Uma Excitante Viagem Longa de Ônibus!

Opa, muito prazer, Roger aqui.

Este conto que irei relatar hoje, aconteceu em meados de 2010, quando tinha 16 anos.

Caso você ainda não tenha visitado meu perfil, já fui jogador de futebol, infelizmente acabei não continuando devido a lesões repentinas. Mas vamos ao conto hehe.

Era meio de dezembro daquele ano, estava muito bem fisicamente e tecnicamente, era titular e capitão do meu time, já havia acabado nossa temporada e tí­nhamos levado 3 das 5 competições que disputamos. Eis que num certo dia, apareceu um homem no nosso C. T alegando que tinha interesse em me levar para um time de empresários no norte do Paraná e que lá seria uma ótima vitrine pra clubes grandes do Brasil e quem sabe, até do exterior. Esse homem era muito amigo do dirigente do meu time, e disse que poderia confiar nele, então ok, ele me deu o dinheiro da passagem e iria ficar hospedado na sede desse time. Por mais que eu tivesse um amor pelo time da cidade em que jogava, não tinha visibilidade e as chances de eu crescer eram bem pequenas, vai saber quando vou ter uma oportunidade como essa, eu pensei.

Arrumei minha mala e fui! Era uma viagem longa, de ônibus, cerca de 10h de viagem, entrei no ônibus as 18h, minha poltrona era na última fileira e as 20h fizemos uma parada na cidade de Campinas/SP para pegar mais passageiros, nesse meio tempo eu desci um pouco, fui ao banheiro, comprei um lanche e voltei ao ônibus, nisso eu notei que havia uma pessoa ao lado do meu assento, estava meio escuro e só notei que era uma garota quando fui chegando perto, era branquinha, ruiva com sardinhas no rosto, óculos de armação grossa, 17 anos, vestia uma saia preta de couro que ia até o joelho, uma camiseta do AC/DC, uma blusa moletom e botas também de couro, ela estava de olhos fechados e com fone, parecia que estava dormindo já, mas ela estava meio "folgada" na poltrona e não tinha como eu passar pro meu lugar sem incomodá-la, quando ia cutucar seu braço, ela abriu os olhos e assustada, tirou o fone e perguntou:

Ela: Desculpa, seu lugar é aqui do lado?

Eu: Oi, é sim (falei meio sem graça)

Ela: Eita, nem tinha visto que você estava querendo passar, tô toda largada aqui também né (Deu uma risadinha)

Eu: Imagina, desculpa eu por te perturbar...

Me ajeitei na poltrona, ela olhou pra mim e começamos a conversar.

Ela: Eu sou Pâmela, mas geral me chama de Pam.

Eu: Prazer Pâmela, sou Roger.

Ela: Satisfação, prazer é outra coisa... (E deu uma risadinha meio maliciosa)

Eu: É verdade né kk ví­ que curte AC/DC é uma das bandas que mais ouço.

Ela: Sério? Muito bom né?

Ficamos conversando até o ônibus dar partida e as luzes se apagarem, estávamos num completo breu, apenas com a luz do meu Ipod.

Ela: O que você tá ouvindo aí­?

Eu: Pussy - Hammstein, quer dividir um fone?

Ela: Hmmmm adoro o clip dessa música, bem excitante, não acha?

Eu: A versão sem censura é top (falei meio surpreso)

Ela pegou um lado do fone e dei play na música, no meio da música, ela começou a roçar suas pernas uma na outra, cruzando e descruzando a perna, ela estava doida pra se tocar... Eu percebendo, quando estava no refrão da música, cheguei mais perto dela e falei:

Eu: Hey Pam, essa parte do clip eu acho sensacional, me deixa com muito tesão! (nessa já coloquei minha mão sobre sua coxa)

Ela: É a minha parte preferida também... (falou mordendo o lábio inferior)

Me aproximei mais dela e mordi de leve sua orelha que estava sem fone, nessa ela já soltou um suspirinho e contraiu a barriga. Fui alisando suas coxas por cima daquele couro da saia, ela se virou pra mim e nos beijamos, logo de cara um beijo ardente, de arrepiar tudo, não demorou muito e as nossas mãos bobas iam explorando cada parte dos nossos corpos, coloquei minha mão por baixo da camiseta dela e cheguei nos seus peitos, não eram grandes, mas cabiam perfeitamente na minha mão e eram bem firmes, soltei seu sutiã e comecei a apertar aqueles biquinhos que já estavam duros, ela estava um tanto quanto ofegante já, mesmo escuro, dava pra ver uma leve embaçada em seu óculos... Logo, ela chegou com a mão no meu membro e começou a massagear por cima da minha calça jeans, fez uma carinha de safada e disse:

Ela: Acho que o que falam de japas é uma grande lenda...

Eu: Dá uma conferida você mesma, delí­cia!

Abriu a braguillha da minha calça, abaixou um pouco minha cueca e meu pau já pulou batendo na minha barriga.

Ela: Hmmmm, nossa, não imaginava que fosse assim (ela começou a passar a lí­ngua nos lábios)

Eu: Parece que é tudo uma lenda, não é mesmo?

Ela: Quero conferir mais de perto, meu lindo...

Ela abaixou um pouco e chegou com a boca bem pertinho da cabeça e deu um beijinho, só pra me provocar... Soltei um suspiro e ela começou a punhetar, voltei a pegar em seus seios, mas dessa vez, apertando com mais vontade, ela colocou aquela boquinha na cabeça do pau e começou a apertar e punhetar mais forte, e passava a lí­ngua em torno da cabeça, cara, adoro quando elas fazem isso!

