Genro safado fodeu meu cu com força!

  • Publicado em: 09/05/18
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  • Autoria: dammasafada
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Durante o almoço eu só pensava no que acabara de fazer, havia traí­do meu marido e o melhor que tinha sido com um cara com seus 20 anos e eu havia gostado, depois do almoço Zé Neto me ajudou a colocar a louça na pia, sempre me comendo com os olhos, e quando ficamos apenas nós, ele chegou no meu ouvido e disse:


- Já que a mamãe das putinhas não quis me dar o Cíš, vou comer o da Andria porque diferente da mãe ela adora;


fiquei entre enciumada e puta da cara, o rapazinho iria fuder no mesmo dia três da famí­lia.


Logo depois do almoço Andria disse que pegaria uma carona com Zé Neto para resolver algumas coisas no centro e que depois da aula dele se encontrariam, eu sabia que era rolo, que iriam aproveitar para ir para a casa dele e fuder, ainda mais que Andria tomou um banho antes de sair e quando fui falar com ela no quarto estava colocando uma calcinha fio dental branca, um conjuntinho novo, ainda me perguntou se eu achava bonito, eu fiquei excitada e imaginei aquele conjunto em mim. Eram 21h30" quando minha filha volta, o Zé deixa ela aqui em casa, mas não desce, estamos todos no mezanino, na sala de tv, ela chega e fica de pé, convido para sentar, mas diz que quer um banho e dormir. Quando ela entra no banheiro vou atrás, louca para que ela me conte algo, mas não me fala nada, minha filha tem um corpo lindo, e quando vou colocar as roupas no cesto para lavar noto a calcinha toda ensanguentada, principalmente por que a pequena peça é branca, aquilo me da a certeza que ela foi enrabada, que realmente o Zé Neto fudeu o rabo dela e ai pergunto se eles não querem ir para a Estância no fim de semana comigo, pois meu marido tem muitos pós operatórios, a Janice e o Fabri tem um aniversário e a menor combinou de ir para a praia com os pais de uma amiguinha, me diz que tem que perguntar para o Zé se ele quer ir, depois do banho ela telefona e depois me chama, diz que eles topam desde que possam dormir juntos, eu sem outra saí­da topo na hora.


Sexta-feira, dia de ir para a estância, depois da aula ficamos de pegar a estrada, almoçarí­amos no caminho para ganhar tempo, Zé e Andria foram para a Faculdade, e eu fazer o rancho, pegar medicamentos, grana para pagar o casal de funcionários e por volta do meio dia nos encontrarí­amos para almoçar e partir.


Eles chegaram eu já estava com o almoço pronto, Andria foi para o banho, e voltou com um vestido curtinho estampado, estava linda, seu pai reclamou que estavam indo para fora, e porque usar aquele vestido tão curto, ele era louco de ciumento, ela falou que estava calor e que ele deixasse de ser chato. Almoçamos e depois fui tomar um banho, e escolhi uma calcinha pequena, não é sempre que eu usava, e um vestido curto bege, não tão curto quanto o dela, marido me olhou, resmungou, mas não dei bola, Zé ao contrário do que eu imaginava, que estaria pilchado, estava de bermuda de sarja e camisa polo.


Hora de sairmos, pedi que o Zé Neto fosse dirigindo, e Andria ao seu lado na frente, sentei bem no meio do banco traseiro da camionete, ar condicionado ligado e pegamos a estrada, eu vi quando Zé ajeitou o espelho retrovisor central do carro direcionado para mim, e logo estávamos escutando som alto, cantando, olho e a mão dele nas coxas da minha filha, pensei que se eu dormisse ele ia dedilhar a xaninha dela, e fingi dormir, e fingindo dormir abri as pernas, ele ajeitou o espelho exatamente para o meio das minhas pernas, eu abri mais pernas, e acabei colocando a mão para levantar o vestido, imaginem a cena, ele que deveria estar de caralho duro, porque logo Andria colocou a mão na coxa dele, embora tirasse a todo momento para servir o chimarrão e a sogra no banco de trás pagando calcinha, e assim fomos até o meio do caminho onde Andria pediu para pararmos em um posto de combustí­vel e pegarmos umas garrafinhas de água, ela desceu e ele sem cerimônia e sem me olhar disse:


