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SEGUNDA VEZ COM MINHA SOGRA

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 10/05/18
  • Leituras: 5103
  • Autoria: LORD_RJ
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Olá meus amigos e leitores, hoje vou contar mais uma de minhas lembranças de trepadas fantásticas que tive com minha ex-sogra. Como contei antes, nossa primeira foda aconteceu no dia do aniversário de 1 de meu filho. O dia seguinte ficamos no constrangimento de olhar um para o outro... Ela me chamou em sua casa e me mostrou o corpo cheio de chupões (pescoço, seios, entre coxas, na bunda. Fora me mostrou sua bucetinha totalmente vermelha e assada e os seus ânus completamente deflorados. Realmente, nossa primeira noite de amor foi uma foda daquelas...


Minha sogra ficou bem uns 15 dias sem aparecer em minha casa ou falar comigo, me deixando sempre apreensivo de que fosse estourar de um momento para o outro... Assim ficamos até que um dia, eu de folga em casa, resolvi ir à praia, pois minha esposa iria trabalhar e levaria meu filho para a escola e eu ficaria sozinho em casa. Minha esposa foi na casa de minha sogra e comentou com ela que eu estava me preparando para ir para praia aproveitar o dia de sol que se anunciava. Para minha surpresa ela falou para minha esposa que iria para praia comigo e até brincou com minha esposa que iria me vigiar. Ihhh aí­ tem coisa, pensei logo comigo mesmo, sem contar o tesão enorme que me bateu... O que é que minha sogra estava pretendendo...


Vale lembrar que minha sogra é uma daquelas coroas de parar o trânsito, seios médios inteirinhos e durinhos, corpinho de violão, uma bundinha linda, maravilhosa e durinha. E que bucetinha, um capozinho de fusca, como dizem. Ela já estava viúva a 2 anos e o último a fazer sexo com ela fui eu. Eu a trouxe a vida sexual novamente.


Minha esposa pediu que eu tivesse compreensão com minha sogra. Ahh se ela soubesse o que já havia ocorrido... Dei uma carona para minha esposa até o metrô de vicente de carvalho e saí­mos eu e minha sogra para praia... Ela perguntou para onde eu iria. Disse que iria para a reserva onde sempre ficávamos. Ela disse que não, queria estar comigo num lugar que ninguém me conhecesse ou conhecesse minha esposa. Aí­ me sugeriu a praia de grumari, uma praia afastada, após o Recreio dos Bandeirantes, perguntei por quê. Ela enigmática disse que hoje quem ia me comer era ela. Imaginem como ficou meu pau depois disto. O caminho inteiro ela veio me atiçando ora colocando a mão sobre o meu pau o alisando, ora deixando que eu enfiasse a mão dentro do seu biquí­ni, e a danada estava com um fio dental, para a minha loucura!


Começamos a subir a serra e num determinado momento, onde fica a praia do escondidinho, ela pediu que eu parasse o carro, pois ali tinha-se uma visão espetacular do mar. Encostei no local onde tí­nhamos somente nós. Como meu carro era totalmente coberto por isso-filme, do tom mais escuro, ela pediu para que não desligasse o carro, mandou que eu puxasse o meu banco para trás e deitasse o mesmo. Feito uma louca botou meu pau para fora, 20 cms por 5 cms de diâmetro, e disse que queria mamar um leitinho. Como já estava duro, meu pau pulou para fora da sunga e ela suspirou dizendo que eu não imaginava a saudade que ela ficou de minha piroca. Eu disse que ela é que se afastou, mas aí­ ela disse que ficou muito machucada tanto na bucetinha como no cuzinho, e tinha que se recuperar. Mas uma amiga dela, a Amélia a havia a ensinado algumas dicas para não ficar assim. Eu perguntei, contou sobre nossa foda com a Amélia? Ela disse que contou sobre a foda, mas não que tinha sido comigo, pois a Amélia queria conhecer este pau que fez aquele estrago. E minha sogra iniciou um delicioso boquete na minha piroca. Indo da cabeça até a base, quase que se engasgando com ele dentro de sua garganta. Ia e voltava , em determinados momentos o tirava da boca para poder respirar direito. e assim foi até que num determinado momento perdi a linha e passei a fuder a sua boca com força, fazendo em determinados momentos sentir minha glande se prendendo em sua glote do pescoço. Mas minha sogra é de valor, pois aguentou até o final, quando sentindo que ia gozar, enfiei com tudo em sua boca, e me explodi em gozo. Caralho, nunca vi sair tanta porra, ela se engasgou, saiu porra até pelo nariz dela. Mas ela fez questão de chupar e lambar tudinho até o final. Eu ali ainda em êxtase por tão grande gozada ainda ouvi minha sogra dizer que nunca havia bebido tanta porra assim num pau... Eu ainda perguntei, mas e meu sogro não tinha estas manhas, etc.? Ela disse que não, que ela a deixava na mão em todas as vezes, que em duas ocasiões ela o traiu por outro homem. Eu ainda brinquei, ô quê, minha sogra me traiu também? Ela disse que não, eu ainda não havia nem começado a namorar a sua filha., mas já havia feito sexo duas vezes com outro homem, mas em nenhuma delas ela havia encontrado o que encontrou comigo.


