tocando a garganta de Julia, nisso ela quase se engasgou, mas como se fosse uma puta, nem ligou, começou um movimento de vai e vem ritmado, e quando tirava de sua boca, dava um cuspidinha e duas, três punhetadas, e agasalhava novamente em sua boca. Ele quase não aguentou quando Julia resolveu fazer uma coisa diferente, ela então molhou o dedo e fez um leve carinho em seu anelzinho, ao mesmo tempo que mamava e punhetava aquela rola gostosa. Eduardo ficou louco, quase gozou de prazer.


Ele a fez parar, se virou e a colocou de quatro, segurou em seus cabelos, deu um tapa em sua bunda, fazendo Julia soltar um gritinho, deu uma pincelada em sua buceta e bem devagar foi encaixando sua vara, até que suas bolas encostaram na bunda da Julia, ele parrou por alguns segundos, ficando imóvel, mas ela estava louca para ser fodida, então começou a rebolar para que a vara dele se mexesse dentro dela, mas em vão, ele segurou para a surpreender e de repente começou um movimento de vai e vem frenético, fazendo ela gritar de tesão.


Eduardo tirou totalmente sua vara puxou de forma rí­spida seus cabelos, a fazendo envergar, meteu sua vara com força até o talo, e apertou firme sua bunda, foi o estopim para que Julia gozasse novamente, ela começou a chorar, mais de alegria, de prazer, de satisfação, suas pernas começaram a tremer, incontrolavelmente, até que não aguentou segurar o peso do seu corpo e caiu deitada no banco, praticamente desfalecida.


Eduardo virou Julia, levantou suas pernas se encaixou no banco e começou novamente aquele movimento de vai e vem delicioso. Ao mesmo tempo que fazia caricias em seu clitóris, massageava seus seios, pinçando seus mamilos, apertando, puxando carinhosamente, e olhando fixamente nos olhos dela, como se estivesse tentando acessar seus pensamentos, Julia respondeu, deu uma comprimida com a buceta, mordeu os lábios e sorriu para ele.


O movimento de vai e vem foi aumento junto com as caricias no clitóris, até que ele não aguentando mais segurar se preparou para gozar, tirou sua vara, desceu uma de suas pernas e sem precisar fazer força, sem precisar punhetar, gozou deliciosamente sobre ela, saindo um, dois, três jatos de porra, caindo sobre seus peitos e barriga, Julia então tirou a outra perna se ajeitou no banco e mamou aquela vara que ainda pulsava, limpando completamente todo resto de porra que ainda saí­a. Eduardo só conseguia gemer, gemer e gritar de tão maravilhoso que era aquela sensação, de ser chupado logo após ter gozado.


Os dois deitaram abraçados, Julia agasalhou sua cabeça nos peitos de Eduardo, e foi logo agradecendo por aquela noite maravilhosa, e que não se importava em ter que inventar uma desculpa quando chegasse em casa, pois o prazer que ele havia lhe proporcionado, ela nunca havia sentido antes, porque o risco, a noite, o mato, dentro do carro, um lugar ermo, eram ingredientes para uma foda maravilhosa.


Os dois se vestiram e foram embora, Eduardo a deixou no lugar onde ela desceria, próximo de sua casa, deu um beijo longo, e apaixonado, selando aquela carona maravilhosa e disse: Amanha te pego novamente no mesmo horário.



....


Deixem comentários, avaliação, dicas ou crí­ticas. Assim posso melhorar a escrita.

Obrigado. =)

*Publicado por dancka no site climaxcontoseroticos.com em 27/04/18.


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