Sacrifí­cio de Sangue III

  • Publicado em: 06/05/18
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  • Autoria: OMarquês
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Nossa heroí­na via aquele homem em cima dela suando e forçando a sua grutinha com muita luxúria nos olhos e se assustava, tremia de medo e inconsciente sua vagina se fechava proibindo a entrada daquele cacete, mas a luxúria de Rodolfo era maior, tanto que ele cuspiu no seu pau um vasto lí­quido de saliva que não pensou duas vezes em espalhar na racha que deveria ficar besuntada e enquanto umidecia aquela vagina, implorava perdão para sua amada e explicava que sem isso não iria entrar, mas ela aceitava o seu destino, não havia outro jeito. Eva Sullivan continuou deitada de pernas erguidas sentindo aquele macho, quase um desconhecido, em cima dela lambuzando a sua racha, ora, como se sentia suja, como se sentia desafortunada com esse gesto, mas deveria aceitar se queria ser uma sacerdotisa poderosa, era nisso que pensava e isso que a aliviava de seus tormentos... O jardineiro mirou naquela grutinha lambuzada e conseguiu com muito custo enfiar a cabecinha fazendo com que a coitada desse um grunhido de dor que tentava controlar para não acordar a casa inteira, mais parecia que o admirador estava cavando um túnel de diamantes, mais parecia que estava arrombando um portão impenetrável, mas o pior é que ele continuou forçando a sua passagem que era protegida por um poderoso hí­men que queria deixá-la pura para sempre, ah, mas nenhum hí­men seria capaz de vencer a fúria de nosso valente que usou o seu peso todo contra a vulva que com muito custo já estava deflorada, não seria de outra forma, pois até segurar os quadris da donzela para impedir sua fuga ele fez e como consequência a piroca entrou num solavanco de rasgar de carnes atingindo o útero da mocinha que controlou o clamor para não assustar os empregados, assim, a mocinha chorosa apenas mordeu os lábios sentindo as lágrimas descendo porque seu corpo era alvo de uma piroca quente e robusta que mais parecia um facão em formato fálico.


Rodolfo estava em cima dela suando e celebrando sua vitória, afinal, estava completamente dentro daquela por quem era apaixonado e sentia a vagina mais apertada de toda a sua vida, a vagina que padecia sentindo a piroca que latejava, a piroca que era comprimida por um canal vaginal que muito sofria. Nosso valente queria dar a segunda metida, mas viu que ela chorava e percebeu a expressão de desespero de Eva Sullivan que se sentia rasgada tamanho era o pau que estava dentro dela, tanto padecimento que ele exclamou:


- Vou parar!


Anunciou o nosso valente que não poderia se imaginar causando dor aquela mocinha tão meiga e sensí­vel, mas ela se desesperou ainda mais com esse anúncio, afinal, sua mestra tinha dado ordens expressas que o homem que a possuí­sse deveria ejacular dentro dela e aceitando que Rodolfo parasse com o coito estaria aceitando que seu sacrifí­cio de sangue tinha sido em vão. Sem nem pensar, a mocinha se abraçou ao macho que estava em cima dela permitindo que ele deixasse o seu corpo de homem suado em cima do seu sem se importar o quanto era áspero comparado a ela tão sensí­vel delicada. Nossa heroí­na, mesmo cheia de dor, deu um beijo nos lábios de Rodolfo para que ele continuasse e ele continuou movimentando os quadris arrancando rosnados contidos de dor daquela menina que se sentia partida ao meio, oh, quem visse aquela cena ficaria extasiado vendo um homem enorme bronzeado pelo sol invadindo a xerequinha de uma menina ruiva, pálida e inocente que chorava contendo os uivos de um terrí­vel suplí­cio, a mocinha que se agarrava ao admirador para que ele não parasse com o sacrifí­cio que estava sendo submetida. De fato, era um sacrifí­cio, parecia que os deuses haviam lhe dado uma vagina minúscula para que um dia fosse deflorada por um brutamonte dotado que se sentia realizado enquanto a fodia, pois a cada metida o macho gemia de prazer.


- Está sentindo dor?


Perguntava Rodolfo preocupado com nossa heroí­na que rosnava tentando conter os gritos de tortura, ora, a mocinha chorava sentindo as metidas, uma dor terrí­vel quando ele tirava um pouco da piroca e mais terrí­vel quando enfiava fazendo com que a glande atingisse o colo do útero como um soco no estômago. Parecia que a anatomia do corpinho delicado de Eva queria expulsar o membro torturante do nosso valente porque a cada metida ele tinha que fazer um esforço abominável, parecia que o rapaz brigava com aquela grutinha, uma briga que sempre vencia porque ele usava o seu peso e a sua força contra a passagem da mocinha que se sentia torturada e as metidas de homem vigoroso se prolongaram no tempo e a nossa heroí­na precisava beijá-lo para conter os gritos de mocinha dolorida pela defloração, ora, seu único alí­vio era o beijo delicado de seu admirador, um beijo que usava lí­ngua e saliva, um beijo que não era delicado como a piroca do homem que crescia atingindo o seu útero que não aguentava mais a pressão a que era submetido. Era uma violência, sem dúvidas, por isso, a mocinha implorou de forma chorosa:


- Não vá tão fundo!


