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Comi meu amigo e a sua mulher parte1

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 01/05/18
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  • Autoria: Safado2018
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Eu me chamo Renato e tenho 35 anos e sou divorciado. Meu amigo de trabalho Alberto, 40 anos, me convidou para passar um fim de semana prolongado em seu sí­tio. Este meu amigo, segundo a rapaziada do trabalho tem uma mulher muito gostosa chamada Solange, 32 anos. Dizem que ela é muita areia para o caminhãozinho dele e que também ele não é muito chegado ao sexo frágil, porém nunca souberam de nada a respeito dele. Eu não conheço a mulher dele, pois estou nesta empresa tem somente há um ano. Depois que saí­ com uma garota do trabalho, começaram a me chamar de tripé, pois sou bem servido.


Combinamos que irí­amos na sexta feira depois do expediente, para aproveitarmos bem o final de semana. Chegado a sexta feira o Alberto me pediu para dar uma carona para a sua mulher, pois o chefe pediu para ele ficar até mais tarde para terminar uma tarefa que precisava ser entregue para a Diretoria na terça feira bem cedo. Ele também disse que a mulher dele viria para o trabalho dele que ficaria melhor, já que o estacionamento onde guardamos o carro é próximo do trabalho.


Chegado o final do expediente fomos para pegar o carro no estacionamento eu e a mulher do Alberto. Quando a vi cheguei a conclusão que os rapazes estavam com razão. Ela é um morenaço com um par de coxas e seios espetaculares sem falar na bunda gostosa que ela tem. Eu pensei isto não vai prestar. O meu pau logo deu sinal de alerta e ficou excitado com a mulher dele. Como cavalheiro peguei a mala dela e nos dirigimos para o estacionamento.


Quando chegamos na ponte Rio-Niterói pegamos aquele engarrafamento, mas não liguei pois o papo estava interessante e pude conhecer um pouco da mulher do meu amigo. Ela me perguntou porquê me chamam de tripé, eu disse que achava que o motivo era porque eu sou bem dotado, nisto eu percebi que ela olhou para o meu pau e não fez nenhum comentário. Eu disse que eu sou um cara insaciável no que diz respeito ao sexo e isto foi um dos motivos do meu casamento não dar certo, pois como minha ex-esposa não queria afazer sexo todo dia e fui procurar na rua e também porque ela ficou sabendo que eu comi o irmão dela que era boiola. Ela então comentou: "poxa você então não é fácil". Eu somente sorri com o comentário dela.


No decorrer da viagem ficamos mais í­ntimos, ela passando a mão nas minhas coxas e eu na dela, com isto meu pau estava duro como uma pedra. Comentei que ela tem uns seios muito lindos e que ela é muito bonita para o marido dela. Perguntei como era o casamento deles e todos no trabalho acham que o Alberto é feliz no casamento. Ela disse se não fosse o fato que ele pouco procura ela para fazer sexo eles seriam bem felizes, além do tamanho que para ela é pequeno. Ela também disse que o Alberto não é chegado a sexo oral e eles nunca fizeram e ela tem vontade de fazer, mas ele diz que a religião dele não permite este tipo de coisa. Eu aproveitei a deixa e disse que adoro fazer um 69, ela somente sorriu.


Chegamos ao sí­tio e o casal de caseiro foi nos ajudar com as bagagens. Ele deve ter uns 50 anos e ela uns 30 anos, mais ou menos. Ela é uma mulata que dá um bom caldo, pensei eu. Entramos na casa e a Solange me mostrou o quarto, que era na parte de baixo da casa. O quarto do casal era na parte de cima. O quarto não tinha banheiro, mas na parte de baixo perto da cozinha tinha um banheiro. Eu disse que ia tomar um banho e a Solange também foi tomar banho, mas antes pediu para a sua serviçal, que se chama Josefa, preparar um lanche para eles. A Josefa falou que as cervejas já estavam na geladeira.


Após o banho coloquei um short de malha que mostra bem o tamanho da minha caceta para impressionar a mulher do Alberto, mas a Josefa também ficou impressionada, pois deu uma olhada para o meu pau e como eu percebi a olhada dela eu olhou para mim e sorriu. Eu então perguntei se ela gostou ela não respondeu nada mas deu um sorriso como querendo dizer que sim. A Solange desceu com uma blusa sem soutien e com uma saia curtí­ssima que ao descer a escada dava para ver o lindo rabo que ela tem. Meu pau logo deu sinal e ficou duro e mesmo eu tentando disfarçar ela percebeu mas nada comentou.


Fomos para a sala de estar e o lanche já estava na mesa. A serviçal foi para a casa dela então a Solange comentou sobre o casal que ele é separado da mulher, pois ele pegou ela metendo com um rapaz que trabalhava na roça. Como ele já trabalhava ali faz muito tempo eu não o mandei embora e arrumei a Josefa para trabalhar na casa. Depois de um tempo começaram a namorar e ela veio morar com ele. Ela é doida para ter filhos mas ele é estéril. Esta é a desavença deles. Eu comentei que a Josefa é bonita e se der um banho de loja nela vai colocar muita garota da cidade no bolso. A Solange sorriu e disse não vá me arrumar confusão. Eu disse nem pensar.