E disse que a filha dela deu sorte... Confidenciou que já havia percebido que estávamos transando, e que uma vez havia nos pegado com ela fazendo sexo oral comigo na sala , e que ficou orgulhosa de ver a filha chupando um pau de um homem até o final, bebendo toda a minha porra, e numa outra vez, na lavanderia, havia me visto comendo o cuzinho da filha, e o trazer que sentiu quando viu que quando tirei o meu pau da bunDa da filha, o cuzinho tinha ficado aberto, como o dela ficou na nossa primeira vez, e viu escorrer de dentro do buraco arrombado, um monte de leite. Disse que teve vontade de entrar na lavanderia e chupar e lamber aquela porra que escorria de dentro dela.


Voltamos a estrada e logo chegávamos a Grumari. Como imaginei, a praia deserta, pois era dia da semana, então deixamos o carro estacionado e fomos para a areia, num local aonde tem uma pedra, e ficamos atrás desta pedra, desta forma quem passasse de carro pela estrada não nos veria de uma forma tão fácil...


Ela estendeu umas toalhas na areia e eu coloquei dois guarda-sóis, e ela tirou que saí­da de praia e eu a vi num delicioso biquí­ni de cortininha, que ela ajeitou de forma a cobrir somente o bico dos peitos, e um fio dental que somente protegia a sua buceta, deixando o cuzinho aberto e disponí­vel. Uma loucura. E assim deitou-se na toalha e deitou-se de costas para pegar sol. Ví­amos alguns carros se aproximando, mas todos iam para o final da praia aonde tem muitas árvores e algumas barracas para comprar bebidas e comidas... E isso nos deixava bem a vontade pois praticamente tí­nhamos o nosso cantinho da praia.


Estava bem impressionado com a beleza do corpo de minha sogra. Suas pernas estavam durinhas colocando as pernas de muitas meninas no chão. E ela se virava de costas para mim a fazia questão de abrir as pernas para me mostrar que o seu buraquinho já estava pronto para ganhar uma piroca novamente. Sua buceta babava tanto de tesão, que a base do seu biquinha dava a impressão de que a mesma havia urinado, de tão molhado que ficava. Então deitei-me ao seu lado e começamos a nos beijar como dois namorados, minhas mãos percorriam o seu corpo, seus seios e chegaram a sua buceta. Linda, gostosa, cheirosa. Ela depilou-se especialmente para mim... Comecei então a chupar aquela buceta com um tesão enorme e sentia ela gozando e derramando o seu gozo em minha boca. Num gosto amendoado. Eu chupava o seu grelo já intumescido e ela rebolava em minha boca... Deite-me de lado e ofereci minha piroca para que ela chupasse, o que ela fez com gosto e tesão... Ficamos nesta sacanagem por mais de 30 minutos, foi quando nós dois gozamos juntos, um na boca do outro.


