Meu Genro e seu pai me foderam,1°DP
- Publicado em: 18/05/18
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- Autoria: dammasafada
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"Saiu do banho enrolado apenas em uma toalha branca, chegou próximo a mim, me levantei e falei o porque estava ali, ele me puxou para si e me beijou a boca, senti a pica dura que tanto me faz gozar por baixo da toalha, e foi um beijo gostoso, demorando, um beijo de língua parecido com o que me deu depois de foder meu cuna estância, e a toalha caiu, senti o pau encostado em mim tendo como empecilho apenas o tecido do meu vestido, ele então tirou meu vestido, fiquei nua"
Mulher Madura(MM)
Como contei, em outro conto, depois de passar o final de semana em nossa propriedade rural com meu genro e minha filha, e ter dado o cuzinho gostoso para ele, eu estava querendo mais, mas buscava uma maneira de fuder com ele com calma, sem correr riscos. Na segunda-feira ele esteve lá em casa, mas achei estranho que foi rápido, ficaram sozinhos na sala de estar no andar térreo, e logo ele foi embora, minha filha embora fosse cedo subiu direto para o quarto, durante a semana ela ficou chorosa, e acabei descobrindo que tiveram um desentendimento e haviam "dado um tempo", mas sobre pela outra filha Janice. Achei que logo voltariam e eu poderia me aproveitar do Genro em situações esporádicas, passou a semana e nada, o final do domingo resolvi conversar com ela, me contou que haviam brigado, e que ele não estava querendo voltar, perguntei se poderia ajudar e ela me pediu para conversar com ele, liguei e marcamos de conversar na segunda-feira à tarde, pois era um dos poucos dias que ele não teria aula a tarde durante aquela semana.
Segunda-feira amanheceu chuvosa, e eu excitada com a possibilidade de conversar com meu Genro e quem sabe tirar uma lasquinha, depois do almoço tomei um banho, tive o cuidado de colocar um vestido curto, coloquei uma calcinha socadinha, mas me olhando no espelho e com pensamentos impuros tirei a calcinha, coloquei uma gabardine para chuva, peguei o carro e fui ao seu encontro.
Cheguei na frente do prédio, e confesso que estava nervosa com as possíveis oportunidades, eu queria muito sentir ele dentro de mim, estava me viciando em tomar pica do meu Genro querido, apertei o interfone e uma voz, que achei ser dele, perguntou quem era, me identifiquei e a porta do prédio abriu, apertei a campainha, e quando a porta abriu me assustei, era o pai dele, um cara que eu conhecia desde a infância, que eu sabia que no passado era afim de mim, mas minha paixão era o seu irmão, que nunca me deu bola, ele atendeu sorrindo e eu sorri amarelo, perguntei se o Zé Neto estava e Zé Jr( vamos chamar assim), disse que sim que estava no banho, e me convidou para entrar, o que de pronto fiz, já triste porque minhas reais intenções teriam que ser as de apenas conversar, tirei a gabardine molhada, me sentei no sofá, Zé Jr se sentou em frente a mim, e eu perdida em meus pensamentos não me dei conta que estava sem calcinha e acabei sentando de pernas abertas, quando me dei conta as cruzei deixando bem minhas coxas a mostra, o Zé Jr se levantou, olhei e vi um volume sobre a calça, o cara havia ficado excitado, foi até a porta do banheiro e entrou, logo saiu e me disse que ficasse a vontade, que o Neto estava saindo do banho e ele teria que ir para a estância, eles tinha um grande propriedade rural na mesma cidade que a nossa, me levantei para me despedir, e o safado me abraçou forte que senti a pica dura na minha barriga, pai e filho são altos e nós não muito, e saiu porta a fora.
