Sacrifí­cio de Sangue II

  • Publicado em: 06/05/18
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  • Autoria: OMarquês
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Eva Sullivan havia acabado de reparar no volume escondido entre as pernas do jardineiro Rodolfo, um volume enorme que não havia reparado em nenhum homem, um volume que muito a assustou, mas a motivou a escolhê-lo para profanar o seu corpo, sim, essa jovem queria ser uma feiticeira, uma sacerdotisa, mas para isso estava sendo obrigada a escolher um homem que lhe arrancasse o cabaço... Era um sacrifí­cio de sangue!


Ao voltar para o seu quarto, nossa heroí­na se mirou no espelho com obstinação e confiança, pois já havia escolhido o felizardo que entraria dentro dela e a ajudaria a alçar a magia mais plena possí­vel. Como seria terrí­vel sentir aquele homem a tocando, ele era enorme, bem mais alto e robusto que ela, apesar de sua magreza, aquele sujeito moreno parecia capaz de carregá-la com uma mão! Eva Sullivan não conhecia o que era a vida, por isso não gostava de pobre, nada que a tornasse mimada e cruel, simplesmente havia crescido numa redoma de vidro e se assustava com a realidade que encontrava numa cidade cheia de mendigos e prostitutas, no entanto seria um sujeito do povo, humilde, que iria profanar o seu corpo e torná-la mulher, mas havia um problema, na realidade um obstáculo, ora, nossa heroí­na precisava ver o jardineiro nu, afinal, precisava ver o que tinha entre as pernas, haja vista que queria ter a oportunidade de desistir e considerava que ao ver a monstruosidade que os homens guardavam, o seu horror seria tanto que perceberia que não valia à pena.


Como?


Não seria difí­cil, pois os empregados se banhavam na ducha dos fundos protegida por uma cerquinha de madeira. Para vislumbrar o que havia lá dentro, nossa heroí­na deveria subir ao empoeirado soton para ficar de espreita numa janelinha que tinha vista para o chuveiro. Devem se perguntar como ela sabia tanto, mas saibam que a inocente Evinha tinha primos que iam passar o verão naquela cidade e como bons meninos na puberdade encontraram um jeito de espionar as empregadinhas no banho e relataram o feito para a horrorizada menina que os repreendia. Quem diria, lá estava ela naquele soton espionando os empregados esperando que aparecesse o jardineiro Rodolfo que com toda a certeza iria lavar a terra e adubo que ficava em seu corpo e esse momento chegou fazendo com que a nossa heroí­na ficasse com o coração na mão com a ansiedade em saber finalmente o que era o pênis, oh, a angústia foi dilatada pelo medo quando o jardineiro tirou as vestes ficando de ceroula e entrou na cerquinha que protegia a ducha, assim, lá dentro ele tirou a roupa de baixo para se lavar e o que ele tinha entre as pernas não parecia tão amedrontador, era grande, mas era mole balançando enquanto ele se movia para passar o sabão, mas o que mais impressionou a nossa jovenzinha era que o corpo de um homem era muito diferente ao dela.


Eva tinha o corpo sensí­vel, tinha a pele macia, alva como uma folha de papel, contudo Rodolfo tinha a pele grossa e morena com cabelos no corpo que visivelmente não tinha a sua delicadeza e até mesmo a sua piroca parecia ser áspera. Nossa heroí­na era magrinha e frágil, nosso valente era alto e forte, era vasto o contraste!


Parecia que os deuses queriam ajudar nesse sacrifí­cio porque os pais da jovem decidiram viajar para o outro lado do paí­s e passar as bodas de prata, haja vista que finalmente a filhinha deles já estava crescida e poderia ficar sozinha em casa sem fazer besteiras, oh, como o casal estava enganado, afinal, a mocinha já se preparava para a sua primeira noite como mulher sentindo muito medo, mas também alegria por servir suas divindades. Portanto, os pais viajaram dando muitas recomendações a menina que ficava aos cuidados da governanta, mas a jovenzinha nem ouvia, apenas pensava como deveria ser horrí­vel ser deflorada por um sujeito pobre tão diferente de sua classe social.


Finalmente, a mocinha se encontrava sozinha e livre para fazer as loucuras que estava há tempos determinada, tão decidida que se dirigiu ao jardim, onde o coitado trabalhava para abordá-lo com educação e elogiar suas rosas. Rodolfo tomou um susto, pois nunca poderia imaginar que Eva Sullivan havia percebido a sua presença e muito menos que valorizava o seu trabalho. Não sabia o que dizer, pois o coração batia forte bombeando sangue ao membro que começava a ficar meia bomba fazendo um volume que não passou despercebido por nossa heroí­na que ficou vermelha em constrangimento, mas determinada ao que deveria fazer. Tão perto daquele homem, nossa donzela percebia que ele era bonito mesmo com a expressão matuta e a pele bronzeada pelo sol, ou seja, pelo menos não seria deflorada por um monstro, era um alí­vio aos tormentos que passava e também o que a motivou a ordenar:


- Quero que suba ao meu quarto essa noite escalando até a sacada, afinal, eu quero descrição!