Rodolfo sentia um prazer muito grande a cada metida, um prazer que fazia que a piroca latejasse, um prazer que quase o tornava insensí­vel, tão insensí­vel que não percebia que atingia o útero daquela que amava como um soco no estômago aumentando ainda mais o seu sofrimento, mas ele se arrependeu e se culpou parando com o coito, interrompendo algo que lhe dava muito prazer, mas muito sofrimento a mocinha que era partida ao meio.


- Desculpe!


Disse ele tremendo de excitação no ouvido da mocinha que mordia os lábios evitando gritar e pedir socorro para a vagina que já estava completamente esfolada, talvez, se Evinha tivesse aceitado que o seu admirador a tocasse, que ele a chupasse, talvez, o seu tormento não fosse tão grande a cada metida, mas o fato era que a vagina daquela jovenzinha era minúscula, ainda não estava desenvolvida para enfrentar um homem dotado que proferiu:.


- Não quero te causar dor!


Eva lhe retribuiu um beijo enquanto tentava conter os gritos de dor, enquanto tentava conter o choro de arrependimento pelo que passava. Com voz de mocinha sofrida, implorou:


- Eu quero que você ejacule dentro de mim, por favor!


Rodolfo não entendeu, pois parecia que ela necessitava disso como para sua existência. Sempre sonhou em ejacular dentro dela, mas não imaginava que ela queria o mesmo e nem o motivo que a motivava a tanta tortura, assim, como de impulso, moveu os quadris arrancando outro rosnado de dor e desespero e continuou metendo com cuidado para não golpeá-la no útero, tomando o cuidado para não meter até o talo e enquanto a penetrava, ele perguntou:


- Tem certeza?


- Sim!


Sua resposta era desesperada por ter que controlar gritar enquanto as lágrimas desciam, era tanta dor que teve que beijá-lo novamente porque os beijos dele eram bons, a lí­ngua de homem invadindo a sua boca lhe dava um prazer inenarrável entre a dor da metida, entre a dor do sexo a que estava sendo submetida.


- Mas você pode ficar grávida!


- Não importa, apenas ejacule dentro de mim, por favor, eu imploro!


Rodolfo sempre demorava a ejacular, suas fodas costumavam ser intermináveis, porém vendo como a menina sofria com sua piroca, não viu outro jeito que não acelerar o seu orgasmo e para isso era necessário deixar de ser delicado e gentil, era preciso machucá-la para que parasse de machucá-la! Enquanto movimentava os quadris a penetrando como um cavalheiro, o nosso valente anunciou com a voz trêmula de luxúria:


- Eu posso ejacular rápido, mas para isso vou ter que foder com força. Não é melhor que eu pare? Que te deixe livre de minhas garras?


Nossa heroí­na não podia ter sofrido tanto para morrer na praia, não, ele precisava ejacular a todo o custo e era melhor que terminasse rápido, assim, mesmo cheia de dor, chorando em desespero, a mocinha se agarrou aos seus ombros e lhe deu vários beijinhos na face o encorajando a seguir, oh, isso foi o suficiente para que a excitação de Rodolfo aumentasse de forma abominável e que começasse a foder como um animal. O rapaz deu uma estocada bruta que a fez gritar. Eva já não podia mais conter os gritos e por isso a mocinha colocou a mão na boca para se controlar e mordeu, pois se a governanta ouvisse estaria perdida e o pior foi que nosso valente continuou com as estocadas brutas e rápidas golpeando o útero, golpeando a vulva que recebia o mastro de homem que queria gozar, pois o orgasmo do macho estava vindo e não tinha mais como ser delicado e afetuoso, ora, quem estava em cima daquela mocinha chorosa não era Rodolfo, sim um animal que precisava tirar todo o esperma guardado dentro de seus testí­culos e, por isso, mesmo com sua amada chorando de dor, ele a fodia a ponto de quase quebrar a cama... Eram muitos barulhos naquele quarto, eram os corpos batendo, os rosnados de choros contidos de nossa heroí­na, os urros de macho de nosso valente... Quem visse essa cena teria muita pena e orgulho de Eva que demonstrava ser uma guerreira nos seus objetivos, disposta a tudo, mas também sentiria medo de Rodolfo que estando prestes a gozar, mas parecia um bicho de olhos raivosos, estava no cio!