Zé Neto saiu do banho enrolado apenas em uma toalha branca, chegou próximo a mim, me levantei e falei o porque estava ali, ele me puxou para si e me beijou a boca, senti a pica dura que tanto me faz gozar por baixo da toalha, e foi um beijo gostoso, demorando, um beijo de língua parecido com o que me deu depois de foder meu cuna estância, e a toalha caiu, senti o pau encostado em mim tendo como empecilho apenas o tecido do meu vestido, ele então tirou meu vestido, fiquei nua, ele me olhou, pediu para eu dar uma voltinha, eu apesar dos meus 38 anos tinha o corpo em forma, me cuidava, me pegou pela mão e me puxou até seu quarto, entrei e fiquei pensando em quantas vezes ele deveria ter fodido Andria, minha filha, naquele lugar, mas logo se deitou na cama e mandou eu chupar, eu como boa sogra fiquei de quatro e comecei a lamber seu pescoço, lambi os mamilos, passei a língua no peito saradinho e logo lambi as coxas, o saco e de baixo para cima o caralho até chegar no cabeção, abocanhei a pica com gosto, e amigos e amigas, mamei aquele caralho com gosto, pela primeira vez eu podia chupar sem pressa, sem riscos, mas engano meu, eu estava tão distraída que não vi que o zé Jr já estava a os espiar na porta, só coloquei reparo quando ouvi o Neto dizer:
- Viu pai, eu dizia e tu não acreditava que minha sogra era bem puta e que eu fodia ela;
me assustei, quis parar de chupar, mas o Neto não deixou, e entre excitada e envergonhada continuei a mamar de quatro, e foi quando senti o Jr se aproximar, passar a mão na minha buceta e perguntar ao filho se ele já havia fodido minha buceta, como ele falou que não, ele lambeu minha buceta e cuzinho, depois se levantou, vi que se livrava das roupas, e se posicionou entre minhas pernas de barriga para cima e senti a língua áspera a lamber meus lábios vaginais e depois, enfiou a língua dentro da buceta, chupou e mordeu gostoso meu grelinho, eu havia parado de chupar e só curtia de olhos fechados, recebi um tapa do Neto e a ordem para chupar seu caralho, eu agora chupava com força o pau do Neto e rebolava na língua quente do Jr, e era tanto o tesão, eu chupando e sendo chupada, que comecei a gemer alto, gemer e me contrai e gozei... Gozei na boca do pai do meu Genro querido, acabei sentando na cara dele que chupava todo meu néctar, o Neto não tinha gozado, mas disse para eu chupar seu pai, ele levantou e o Zé Jr deitou, eu continuava de quatro e comecei a mamar agora o pai, o pau também era de bom tamanho, não tão grosso, mas talvez até maior, mais comprido, eu tive a confirmação que a fruta não cai longe do pé, enquanto eu chupava o Neto se ajoelhou atrás de mim na cama, e com minha buceta toda melada me socou o caralho, enfiou tudo de uma vez que tive que gritar e pedir para ir com calma, recebi um tapa na bunda e a ordem de continuar chupando o seu pai, e ele enfiava aquele nervo grosso e duro para dentro da minha bucetinha de pelinhos bem aparados, castigava com vontade minha buceta, e eu querendo que ele gozasse, ou pelo menos o pai dele para que eu pudesse me concentrar em dar ou chupar, mas nada de gozarem, e o Neto tirou a jeba de dentro de mim, seu pai me puxou e acocorada em cima da cama sentei no caralho do Jr, comecei a cavalgar aquela pica mais velha com gosto, eu deixava tudo entrar e depois rebolava e quicava no caralho,
- TU QUERIA ME FODER DESDE QUE ÉRAMOS ADOLESCENTES, APROVEITA E FODE COM VONTADE A MINHA BUCETA, FODE ONDE TEU FILHO TÁ ACOSTUMADO A METER;
o Zé Neto se parou de pé ao lado da cama, eu sentada no caralho do pai comecei a mamar a pica do meu genro, e o safado vendo que eu para chupar tinha que parar de rebolar, tirou o pau da minha boca, abriu minha bunda e cuspiu, enfiou um dedo no meu cue depois dois dedinhos, tirou e se posicionou de joelhos atrás de mim, eu não acreditava no que ele queria fazer, queria socar no meu cuenquanto seu pai me fodia a buceta, e encostou a cabeça do pau no meu cú, cheguei para frente e comecei a rebolar muito para que o coroa gozou e eu me livrasse de tomar duas picas ao mesmo tempo, e gemendo alto o pai se acabou enchendo minha buceta de porra, e não resisti e gozei gostoso sentada no caralho gostoso, o pau amoleceu e ele pediu para levantar, e o Genro me colocou de lado na cama, e comigo de 4, ficou de pé ao lado da cama me puxou pela anca e senti a pica encostar de novo no meu cuzinho, ele começou a forçar a cabeça até que a pica entrou, eu já estava adorando ser fudida no cuzinho, e logo ele foi empurrando tudo para dentro, era pica que não acabava, e quando se enterrou em mim mandou que eu rebolasse, eu sentia dor, mas confesso que era uma dor gostosa, ele colocou a mão na minha bucetinha, esfregou com