Comi meu amigo e sua mulher parte 2

Este conto é continuação da parte 1. Como disse no conto anterior, eu me chamo Renato e tenho 35 anos e sou divorciado e meu amigo de trabalho Alberto, 40 anos, me convidou para passar um fim de semana prolongado em seu sí­tio e no primeiro dia neste sí­tio comi a esposa do meu amigo e de sobremesa comi a mulher do caseiro, que dedicarei um conto especial para este romance.

Depois de comer a mulher do caseiro, tomei um banho e fui para o meu quarto dormir. Ao chegar no meu quarto a Solange, esposa do meu amigo, estava deitada na cama com uma camisola bem transparente e curta. Assim que entrei ela disse que estava me esperando pois não queria dormir sozinha, pois o Alberto telefonou dizendo que não conseguiu terminar o serviço e só sairia quando terminasse e que depois se encostaria por lá mesmo e viria de manhã. Ela então me convidou para ir dormir no quarto do casal.

Chegando no quarto ela me abraçou e me beijou, dizendo no meu ouvido para irmos para o segundo tempo do que começamos mais cedo, mais não sabia se eu aguentaria depois de transar com a Josefa. Eu disse que já havia falado para ela que sou insaciável e ela veria o que falei. De imediato tirei meu short e a camisola dela e a fiz se ajoelhar e ela colocou meu pau todo em sua boca que chegou até a sua garganta, que a fez engasgar. Depois de ela ter saboreado bastante o meu pau eu a coloquei deitada na beira da cama e comecei a chupar a sua boceta fazendo-a gemer de prazer. Enquanto eu chupava a sua xaninha eu colocava o dedo em seu cuzinho e a fazia uivar de prazer, falando, que delicia esta lí­ngua na minha boceta.

Depois eu a coloquei de costas e comecei a morder o seu pescoço e falei baixinho no seu ouvido que queria comer o cuzinho dela, pois ela tem uma bunda maravilhosa. Nisto eu já encostava a cabeça do meu pau na sua olhota e ela rebolava como consentindo a penetração. Eu fui beijando as suas costas e descendo até chegar no seu lindo rabo e abrir bem as suas nádegas e meter a lí­ngua naquela olhota rosada e perfumada. Eu acho que ela já se preparou para este momento. Enquanto metia a lí­ngua no seu cu, meu dedo tocava o seu grelo e a fazia gemer de prazer. Enchi a entrada do seu cu de cuspe e também a cabeça do meu pau e encostei ele na olhota do seu cu.

A coloquei de quatro e introduzi a cabeça do meu pau no seu cu. Ela pediu para eu tirar que estava doendo muito. Eu obedeci ela falou que tinha KY, e estava na gaveta da cômoda. Eu peguei o lubrificante, passei no meu pau e em sua olhota e meti de novo a cabeça. Dei uma forçada e a cabeça entrou e ela soltou um gemido de dor e prazer. Ao mesmo tempo ela colocou a mão no meu corpo como que pedindo para eu não prosseguir. Eu parei de empurrar e ela permaneceu com a mão obstruindo a minha continuação. Quando ela tirou a mão do meu corpo eu dei mais uma empurrada e ela começou a rebolar e empurrar para traz o seu corpo. Fui empurrando devagar até que ela pediu para meter tudo de uma vez, o que fiz e ela soltou um grito de dor, mas meu pau já tinha preenchido o canal anal dela todo.

Ela rebolava, gemia, uivava, gritava pedindo para eu encher o cu dela de porra, que ela já tinha gozado bastante e queria que eu gozasse. Eu então aumentei a velocidade das estocadas e ela não parava de gozar. Eu mordia seu pescoço, pedindo no seu ouvido para rebolar com força e ela obedeceu. Eu senti que o meu gozo estava próximo então eu aumentei as bombadas no cu dela o que me levou ao gozo e dei uma gemido que saiu do fundo do meu peito. Caí­mos na cama e adormecemos eu com meu pau dentro do cuzinho dela. Por volta das 5 horas da manhã, eu acordei e fui para o meu quarto dormir.

Acordei por volta das 8 horas da manhã. Fui tomar banho e saí­ do banheiro enrolado na toalha e encontrei o Alberto na cozinha pedindo a Josefa para colocar o café para ele. Ela me olhou com ar de reprovação como dizendo, eu ouvi tudo de novo. Nisto ela olhou para o meu pau. Para ir para o meu quarto me vestir, eu passei por traz do Alberto e percebi que ela empinou a bunda para traz fazendo com que eu roçasse nele. Eu então de propósito dei uma parada atrás dele e falei baixinho no seu ouvido que ele tem uma bunda bonita. Ele olhou para mim e sorriu. Então percebi que ele realmente gostava de uma pica no cu e eu ia lhe dar este prazer, como dei para a mulher dele.