- Adoro calcinha branca minha sogra;


eu não falei nada, mas quando Andria voltou eu disse que iria aproveitar para fazer um xixi, peguei minha bolsa fui no banheiro e tirei a calcinha, ele iria ter uma surpresa. Voltei a camionete e a filha perguntou se eu não queria ir na frente, se estava bem atrás, eu disse que continuaria no banco de trás, tomamos água e logo Andria adormeceu, era hora de provocar, eu então puxei meu deixando minhas coxas a mostra, abri as pernas e quando ele olhou no espelho eu estava abrindo e fechando as pernas, quando notei que estava olhando coloquei a mão na minha buceta e enfiei um dedo lá dentro, eu estava molhada, e tirei, mostrando para ele que eu estava toda babada, chupei meu dedo, minhas coxas já estavam meladas e eu me cobrando, indo a forra porque imaginava que ele não teria coragem de fazer nada, mas dos bons safados aprendi que não podemos duvidar de nada, o safado vendo que minha filha dormia colocou o braço para trás entre os bancos e passou a mão nas minhas coxas, e eu querendo ser puta cheguei meu corpo bem para frente no banco facilitando que a mão dele alcançasse minha buceta molhada, abri com a mão meus lábios vaginais e enfiou um dedinho lá dentro, mesmo com a música alta eu parecia ouvir o barulho dele me masturbando, da buceta encharcada sendo friccionada pelo dedo, até que depois de uns minutos, acho que com medo que Andria acordasse ele tirou a mão, cheirou, chupou o dedo e continuou dirigindo, e eu escancarei minhas pernas e me tocava de leve, colocava lá dentro e mostrava meus dedos babados, ele só olhando pelo espelho e aquilo levou uma meia hora, ou melhor, até que chegamos na cidade que precisávamos entrar e atravessar para pegar a estrada de chão e ela acordou, me recompus e depois de mais uns 40 minutos estávamos chegando no nosso chalé, um escritório, uma sala cozinha, banheiro e dois quartos, descarregamos tudo, paguei o casal de funcionários e os liberei, ficamos apenas os três na estância, isso já era a tardinha, chimarrão, e depois fizemos uma caipirinha, e decidimos a janta, Andria foi para o banho, ele chegou por trás de mim quando eu estava picando legumes e me encochou, disse no meu ouvido que a noite iria foder o cuda minha filha, e logo saiu para fazer mais caipa e depois já foi para o banho, cachorro me contanto que comeria o cuzinho da minha filha, além de ter me deixado com tesão quando me encochou.


