A vizinha da casa de praia

  • Publicado em: 13/05/18
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  • Autoria: Executivo12
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Opa, muito prazer (: este é o meu primeiro conto, espero que curta


Antes de começar, se ainda não visitou meu perfil, tenho 24 anos, 1, 70m, descendência asiática, corpo não escultural mas também não avacalhado, é o famoso meio termo kkkk


Enfim, essa história me aconteceu a alguns anos atrás quando fui pro litoral norte de São Paulo com minha famí­lia.

Era última semana de Janeiro, a casa que alugamos era grande, 5 quartos, 2 suí­tes, comportava tranquilamente umas 20 pessoas, minha famí­lia é grande, fomos em 15 pessoas. Era dentro de um condomí­nio, então não havia portões nas casa, em partes até me lembra aquelas casas dos EUA. Chegamos na quinta de manhã, todos se acomodaram dentro da casa e em pouco tempo meus irmãos e primos mais novos estavam ansiosos pra ir à areia que ficava a poucos metros da casa, então meus tios se ofereceram pra levá-los. Nisso eu disse que ficaria um pouco mais em casa pra ajeitar minha bagagem no quarto e descansar, até porque eu tinha dirigido por mais ou menos 5 horas, pegamos um pouco de trânsito na serra e meu carro não tem ar condicionado kk.

Adormeci na minha cama e acordo por volta das 15h, ainda com cara de sono, vou até a garagem, pois tinha esquecido uma das mochilas, chegando perto do carro, notei uma movimentação na casa ao lado, uma famí­lia chegara em 3 caminhonetes e estavam descendo seus pertences dos carros, notei uma garota linda, por volta dos 18, 19 aninhos, 1, 60m, branquinha, magra, bundinha redondinha, peitos médios, cabelos pretos cacheados amarrados em um coque e usava um óculos de sol estilo aviador, se chamava Julia (fictí­cio). Ela estava tentando arrastar uma caixa pesada do porta malas de um Hilux, me aproximei e disse:


Eu: Ei moça, deixa eu te ajudar com essa caixa!

Me olhou com uma cara de surpresa, mas respondeu:


Ela: Ah... Claro, está bem pesada, tem refrigerantes aí­...


Peguei sem muita dificuldade e deixei na porta da casa, ela meio tí­mida, veio até mim e disse:


Ela: Obrigada pela ajuda!

Eu: Não tem de que, aliás, me chamo Roger (fictí­cio), muito prazer...

Ela: Júlia! O prazer é todo meu.

Eu: Então, vai ficar o final de semana aqui?

Ela: Sim, até domingo... E você??

Eu: Sim, até domingo também!

Ela: Parece que vamos nos ver mais vezes então... (Deu um sorriso simpático)


Nos despedimos e entramos nas nossas casas.


O dia passou e por volta das 20h, todos em casa estavam cansados e após jantarem, foram imediatamente dormir, eu, como já tinha dormido mais cedo, peguei meu companheiro de viagem, o meu Narguile e fui lá pra fora, enquanto o carvão ascendia, fui ver o movimento na rua, quando olhei pra direita, lá estava a Julia, sozinha sentada na caçamba da Hilux, vestindo um vestidinho largo azul, olhando o celular e rindo, ela notou minha presença e sorriu ainda mais me dando um tchauzinho. Então fui até ela e disse:


Eu: Que faz aqui fora?

Ela: Estava muito calor em casa, então decidi vir na garagem um pouco, já que o povo foi tudo dormir... E você? O que faz de interessante aqui fora?

Eu: Mesmo que tu, minha famí­lia apagou, vim tomar uma brisa e aproveitar pra fumar um narguile...

Ela: Sério? Você tem Narguile??

Eu: Sim, você gosta?

Ela: Amo! Mas meus pais não gostam muito da ideia, então não deixam eu ter um...

Eu: Está quase pronto ali na garagem, vem fumar um pouco comigo...