Eva foi direta porque não havia outro jeito nessa situação, o sacrifí­cio deveria ser feito naquela mesma noite porque se postergasse poderia desistir e isso seria inadmissí­vel. O sujeito olhou para a senhorita espantado sem imaginar como havia caí­do nessa situação, logo ele que sonhava tanto com aquela menina de ar inocente, logo ele que sonhava tanto com a sua bucetinha de moça imaculada!


- O que a senhorita quer que eu faça no seu quarto?


Eva chegava a tremer vermelha de constrangimento, chegava a ouvir o coração batendo desesperadamente fazendo que quase chorasse de medo, até mesmo porque o volume que aquele brutamonte guardava era amedrontador, contudo foi corajosa e obstinada na resposta:


- O que um homem e uma mulher faz dentro de um quarto, não entendeu? Quero que o senhor me ajude a perder a virgindade, eu te escolhi para essa tarefa, ora, se não quiser aceitar terá o direito, mas não poderá trabalhar mais nessa casa!


Rodolfo também tremia de aceitação e seu cacete já estava durí­ssimo quase rasgando a calça fazendo com que nossa heroí­na se assustasse com tamanho volume, no entanto a mocinha disfarçava os seus temores porque queria demonstrar confiança e autoridade, afinal, ela era a empregadora e ele o empregado, era uma relação hierarquizada! O jardineiro consentiu com a cabeça, tanto a de cima quanto a de baixo, e ambos ajustaram que ele escalaria a sua sacada lá pelas vinte horas quando todos já estavam recolhidos, oh, como aquele dia foi longo, como aquele dia foi angustiante enquanto o jardineiro cuidava das rosas sentindo o saco cheio de esperma e, assim, as horas se passaram, o crepúsculo surgiu enegrecendo o céu... O sacrifí­cio estava a cada momento mais próximo!


Sentindo latejar a piroca, nosso valente tomou banho e foi até o quarto do copeiro, seu amigo, sem nada falar, apenas passando o tempo jogando cartas e esperando dar a hora que seu pênis sentiria o alí­vio de entrar numa grutinha intocada. Por que ela havia feito aquele convite? Por que a menina Eva havia escolhido ele para torná-la mulher? Rodolfo não fazia ideia, mas ao menos se sentia especial por ser notado por tão formosa donzela a quem era apaixonado, especial por acreditar que nossa heroí­na também era apaixonada por ele.


Na hora determinada, o sujeito escalou até a sacada do quarto de sua donzela e foi recebido pelo incenso que trazia luxúria, ora, quando entrou no quarto viu o lugar todo iluminado por velas coloridas e pétalas de rosas espalhadas pelo cômodo, afinal, nossa heroí­na havia pesquisado nos livros de magia e aprendido que era importante acender velas, incensos e espalhar as flores quando se realizava um sacrifí­cio. Rodolfo a considerou apaixonada por tanto empenho, contudo Eva se considerava um cordeiro sendo sacrificado aos deuses porque um homem iria satisfazer a lascí­via com o seu corpo e o desejo que aquele homem sentia faiscava nos olhos que viam uma mocinha com uma camisola branca, quase transparente, e cabelos soltos e volumosos, tão vermelhos que realçavam sua face rosada de menina inocente... O monstruoso volume entre as pernas daquele macho mais parecia um instrumento de tortura em que a coitada iria padecer por toda a noite!


Eva Sullivan havia preparado uma garrafa de vinho porque leu que o álcool é bom para deixar a pessoa mais relaxada e os deuses sabiam o quanto ela precisava ficar calma para o que estava prestes a fazer, sentir a vagina ser deflorada deveria ser terrí­vel! Ofereceu bebida ao seu admirador e ambos ficaram em silêncio às luzes das velas para que finalmente nossa heroí­na tivesse coragem para tomar uma atitude, até mesmo o seu jardineiro parecia não ter coragem para tanto apesar de ter olhos ardentes e um cacete que quase rasgava as calças.


- Eu preciso vê-lo sem roupa!


Era uma ordem, não havia dúvidas que era uma ordem daquela menina de quinze anos e Rodolfo ficou vermelho, constrangido, mas sentiu a piroca latejar e os testí­culos doerem, assim, obedecendo a sua amada, o nosso valente desabotoou a camisa deixando aparecer um peito cabeludo... Quando ele ia tirando a roupa lágrimas descia do rosto da donzela que sentia o pavor de perceber que iria ser deflorada... O nosso valente tirou os sapatos, abriu a calça, enfiou a mão lá dentro e tirou uma piroca grande, grossa e cheia de veias que fez com que nossa heroí­na quase gritasse de susto, pois era muito maior do que tinha visto no banho, aquilo era duro e apontava para cima, ora, não sabia que o pênis mudava de tamanho, se tivesse visto isso antes teria desistido, afinal, a mão do jardineiro mal fechava na base do pau, mas naquele momento era tarde, já tinha ido longe de mais, até porque o sujeito arrancou as calças pelas pernas e ficou pelado como veio ao mundo. Como aquilo iria caber dentro dela? Os deuses deveriam saber por que Eva já havia visto que nem um lápis cabia, seria esfolada viva!