Ela sentada na poltrona na minha frente não se incomodava se estava ou não aparecendo a calcinha dela e eu não tirava o olho e ficava imaginando ela nua na minha frente. Ela então me pediu para pegar outra cerveja e eu estava de pau duro mas não me importei, me levantei e para ir para a cozinha tinha de passar em frente a poltrona dela. Quando estava passando ela me segurou pela cintura e levou a mão no meu pau e começou a acariciar por cima do short. Eu coloquei a minha mão em sua cabeça e puxei para junto do meu pau. Ela entendeu o que eu queria e logo abaixou meu short e começou a mamar meu pau que a esta altura já estava todo melado.


Eu a levantei e a levei para o meu quarto. Chegando lá a abracei e a beijei ao mesmo tempo em que levava a minha mão nos seus seios e pude ver que eram bem durinhos. Ao mesmo tempo em que levava a outra mão por debaixo de sua saia tocando na sua xana. Ela me apertou com força e disse que estava gozando só com meu toque. Isto me deixou com mais tesão. Tirei sua blusa para ver melhor os seus seios e também a sua saia a deixando somente de calcinha. A deitei na cama e fui com minha boca nos seus seios mordicando os mamilos o que a levou a loucura. Gritando para eu meter a pica nela pois estava encharcada de tanto gozar. Eu fui descendo com a lí­ngua lambendo todo o seu corpo até chegar na sua boceta e suguei todo aquele néctar se sua vagina. Ela uivava de prazer e empurrava a minha cabeça de encontro a sua xaninha parecendo que queria que eu entrasse por dentro dela.


Depois eu deitei por cima dela e fizemos um lindo 69 e como ela chupava tão gostoso meu pau que não resisti e gozei em sua boca. Ela engoliu toda a minha porra e foi muita porra, pois a muito tempo não gozava tanto assim. Me levantei e fiquei em frente a ela com meu pau ainda duro pois o tesão por aquela mulher era muito. Ela abriu as pernas e eu meti meu pau na sua xana com muita vontade. Ela soltou um gemido de dor e de prazer e ficamos por algum tempo no entra e sai e ela gozando e pedindo para eu meter tudo e a fazer gozar bastante pois finalmente estava sendo comida por um pau de verdade. Isto me fazia ficar com mais tesão e com isto aumentava a velocidade e depois de uns dez minutos bombando a sua boceta, finalmente chegamos ao orgasmo nós dois juntos. Eu cai em cima dela e fiquei nesta posição até meu pau ficar mole.


Ela se levantou e antes de sair disse que quando eu meti o pau dentro dela sentiu um pouco de dor mas é que a boceta dela nunca recebeu um pau com aquele tamanho e diâmetro e foi maravilhoso. Então ela foi para o seu quarto e eu fui tomar um banho pois estava pingando de suor. Após o banho fui para a varanda e vi que Josefa estava em pé na varanda de sua casa. Como não era muito distante as casas dava para ver pela luz o contorno do seu corpo. Eu então e dirigi até ela mas ela fez um sinal para mim pedindo para não ir e se dirigiu a varanda onde eu estava.


Ela então comentou que ouviu muito grito dentro da casa e ficou preocupada mas depois viu que não era para ficar preocupada mas os gritos e gemidos a deixou sem sono e que nunca tinha ouvido este tipo de barulho vindo da casa da patroa. Eu então perguntou se ela ficou excitada ela respondeu que sim olhando para o meu pau. Eu falei que ainda tinha esperma para ela se ela quisesse. Ela riu e me abraçou. Eu retribui o abraço e a beijei ao mesmo tempo em que levei minha mão nos seus seios e vi que eles eram bem durinhos. Ela então levou a mão no meu pau e disse para irmos para o quarto ela disse que não e me puxou para um quartinho que tem do lado de fora da casa onde é guardado as ferramentas.


Chegando lá ela foi logo tirando o vestido e vi que ela estava sem calcinha. Aquela boceta cheia de pentelhos, aqueles seios durinhos. Eu os abocanhei e mamei gostoso neles ela começou a gemer de prazer eu então me ajoelhei e meti a lí­ngua naquela boceta cabeluda e ela foi ao delí­rio gozando diversas vezes. Eu então a coloquei de pé na minha frente e meti a piroca naquela boceta ela gemeu e começou a rebolar na minha vara falando para eu meter tudo que queria gozar gostoso e me fazer gozar também mas não queria que eu gozasse dentro. Eu disse tudo bem e fui bombando a minha pica na boceta dela. Quando senti que ia gozar pedi para ela se ajoelhar e gozei em sua boca e falei para ela engolir. Ela me atendeu e engoliu tudinho sem desperdiçar um pingo sequer. Depois saí­mos e ela foi para a sua casa. Eu entrei e fui dormir. A continuidade fica para outro conto, onde vou comer o meu amigo e o rabinho da sua mulher.


*Publicado por Safado2018 no site climaxcontoseroticos.com em 01/05/18.


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