Na mesa mesmo.

  • Publicado em: 01/05/18
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  • Autoria: Sobrinha_L6
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Olá caros leitores,


Desculpem o sumiço. Neste conto vou relatar o que me aconteceu com 15 anos. Hoje tenho quase 20 e não me envergonho dessa ato, inclusive fico molhada só em lembrar.


Eu estava no 9º ano do ensino fundamental, tinha um grupinho de amigas que vivia colada. Era a lí­der. Na minha escola, na época municipal a diretora tinha um corpão sarado, coxas grossas, bumbum rebitado. Os meninos secavam e as mina morriam de inveja.


Morena, deveria ter seus 40 anos, adorava se vestir na moda porém era casada. Em meados de 2012/13, eu nunca tinha estado com ninguém e ela me estreiou. (LITERALMENTE)


Neste grupinho tí­nhamos apostado quem a Diretora aceitaria a solicitação no Facebook, meu amigo e eu fomos aceitos. O que causou muito tumulto, pois ela já tinha algumas vezes se aproveitado de algumas situações. Eu decidi conversar com ela pelo Messenger, básico. Mas um frase dela chamou-me atenção :


- "Vá até minha sala amanhã. Beijos, vou tomar banho."


No dia seguinte passei o dia me escondendo, receosa. A escola tinha dois andares e sua sala tinha acústica com menos eco, no intervalo ela ficou o tempo todo olhando meus amigos e eu, até meio desconfortável mas excitante. Tocou o sinal e tí­nhamos aula de português, no meio de uma explicação a porta se abre ; Era o inspetor falando :


- Com licença, professora. A diretora está chamando a Bi.


Bi é como meus amigos me chamavam, nada haver com meu nome. Mas acabou pegando. Eu levantei e pedi permissão para sair. Eu estava tremendo, quando estava no pátio notei seu olhar me seguindo. A diretora dispensou o inspetor e falou :


- Entra !


- Boa Tarde ! Com licença. (Ouvi a chave da porta virando)


Eu nem terminei de cumprimentar e ela me encostou na parede. O tesão estava elevado, o fogo tomando conta e eu inexperiente nervosa. A diretora falou :


- A tempos te observo. Você já fez isso antes ?


- Não ! Não, senhora.


- Então eu vou lhe ensinar.


Seus lábios carnudos tocaram aos meus, foi como beijar uma nuvem. Meu primeiro chupão que marcou foi dela, desceu beijando meu pescoço, delicadamente tirou meu moletom e quando viu meus seios abocanhou enquanto tapava minha boca com uma de suas mãos. Beijou minha barriga e desabotou a jeans, eu nervosa falei :


- Minhas pernas já estão bambas, diretora.


- Ótimo sinal, vou te ensinar o que é gemer. Um passarinho me contou que sou sua crush.


- É... (Falei toda sem graça)


- Então me aguarde.


Eu arregalei os olhos, ela abaixou minha calça e passou a lí­ngua.


- Molhadinha né, putinha.


Puxou meu cabelo e me deitou na mesa, em cima de tudo mesmo, papéis oficiais, seu celular, canetas, me deixou vulnerável. Minha primeira vez estava acontecendo com uma mulher casada no meu horário escolar, ela ajoelhou e enfiou a cara no meio das minhas pernas, sem desviar dos meus olhos enquanto eu mordia o moletom para não gemer alto.


- Meu Deus (Falava ofegante)


- Eu vou gozar, diretora.


Estava prestes a gozar quando ela se levantou e disse :


- Vai doer um pouquinho, mas prometo te dar prazer.


Enfiou dois dedos na minha bucetinha, enquanto com a mão esquerda tapava minha boca. Cara, eu vi estrelas. Começou um vai e vem frenético quando ela voltou com a lí­ngua.


Caros leitores, eu gozei ! Era uma sensação prazerosa, tremi na base quando aconteceu. Logo após socou os dedos na minha boca e lambi igual sorvete. Sorvete de melzinho.


A diretora ordenou :


- Sua vez de provar. Fica de quatro, empina bem esse rabo. Beija meus pés até chegar onde eu quero.


Obedeci ! Desci da mesa e comecei beijando seus pés, passei a lí­ngua nas pernas, beijei a virilha e comecei chupar ela. Seu grelo estava duro, mordiscava, seu gosto era peculiar. Ela falou :


- Coloca sua lí­ngua e dois dedos, cadelinha.


Receosa, enfiei. Ela estremeceu, começou a morder o beiço e pressionar minha cabeça. Começou a gemer e sem mais delongas, gozou. Ofegante falou :


- Muito bem, cadelinha. Agora se veste e volta para a sala. Mas antes, se toca aqui na minha mesa.


- Não, estou envergonhada.


- E eu excitada, quero seu melzinho. Anda logo, cadelinha.


Me sentei na mesa, abri as pernas e comecei lentamente ; movimentos circulares, apertava meu peito, não conseguia me controlar. Ficou intenso, estava quase gozando quando ela abocanhou e finalizou o trabalho. Gozei e ela lambeu tudinho, sem deixar uma gotinha sequer. Me lascou um beijão de lí­ngua e me dispensou.


Quando sai da sala estava sem acreditar no que tinha acontecido, minhas pernas estavam bambas e antes de sair ela falou :


- Na próxima, será com o meu marido. Então se prepara, putinha.




Espero que gostem dessa aventura que relatei. Deixem seus comentários, eles ajudam muito. Beijinhos e até a próxima.


*Publicado por Sobrinha_L6 no site climaxcontoseroticos.com em 01/05/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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