Jantamos tomando cerveja e depois fomos para frente do chalé, ficamos ali no jardim escutando música, bebendo e minha filha e eu dançando, ele só nos observando, e resolvemos ir deitar porque terí­amos um dia de trabalho, fui deitar, coloquei uma camisolinha, sem calcinha, e depois de uns 15 minutos comecei a ouvir gemidos vindos do quarto ao lado, já fiquei acesa, e minha filha parecia uma gata no cio de tanto que gemia, minha curiosidade foi a mil, e me toquei, estava já com a bucetinha em brasa, e como estava quente e a janela aberta resolvi pular a janela e ir escutar mais de perto, ou com um pouco de sorte poderia ver, a noite era um breu, cheguei até a janela, que também estava aberta, e vi o Z Neto deitado completamente nu, e minha filha montada em cima de caralho, ela rebolava com a pica enterrada, ele dava tapas no rosto dela, o que ela parecia adorar e se excitar, e pedia para foder o rabo dela, ela por sua vez só pedia para gozar antes e ela gozou, se acabou no caralho grosso e grande do namorado, eu já tinha a mão tocando minha buceta, ela saiu de cima, de quatro se parou a chupar aquela pica toda melada, e quando ele pediu para ela ficar de 4 na beira da cama e se levantou, eu me escondi, eu tinha a respiração já bem ofegante, voltei a olhar e vi ele posicionando o pau todo melado para o rabo dela, esfregou o pau no reguinho, abriu a bunda e cuspiu no cuzinho, apontou a pica de novo e quando forçou a entrada ela gritou, acho que pelo tesão esqueceu que eu dormia no quarto ao lado, e as pregas se abriram, já conheciam aquele caralho, e a cabeça entrou, logo ela pediu TODO e ele foi enfiando, enfiando a mandioca cua dentro, até as bolas baterem na bunda dela, socava e tirava todo, eu consegui ver o cutodo aberto, agora eu me masturbava freneticamente, principalmente quando via o rabo todo aberto e depois quando engolia aquela jeba dura, ele dizendo que ia inundar o rabo dela de porra, mas a safada pediu para sentar no caralho, ele deitou na cama, e a minha filha veio por cima, ficou agachada e posicionou o caralho com raias de sangue para o cú, a cabeça logo entrou e deixou sumir rabo a dentro, como consegui engolir aquilo tudo assim, sentando, quanto se enterrou todo, ela rebolou com uma maestria que nossa, chegava me faltar o fôlego, e a safada ainda pediu que chamasse de puta e batesse na cara dela, ele batia e xingava e ela pedia mais, mas agora pedia porra no cú, e com ela rebolando daquele jeito ele se acabou, gemeu alto e soltou porra dentro dela, ela ainda deu umas 3 ou 4 reboladas antes de começar a tirar aquilo do cú, o pau saiu ensanguentado, mas ainda duro, vi as últimas gotas de esperma saí­rem do buraquinho da cabeça, e ela ficou de pé e a porra escorria de dentro do rabo, eu mal conseguia andar, mas consegui pular a janela de volta e me deitei, logo ouvi o chuveiro abrir, e acabei pegando uma escova na mesa de cabeceira e enfiei em mim, molhei na buceta encharcada e enfiei a pontinha no meu cú, já tinha me masturbado com escova, mas nunca havia posto nada no cuzinho, e enfiei todinha enquanto me masturbava devagarzinho, e fiquei ali em devaneios, tanto que não vi a porta abrir, havia me esquecido de fechar, na real nunca trancava a porta do meu quarto quando estávamos no chalé, quando notei a presença dele me espiando levei um susto, fiz uma carinha de tarada, de quem quer piça, e quando foi se aproximar de mim com aquela pica semi dura ouvimos o chuveiro fechar, e saiu rápido do quarto, eu que não tinha gozado acabei me esfriando com o risco de minha filha me pegar e dormi.


No outro dia acordo e vejo que na cozinha já tem movimento, abro uma fresta e vejo o Z Neto já de pé, vestindo só bombacha e alpargatas (sapatilhas) fazendo um chimarrão, resolvi colocar uma calcinha e um roupão de seda, e vou direto ao banheiro que entre os dois quartos, lavo o rosto, escovo dentes, arrumo o cabelo e saio, vou até o quarto onde minha filha Andria dorme profundamente, sinto cheiro de sexo, saio e na cozinha/sala pergunto se ele precisa de ajuda, são 6h00", ele me olha dos pés a cabeça, diz que nada precisa, então começo a preparar um café, e me sento à mesa, me fala que vai alimentar os cavalos que estão encocheirados no galpão, e que vamos usar para a lida do dia, eu peço que me espere e digo que vou junto com ele, coloco uma calça de moletom, uma camisetinha e nos dirigimos até o galpão(celeiro), ele caminha atrás de mim e aproveito e dou uma rebolada mais que o normal ao caminhar, entramos no galpão e me pega por trás, digo, insisto que não, digo que não mas eu quero pica, é só charminho, mas já sinto aquela pica volumosa roçando na minha bunda, lembro dela entrando no cuda minha filha, e com ele me dando beijos no pescoço vou me entregando, cedendo, me encoxando ele coloca a mão por dentro da minha calça e calcinha e sente a bucetinha toda melada, e começa a dedilhar, esfregar meu grelinho, até que me empurra para perto da mesa de carpintaria onde fica o torno e me pegando com força, a mão sobre a parte de trás do meus pescoço, me faz ficar curvada sobre a mesa de madeira grossa, havia um vidro fosco com uma pontinha quebrada na janela que ficava na parede onde a mesa ficava encostada, ele me posicionou ali de propósito, dali ele podia cuidar o movimento da casa, sabe lá quantas vezes fudeu uma ou duas das minhas filhas naquele local, e em um gesto rápido ele puxa a calça e a calcinha até o meio das minhas pernas, fico exposta, com a bunda nua a mercê dele, e ouço o barulho de desafivelar o cinto e o abrir da bombacha e em seguida senti aquele pau duro e melado passeando entre as bandas da minha bunda, e logo ele estava no meio dos meus lábios vaginais forçando a passagem, e como eu estava encharcada de tesão a passagem da cabeça foi fácil, entrou e se alojou me fazendo gemer baixinho, não tive tréguas para me acostumar com o caralho, pois foi empurrando, socando com gosto e força para dentro da minha buceta que se abria como uma flor ao desabrochar, eu sentia meus lábios vaginais cederem e eu só gemia baixinho, quando a socada era muito forte eu gritava baixinho, pedi que socasse no fundo e deixasse eu rebolar, ele deu uma metida estúpida e forte me deixando espetada na vara e lentamente comecei a rebolar com a pica toda dentro da buceta, nossa eu estava delirando, me deliciando naquela pica gostosa, e eu agora judiava do meu genrinho, eu rebolava gostoso, e empurrei o corpo para trás facilitando minhas ações, eu deixava só a pontinha da pica dentro de mim e ele vinha e CRAVAVA o caralho, eu quase gozando naquele pau e o safado cuspiu no meu cú, deu umas duas cuspidas e enfiou sem pedir licença o dedo no meu cua dentro, gemi mais alto, mas rebolei com mais vontade e quando eu estava prestes a gozar começou a dizer que queria meter no meu cú, que meu cudeveria ser um tesão, e eu não me aguentando de vontades acabei pedindo:


- ENFIA SÓ A CABECINHA NO MEU Cíš;


na mesma hora o safado tirou a pica da minha buceta, a deixou aberta e pingando, se agachou atrás de mim, lambeu gostoso o meu cú, cuspiu mais algumas vezes e colocou na entradinha do meu cuzinho cabaço, vi que não tinha saí­da, ainda mais que eu que havia pedido, e me dizendo coisas obscenas foi forçando o caralho para que rompesse minhas preguinhas, doí­a muito, eu pensava em pedir para parar, mas com as putarias que ele me falava não consegui pedir para parar, e água mole em pedra dura tanto foi que ENTROU a cabeça, me ardia muito, parecia que havia brasa dentro do meu rabo, comecei a gemer de dor, não de tesão, eu pedia para ir com calma, que estava doendo muito, e ele creio que vendo a dor que eu estava sentindo me disse que iria tirar, e a cabeça saiu, só que eu sou corajosa, senti aquele vazio e alí­vio no cue mandei, não pedi, mandei que ele atolasse pica no meu cú, e colocou de novo a cabeça que entrou fácil e sem tanta dor, aguentei firme, e aquele caralho grosso foi me invadindo, foi entrando no meu cuzinho a dentro até que todos os centí­metros estavam no meu rabo, eu sentia meu cuem brasa, e me disse para rebolar que ficaria gostoso, e eu desatinada rebolei com o caralho no meu cú, o safadinho colocou uma mão a me acarinha a buceta, e logo o dedo esfrega meu grelinho e a coisa começa a ficar melhor, ele soca o pau todo e depois vem tirando até que fica só a cabeça e enfia cua dentro de novo, eu aviso que vou gozar, ele me diz que vai tirar e gozar na minha bunda, eu peço, ordeno que não, que ele ejacule com gosto dentro do meu rabo, e inicio o meu gozo, e ele vem forte, começo a gemer alto e ele tapa minha boca, e recebo os primeiros jatos de gala no meu cú, nossa aquela porra quente com a ardência parece me queimar por dentro e sigo orgasmando até que ele me crava o pau, ficamos entalados por alguns minutos, o caralho começa a amolecer, ele tira, me da um tapão na bunda, me viro para ele, agradeço dando um senhor beijo de lí­ngua, ele vai em direção ao banheiro que temos no galpão, entre os dois quartos, diz que vai se lavar, eu subo calcinha e calça de moletom e vou para casa e entro direto no banho. A água escorre pelo meu corpo, me sinto suja, uma puta, mas vejo raias de sangue que escorrem do meu cú, passo a mão nele e me sinto realizada, embora toda arrombada, e saio do banho e encontro minha filha acordando, me pergunta onde esta o namorado, digo que esta tratando os cavalos e logo vem para tomarmos um café.






*Publicado por dammasafada no site climaxcontoseroticos.com em 09/05/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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