Sentamos na rede, fumamos, conversamos e papo vai, papo vem, coloquei uma mão em sua coxa e apertei de leve, ela me olhou com uma cara de quem gostou, então subi minha mão um pouco e apertei de novo com um pouco mais de força, ela deu uma leve mordida no lábio, segurou meu braço e fui em direção daquela linda boca... Que beijo, Brasil! Mds


Eu já a segurava na cintura arrancando suspiros dela, enquanto ela passava uma das mãos pelas minhas costas e outra mão entrelaçava nos meus cabelos, logo ela sentou no meu colo de frente e começou a rebolar em cima do meu pau, eu apertava e dava uns tapas naquela delí­cia de bundinha, tirei as alças do vestido deixando os seios livres de qualquer pano e logo caí­ de boca, chupava o biquinho enquanto ela gemia e puxava meu cabelo cada vez mais forte. Ela saiu de cima, agachou no chão, começou a morder a cabeça do meu pau bem de leve e puxou minha bermuda pra baixo, fazendo meu pau já melado bater em sua bochecha, ela deu aquele sorriso sacana e abocanhou... Me arrepiei todo na hora, aquela boquinha, aquela lí­ngua quente e molhada passando pela cabeça, depois descendo bem devagar até a base enquanto ela acariciava minhas bolas..


Eu: Que delí­cia de boca Juh, Mds, não pára, sua gostosaaaaa


Ela continuou agora num ritmo mais acelerado, até que não aguentei e gozei enchendo sua boquinha de leite, que engoliu todinho e com a lí­ngua secou todo o meu pau.


Ela: Nossa, que delí­cia de porra, isso me deixou toda molhadinha, sabia?

Eu: Então deixa eu retribuir e te fazer gozar sua safada!


A coloquei deitada sobre um banco, tirei sua calcinha de renda e passei o dedo de ponta a ponta, ela se contorcia... Friccionei um dedo em seu clitóris e comecei a fazer movimentos circulares, ela gemia cada vez mais alto, cheguei na sua grutinha e coloquei metade do meu dedo médio, fui colocando o resto devagar fazendo ela delirar enquanto minha outra mão apertava seus seios a essa altura, com os biquinhos bem duros... Não demorou muito pra ela anunciar que iria gozar, então tirei meu dedo de lá, cheguei na boca dela, beijei, desci beijando seu pescoço, seios, barriga, virilha e comecei a beijar sua bucetinha já encharcada, em poucos minutos ela estava gozando na minha boca, seu mel escorria pelo meu queixo e pescoço, ela ficou trêmula e se entregou deitando relaxadamente no banco.

A peguei no colo e deitamos um pouco na rede, continuei fumando enquanto ela ia se recompondo e disse:


Eu: Tu tem uma pepeca bem deliciosa em Juh, adorei te chupar!

Ela: Também amei chupar seu pau, amei seu leitinho, seu gostoso...

Eu: Mas ainda quero meter bem gostoso nessa bucetinha rosinha...


Não demorou muito e estávamos nos pegando de novo, dessa vez, a levei pra dentro do meu carro, a deixei de quatro no banco traseiro e mais uma vez senti o delicioso gosto de seu sexo, quando começou a ficar molhada, posicionei meu pau na entradinha e fui colocando devagar, senti que ela fez uma carinha de dor, mas logo sorriu e pediu pra colocar tudo, comecei num vai e vem bem devagar, pra ela sentir cada centí­metro, passei a massagear seu clitóris enquanto aumentava o ritmo, ela mordia a cabeceira do banco, gemia...


Ela: Vai meu amor! Fode tua putinha vai, mete nessa buceta seu pauzudo


Peguei ela no colo de frente pra mim e ela ia sentando com força enquanto eu chupava seus lindos seios branquinhos, logo ela teve um orgasmo e em alguns minutos eu estava gozando também, enchendo sua bucetinha de leite quente... Ficamos deitados um pouco e nem nos tocamos que já tinham se passado mais de uma hora e que haviam duas ligações perdidas de sua mãe, nos recompomos rápido e ela mandou uma mensagem dizendo que tinha ido passear no condomí­nio, nos vestimos e nos despedimos.

Nesses quatro dias, rolou muita foda, na garagem, na casa dela, na praia e até rolou um anal... Mas isso já fica pra um próximo conto hehe.

Trocamos contato e até hoje nos encontramos as vezes pra ir a um bom motel.


Avaliem se gostou para eu ver se continuo publicando (:


Beijo na bunda!

*Publicado por Executivo12 no site climaxcontoseroticos.com em 13/05/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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