Segurei seus cabelos, ela olhou pra mim e comecei a estocar em sua boca, de leve ainda, mas não ia até o fundo, até que ela tomou o controle da situação e começou a descer com a boca até a base num movimento só, até engasgou um pouquinho, mas continuou mesmo assim, estava pra gozar já e ela se levantou, limpando os cantos da boca.

Ela: Adoro chupar! Mas adoro ainda mais ser chupada, principalmente quando fico molhadinha assim... (E levantou um pouco a saia)

Sem perder tempo, já meti a mão na parte de dentro da coxa e comecei a apertar, parecia que ela gostava disso, porque soltou um gemido até que alto.

Eu: Shhhhh, tá doida?

Ela: Foi mal, não aguentei, você pegou bem onde eu gosto...

Eu: Hmm, bom saber, mas tenta se controlar pra não chamar muita atenção meu bem.

Ela: Vou tentar.

Continuei apertando sua coxa, até que cheguei em sua virilha, ela ficou doida, quando comecei a passar o dedo de leve em cima de sua xaninha então... Ela até se virou e mordeu meu ombro, pra não gemer mais alto. Sua xota já estava mega molhada, adoro uma xota molhada, pqp! Passei a friccionar no seu botãozinho mágico e ela mordia meu ombro cada vez com mais força, então peguei meu casaco e dei pra ela morder, não queria chegar no time sem um pedaço do meu ombro, imagina explicar pra eles como isso aconteceu kkkkkk.

O plano funcionou, enquanto ia intensificando os movimentos, ela mordia a blusa e dessa vez lascava a unha no meu outro braço, menos mal, melhor unhada do que mordida kk. Senti ela gozando e encharcando sua calcinha, tanto que tirei minha mão de lá e ela estava pingando de melzinho... Que delí­cia!

Ela meio relaxada, me olhou com carinha de quero mais e voltou a pegar no meu pau e me beijou, nisso eu levantei a saia dela na altura do umbigo e tirei sua calcinha encharcada, eu apertava e pingava mel, aquilo me deixou doido. Levantei sua camiseta deixando os seios ao ar livre, comecei a beijá-los, chupar seus biquinhos e fui descendo até chegar em sua ppk.

Eu: Você não disse que gosta de ser chupada? Quero sentir sua bucetinha na minha boca!

Ela: Me faz gozar de novo seu safadoooo

Eu: Melhor já pegar a blusa então.

Comecei lambendo seu sexo desde baixo até o clitóris, bem devagar, sentindo ela se molhar a cada milí­metro que ia avançando, mordi de leve seus lábios e senti ela apertando meu rosto com as pernas, passei a lí­ngua bem na entradinha, ela segurou meu cabelo e puxou com força, então comecei a chupar seu sininho, mesclando entre chupadas fortes e lambidas, não deu muito tempo e lá estava a cachoeirinha do prazer, molhando toda a poltrona, meu rosto, minha camiseta, sentia seu mel escorrer por meu pescoco e indo até o peitoral, ainda continuei por um tempo até ela afrouxar as pernas, ela estava mole, mal abria os olhos, como eu não era tãaao experiente nessas coisas, a princí­pio achei que ela estava passando mal mesmo kk mas ela logo levantou a cabeça e disse que estava bem, só queria um pouco de água, depois de se recompor, ela pegou uma mantinha e dormimos por algumas horas, naquele estado mesmo, eu com o pau duro de fora e ela sem calcinha com o sutiã solto. Quando acordamos, ainda faltava algumas horas pra chegar no meu destino, começamos a pegação de novo e dessa vez apenas nos certificamos se havia alguma movimentação nos bancos da frente e visto que o sinal estava verde, ela logo se sentou no meu colo de frente pra mim e com a mão, ajeitou meu pau na entradinha, que já estava bem molhada, e sentou de uma vez, fez uma carinha mas continuou rebolando no meu pau, chupei seus peitos e ela ia a loucura, depois, coloquei ela de ladinho virada pra janela e meti gostoso, a cada estocada, arrancando um gemido dela.

Ela: Aaaaiiii, não pára porra, continua, não pára, vou gozar caralho, vou gozaaaaaar...

Foi terminar de sussurrar que o orgasmo mais uma vez estava presente. Fiquei mais um tempo estocando nela.

Eu: Minha vez de gozar gata, quero te encher de porra!

Ela: Não, não goza dentro! Quero na minha boca...

Eu: Então vira pra mim e engole meu pau vai.

Ela me chupou um pouco daquele jeitinho e logo estava explodindo, jorrando a porra todinho na boca dela, que até engasgou, tadinha kk. Ficamos um tempo ali pensando na doidera que fizemos e quando recobramos a consciência, faltava menos de uma hora pra eu descer, ela pegou sua mochila e foi ao banheiro se arrumar enquanto eu me arrumava também, troquei a camiseta e pronto, ela saiu vestindo minha blusa e disse que poderia levá-la com ela, como lembrança deste dia, enquanto eu ficaria com sua calcinha de renda rosa ainda molhada.

Chegou a hora de eu partir, nos despedimos, trocamos telefone e ela seguiu com destino a Foz do Iguaçu. Nunca mais nos encontramos pessoalmente, mas até hoje conversamos, as vezes fazemos até uma chamada de ví­deo pra um "sexo a distância" hehe. Toda vez que ouço essa música, lembro dela haha ainda quero ir à Foz fazer uma visitinha à Pam.

Espero que tenham gostado, tentei relatar ao máximo a minha experiência (:

Avaliem, comentem, me adc e vamos ser amigos kk

Beijos Beijos...

*Publicado por Executivo12 no site climaxcontoseroticos.com em 18/05/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.