Foi quando sentei na cadeira e fiz ela vir por cima e encaixar a cabeça de minha piroca na sua buceta. Ali que eu percebi por que ela reclamou de ter ficado totalmente ardida. Minha chapeleta da piroca quando entrava, empurrava a borda de sua buceta totalmente para dentro, e quando voltava, a embeiçava totalmente para fora, e sua lubrificação era ineficiente para dar conta disso, face minha piroca praticamente entalar o espaço de sua buceta... Foi aí­ que entrou a dica da Amélia, e ela sacou um tubo de KY de cobriu minha piroca inteira com ele... Ela parecia uma cadela, gritava, chorava, subia e descia no meu caralho. Dizia da inveja da filha sentir aquela piroca todos os dias. Então gozei ao ponto de saí­rem jatos de porra pelas bordas da buceta de tão cheia que ficou. Então ela virou para mim e disse, vamos para água que eu quero sentir seu pau dentro mim no balanço das ondas... Gente, parece que havia alargado um pouco aquela buceta, pois meu pau entrou com uma facilidade enorme. E ficamos abraçados balançando ao sabor das ondas. E minha sogra delirando e gozando mais e mais, até que explodi novamente e gozei dentro daquela buceta quente. Ela voltou para a areia cansada de tanto ter gozado, então disse a ela, vamos comer alguma coisa mais a frente. Recolhemos as coisas e voltamos ao carro. Dentro do carro, percebi que sua buceta escorria esperma até pelo canto da calcinha. Que visão maravilhosa. Ela vendo minha piroca pela sunga, resolveu me dar mais uma chupada e me mamou novamente feito uma cadela, feito uma puta. E mais uma vez enterrei minha piroca em sua garganta, e ao gozar, ela mais uma vez botou porra pelo nariz e ela ficou fazendo gargarejo com minha porra para me excitar mais ainda.


Chegamos a um restaurante que há no meio do caminho e comemos frutos do mar. Ao sairmos do restaurante minha sogra achou melhor voltarmos pois já estava cansada de tanta foda e ainda arrotava e sentia o gosto do eu esperma na sua boca. Resolvi voltar por um caminho que segue pela serra, com muito mato, se é que me entendem na maldade que já ia arquitetando. Num determinado ponto do caminho entrei com o carro numa estradinha de barro e logo paramos num local abrigado dos olhares mais indiscretos. Minha sogra me olhava nos olhos e perguntou, o que vamos fazer agora ? Eu disse: você me comeu e chupou o dia inteiro. Agora é minha vez. Quero comer este cuzinho novamente. Minha sogra parecia uma garotinha que havia ganho um presente, mas ficou preocupada, pois da última vez, meu caralho havia feito um estrago enorme nela, seu cuzinho só havia fechado 03 dias depois. Nem a ouvi, mandei pegar o pote de KY que ela e mandei que tirasse o biquí­ni de colocasse a toalha sobre o banco e deitasse o mesmo. E quando ela virou aquela bundinha maravilhosa, comecei a espalhar KY dentro do seu buraquinho e sobre o meu caralho. Encostei a cabeça da minha piroca na bundinha dela e dei uma empurradinha. Ela gritou de dor e fugiu para frente. Eu falei que ela tinha que ajudar, tinha que se segurar e fingir que estava colocando para fora, que com isso seu canal se abriria. E tentei de novo. Passou a chapeleta toda. Foi aí­ que ela gritou mais ainda e começou a chorar pedindo para que eu parasse. Não me lembro de ter ouvido isso, pois fui e empurrei tudo com força e coloquei meus 20 cms dentro daquela bunda... Que me apertava e pulsava no meu pau. Ela chorava, gemia, gozava, ia para frente e voltava com força a sua bunda para trás. Então comecei a dar estocadas fortes e diretas, e vinte minutos depois quando ela começou a gozar, eu enchi o seu cuzinho de porra. Ficamos imóveis por alguns minutos até meu pau amolecer e eu comecei a tirar de dentro de seu cuzinho. Saiu fazendo um barulho como uma rolha daquela bunda gostosa, e logo jorrou meu esperma misturado com o sangue dela. Nos beijamos por alguns minutos, fiz questão de limpá-la todinha, um pretexto para ver o estrago que via feito. é minha sogra vai ficar mais 3 dias sentindo o cuzinho aberto...


Ela fez questão de me limpar o meu pau e aproveitou e me chupou mais uma vez, e desta vez acabei gozando na sua cara, nos seus peitos e cabelos. Terminado isso voltamos para casa. Parecendo dois namoradinhos trocando beijos e ela me fazendo juras de amor...


Chegamos em casa por volta das 16: 00h, tomamos um banho e ela me deu mais uma vez sua bucetinha fogosa, e quis me dar na sua cama. Disse que queria ficar com minha porra em sua buceta, para quando sentisse saudade iria enfiar o dedo e chupar o meu esperma...






*Publicado por LORD_RJ no site climaxcontoseroticos.com em 10/05/18.


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