Vesti o mesmo short de malha pois queria tomar banho de piscina após o café e também com intenção de ver qual seria a reação do Alberto. Assim que cheguei na cozinha tanto a Josefa como o Alberto olharam para o meu pau, que ele até ficou meia bomba. Tomamos café e eu disse que iria para a piscina. O Alberto então falou que iria me mostrar o sitio e me levaria na cachoeira que era um lugar muito bonito e eu podia tomar banho na piscina de água natural, só que era um pouco longe da casa e seria bom eu calçar tênis. Eu disse tudo bem e fui vestir uma camisa e o tênis e fomos para o cachoeira.

Andamos por volta de uns 40 minutos e chegamos na cachoeira, um lugar muito bonito e bastante sossegado. Só se ouvia o barulho da água caindo. O Alberto falou que se eu quisesse podia tomar banho sem roupa pois quase ninguém ia naquele lugar, e ele foi logo tirando a roupa e vi que ele tinha uma bunda e lisinha, o que me fez fazer um comentário, que a bunda dele mais bonita de muitas que eu já vi e comi. Ele sorriu e disse obrigado pelo elogio e comentou que ela ainda é virgem e que até hoje dela só saiu. Eu e meu pau entendemos o recado pois ele começou a ficar duro.

Eu tirei o short e o Alberto viu que eu estava excitado e perguntou se foi a bunda dele que me deixou assim, então eu disse que sim e queira encostar meu pau de novo nela mas agora os dois despidos. Ele se ajoelhou na minha frente e colocou meu pau todo na boca, engasgando pois foi até a sua garganta. Ele tirou e disse que eu tenho um pau muito grande, que nunca tinha visto um daquele tamanho e grossura. Eu falei que iria fazer com carinho que ele não sentiria dor. Ele então falou que levou o KY, pois já tinha a intenção de dar para mim. Falou também que comprou aquele lubrificante mas nunca tinha usado, mas acha que alguém o utilizou pois estava usado. Eu nada comentei, mas pensei, se ele soubesse que foi eu com a sua esposa que usamos, não sei qual seria a sua reação.

Depois dele ter chupado bastante o meu pau e me deixar com bastante tesão, pedi para ele ficar de quatro e comecei a acariciar o seu rabo e vi que era todo lisinho e bem torneado, tão gostoso quanto de sua mulher. Meti a lí­ngua na aureola do seu cu e um dedo dentro dele, ele começou a rebolar e dizer que estava gostoso e realizando um sonho seu. Eu então coloquei dois dedos e ele deu um suspiro de prazer. Eu falei para ele que agora eu ia fazer dele minha mulherzinha, ele me deu o KY, eu passei no meu pau e na olhota do cu dele. Encostei a cabeça naquela aureola e dei uma estocada, fazendo com que a cabeça entrasse toda e ele desse um grito de dor. Eu tirei e vi um pouco de sangue na cabeça do meu pau. Passei mais lubrificante e dei nova estocada, desta vez ele deu um gemido e começou a rebolar fazendo com que ele entrasse um pouco mais. Ele pediu para eu ficar parado que agora ele faria tudo. Eu disse tudo bem e ele passou a rebolar mais rápido.

Logo o meu cacete estava todo dentro do cu do Alberto e ele rebolando e empurrando para trás que eu senti meu pentelhos encostar nas nádegas dele. Então passei a dar estocadas e ele gemia e se masturbava com a mesma velocidade que rebolava e ele disse que estava gozando gostoso com um pau maravilhoso no seu rabo. Depois de uns dez minutos bombando meu pau dentro do cu do Alberto, eu soltei um gemido e gozei muito. Ele pediu para eu não tirar, que era para esperar meu pau sair por ele mesmo. E assim ficamos encaixados pelo meu pau no seu cu. Ele falou que eu rasguei o cu dele, pois estava doendo muito que achava que nem poderia sentar. Eu disse que a primeira vez é assim mesmo e que depois ele vai acostumar e será mais prazeroso. Eu falei por que ele não chamou a Solange para vir com a gente e ele disse que não poderia realizar o seu sonho, que agora podemos trazer ela.

Eu perguntei por que ele inventou aquela mentira de ter de fazer extra? Ele então falou que queria que eu ficasse sozinho com a mulher dele para eu comer ela, pois ele sabia que não a satisfazia sexualmente, pois o pau dele é pequeno e fino e ela gosta de pau do tamanho do meu e que eu comendo ela com certeza poderia tirar proveito também, e realmente aconteceu. Eu então falei que nós já transamos e que fui eu que usei o KY para comer o cu da mulher dele e que o cu dela é tão gostoso quanto o dele. Agora queria comer os dois juntos. Seria uma transa a três. Ele então falou que a intenção era esta por isto me convidou para passar o fim de semana no sitio. Isto será contado na parte 3. Não percam...

*Publicado por Safado2018 no site climaxcontoseroticos.com em 02/05/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.