As metidas se tornaram mais agressivas ao ponto do pênis de Rodolfo crescer ainda mais e latejar como nunca, ao ponto dos testí­culos baterem na vulva da coitada e ele não se importar, ao ponto do sangue escorrer pelas pernas da mocinha que sofria como nunca. O pênis iria estourar a qualquer momento e o macho a fodia com mais força sentindo um alí­vio de prazer inenarrável, tanto alí­vio a porra parecia que queria fugir de sua piroca, tanto alí­vio que gemeu como macho em cima da menina chorosa, tanto alí­vio que não conseguiu controlar os jatos de porra que invadiam aquele útero sofrido, tanto alí­vio que sentiu a satisfação de um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, onze, doze, treze, catorze, quinze jatos de esperma se alojar dentro daquela que padecia e enquanto ele gozava com olhos ensandecidos, gemia:


- Estou gozando! Ah! Ah! Estou gozando dentro de você, minha ruivinha! Estou gozando! Ah! Ah! Ah! Não era porra que queria, então, toma! Ah! Ah! Ah!


A moça ruivinha não sabia o que sentir, ora, estava dolorida, suada, ainda chorava, mas havia sentido uma sensação não conhecida, era inexplicável ver o seu admirador gozando, era uma sensação única ver como ele revirava os olhos, como ele parecia se sentir aliviado a cada jato de ejaculação que já estava transbordando de sua racha totalmente esporrada. Como poderia ter sentido tanto prazer em meio à tortura? Rodolfo virou para o lado realizado com o seu feito, estava muito cansado, parecia que tinha corrido uma maratona, mas o prazer que havia sentido era incomparável a outro no mundo, pois nunca havia fodido uma racha tão pequenininha, ora, já havia medido o seu pênis rijo e descobriu que eram gloriosos 21 centí­metros, mas quantos centí­metros deveriam ter o canal vaginal de sua amada? Muito menos! Com certeza havia esfolado a coitada! Nosso valente percebeu que Evinha chorava ao tocar o sangue fruto de sua defloração, em seus dedos tinham a prova de sua dedicação aos deuses, por isso, chorava de orgulho por ter realizado o sacrifí­cio, mas Rodolfo pensou que fosse de dor e se culpou, logo, a abraçou carinhosamente pedindo mil perdões se considerando um verdadeiro brutamonte não merecedor de uma mocinha como ela.


Eva Sullivan não sentia raiva de Rodolfo, muito pelo contrário, afinal, não foi ele o responsável por seu sofrimento, foi ela mesma quem decidiu assim quando aceitou ser sacrificada para aumentar seus poderes em magia. O agradecimento era muito maior que a dor que sentia, por isso lhe deu um beijo nos lábios e novamente a lí­ngua daquele homem enorme invadia sua boquinha de jovenzinha que se tornava mulher que já não se considerava a mesma, pois se orgulhava de ter dado prazer a um homem e estava fascinada pelo pênis, como uma novidade em sua vida, afinal, aproveitando-se que o seu admirador dormia, a mocinha mexia na piroca flácida sentindo a textura, sentindo os ovos, sentindo a cabeça, ora, sua curiosidade era enorme, queria entender o que realmente era aquilo, até que o rapaz acordou com essa cena sentindo o pau enrijecer para outra metida...


Rodolfo estava apaixonado e considerava que Evinha também estava, porém no dia seguinte recebeu a triste notí­cia que ele estava demitido. O quê? Sua adorada nem quis falar com o rapaz que se sentia usado como uma prostituta, usado para o serviço sexual e jogado fora sem mais nem menos, coitado, chorou de tristeza ao perceber que sua amada não o amava e que nunca mais sentiria aquela buceta apertadinha. O tempo passou... Eva Sullivan encontrou Ariadne no templo do deus do fogo, escondido de toda a sociedade, para lhe entregar o lençol sujo de sangue e esperma e sua mestra quase chorou de orgulho quando sua pupila narrou como havia sofrido e sentido prazer com o jardineiro que a deflorou como o macho que era.


- Percebo que está diferente, minha querida, agora vejo que é uma mulher.


A mocinha concordou, pois já não se considerava menina, ainda mais porque o seu aniversário de dezesseis anos se aproximava realçando a ideia que já poderia ser uma feiticeira de verdade, pronta para se comunicar com os deuses em espí­rito. Quase chorando em orgulho, Ariadne deixou o lençol aos pés da imagem do deus do fogo e Eva sentiu um vento mágico a tocar, um vento que a fez mais poderosa, tão poderosa que o lençol pegou fogo e se consumiu sozinho sem nenhum toque humano e as duas mulheres perceberam que foi a menina que havia conseguido esse feito, pois já podia controlar este elemento da natureza. Realmente, Eva Sullivan havia se tornado a feiticeira mais prodigiosa entre todas, ao ponto de se tornar referência na religião da magia, contudo ao sair daquele templo o que ela queria era os beijos ardentes de Rodolfo e mais uma noite de tortura e amor.


FIM

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