Não havia jeito, nossa heroí­na, resignada, tirou a camisola ficando nua para o jardineiro que a via com olhos ensandecidos, pois a contemplava como se estivesse mirando uma deusa de seios pálidos e volumosos, com bicos arrebitados e arrepiados pelo medo, além de deslumbrar as curvas de seu corpo como um rio que gostaria de percorrer, mas nada se comparava a grutinha vermelha e desprotegida, mas parecia uma fada constrangida que se deitou na cama quase chorando porque já sabia que ia doer muito e o seu admirador com o pau duro feito uma barra de ferro se aproximou para subir em cima dela e lhe dar um beijo na boca enfiando a lí­ngua de forma brusca a assustando ainda mais. Ela não sabia o que era beijo, mas lá estava ela com a boca sendo invadida de forma molhada e para não fazer desfeita retribuiu, lí­ngua com lí­ngua, e se impressionou porque estava gostando. Como poderia ela gostar daquilo? Rodolfo continuou beijando sua boquinha vermelha contente em ver que ela retribuí­a o seu carinho, assim, ele continuou beijando como macho uma menina inocente quando alisava os seus quadris e sentia a pele mais lisa que já tinha tocado e nossa heroí­na já estava ofegante ao proferir em voz trêmula enquanto sentia uma piroca latejante entre suas pernas:


- Eu gosto do seu beijo!


Rodolfo se sentiu o mais feliz dos homens, pois via que conseguia dar ao menos um pouco de prazer aquela moça por quem era tão apaixonado. Com um sorriso safado, passou a beijar o seu pescoço, a morder levemente a sua orelha e mudou a sua mão que estava nos quadris para a sua xerequinha, mas a menina deu um pulo de horror e exigiu que ele não fizesse isso, ora, nossa heroí­na já estava nua, já sentia um homem pelado em cima dela, mas não podia imaginá-lo tocando a sua grutinha, isso seria devassidão demais, tinha medo de se sentir suja com esse ato que parecia muito pecaminoso, mas o jardineiro, experiente, sabia que as mulheres sentiam vergonha da vagina, porém era uma bobagem, ele até gostava do cheiro, queria mais era chupá-la como uma ostra até o dia seguinte, queria levá-la aos céus!


- É para se sentir mais confortável...


A jovenzinha estava decidida, a vergonha da vagina era demais para a jovenzinha que nunca imaginou que teria um homem pelado a tocando, que um dia poderia sentir as mãos ásperas de um macho a acariciando, que nem sabia como uma piroca gigante iria entrar dentro dela, não, ele não podia tocá-la dessa forma! Portanto, Rodolfo continuou a beijando nos lábios para que ficasse tranquila, para que demonstrasse confiança que a trataria com respeito e aos poucos Eva Sullivan cedia aos seus beijos que pela primeira vez na vida sentia como um solavanco de prazer, contudo tinha chegado o momento, o pênis de Rodolfo já estava mais duro que um cassetete e ele se preparava para fodê-la ajeitando-se entre suas pernas.


- Prometa que vai ser delicado!


Eva Sullivan estava desesperada, pois a donzela percebia que o pênis de seu admirador era muito grande e sua bucetinha não, ora, só naquele momento entendeu que deveria ter escolhido um homem de pênis pequeno, mas já era tarde de mais, tinha que aceitar o seu infortúnio e sua vozinha chorosa demonstrava ao seu admirador todo o temor que ela experimentava, todo o pavor de se sentir rasgada e exatamente por isso o brutamonte tentava fazê-la se sentir bem com muitos beijinhos no pescoço que conseguiam arrepiá-la da forma que queria, além de muitos beijos apaixonados que lhe arrancavam o ar... O nosso valente entrou no meio das pernas da mocinha e as ergueu explicando a virgenzinha que assim era mais fácil penetrá-la, oh, como a coitada se sentia exposta, porém não queria pensar nisso, só queria que seu sofrimento terminasse de uma vez e resignada fechou os olhos sentindo que aquele homem mirava a cabecinha na sua passagem e forçava inutilmente para entrar, sem conseguir, até passava pelos lábios vaginais, mas o hí­men impedia a entrada como um portão de diamante, como um porteiro inigualável e cada vez que o macho forçava, a inocente sentia uma dorzinha que anunciava como seria uma noite difí­cil.


Continua...

*Publicado por OMarquês no site climaxcontoseroticos.com em 06/05/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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