vontade meu grelo que estava para lá de duro e eu que acabara de gozar a pouco comecei a sentir espasmos de prazer e comecei a gemer alto, avisei entre gritos e gemidos que eu iria gozar e o gozo veio, veio com vontade e na hora pedi para que enchesse meu rabo de porra, e senti a porra escorrendo meu cua dentro, o pau ainda duro se movimentando em um vai e vem empurrando a porra cada vez mais para dentro da minha ampola retal, ele começou a tirar a pica e fui sentindo um vazio, uma sensação de quero mais, eu cai na cama, estava me sentindo cansada, acabada, me perguntaram se eu queria um banho, não era querer, eu precisava, e entrei no box do chuveiro com o Zé Neto, mandou eu lavar o caralho dele, não me opus, e lavei, ensaboei bem gostoso enquanto pingava porra da minha buceta e cú, fiz um belo serviço, me perguntou se eu achava que estava limpo, acenei que sim com a cabeça, ele mandou eu me ajoelhar e chupar, não me fiz de rogada, peguei com a mão e coloquei na boca aquele pau semi-duro, e chupei até que ficou vivo, ele mandou eu esfregar no meio dos meus seios, pediu uma espanhola, e eu não sabia o que era, então ele me mostrou e fiz o que me pediu, confesso que me deu um tesão aquele caralho se esfregando e eu apertando contra meus seios, mas me pegou pela mão, fez me levantar e disse que iria deixar eu tomar banho sozinha, e fiquei ali no box, estava me sentindo suja, uma puta, fodida por todos os buracos, o que pensaria minha famíla, mas quando olhei para baixo e vi porra pingando da minha buceta foi me dando um tesão lembrando a bela foda com pai e filho, e depois senti com a mão meu cuarrombado, cheguei a colocar 3 dedos para ver o tamanho do estrago, mas me lavei todinha, e quando saí do box me lembrei que meu vestido estava na sala, pedi para que um deles me alcançasse, mas mandaram que eu fosse buscar, eu sai só envolta em uma toalha, e foi quando o meu genro puxou minha toalha quando fui apanhar meu vestido me deixando nua, pensei em me cobrir, mas por que se os dois já haviam me fodido, se esbanjado em meu corpo, o pai do genro sentado me puxou até ele, cai no colo dele que estava só de cuecas, e senti o pau já querendo ficar pronto, me beijou o pescoço e a orelha, me chamou de "putinha gostosa", me levantei e ele também se levantou, falei que precisava ir embora, mas disse que era muito cedo e foi me levando, me coxando, me beijando o pescoço, eu sentindo a pica dura comecei a me esquecer da hora e me molhar a bucetinha, ele me deita na cama e começa a me beijar os seios, logo meu genro aparece, enquanto um beija um seio o outro beija outro, até que o Zé Jr começa a descer pela minha barriga e se coloca entre minhas coxas, lambe meus lábios vaginais com vontade, diz que estou bem limpinha, enfia a língua lá dentro me tirando suspiros de tesão, enquanto ele inicia os trabalhos na minha buceta o Genro se delicia com meus seios, isso que esta acostumando com os da minha filha que são muito mais firmes e enormes, os meus são normais, mas quando acho que vou gozar na boca do Zé Jr, ele deixa de chupar, e começa a vir para cima de mim, se coloca entre minha pernas, aponta a pica longa para a minha buceta e enfia a cabeça, começo a gemer, e peço gulosa que soque tudo, e ele com calma coloca aqueles centímetros todos de carne dentro da minha grutinha de puta, e o carinho termina aí, pois começa a socar com força, seu filho, que esta de joelhos na cama ao meu lado pede que eu chupe, mas tento e não consigo, as estocadas que levo são fortes, e para não o deixar na mão inicio uma punheta como posso, às vezes pela estocadas não consigo, então ele reclama, e o Zé Jr que esta me fodendo com força, sai de dentro de mim, deita ao meu lado e me puxa para cima dele, eu já vou para cima encaixada no pau e começo a rebolar na vara, eu estava quase gozando e quero aproveitar o embalo para me acabar, e o Zé Neto vai para trás de mim e começa a cuspir no meu cú, já sei o que ele tem em mente, e rebolo com gosto para fazer o pai dele gozar, mas que nada, o coroa não dá sinais de gozar, mas eu sim, tô facinha, e começo a gozar gemendo e gritando alto, o meu Genro coloca o som alto para abafar meus gritos e gemidos, e depois chega por trás de mim e coloca um lenço preto tapando meus olhos, pergunto o que é isso, disse que era para daqui a pouco eu ter que adivinhar que caralho estava me comendo, diz para o pai dele que chegue mais para os pés da cama, ele sai de dentro de mim, estou pingando porra, eu sinto, e chegamos mais para trás na cama e ele volta a enfiar o pau teso dentro de mim, e o Genro volta a cuspir e agora a colocar um, depois dois dedos no meu cú, soca e tira pedindo para eu relaxar o esfíncter, eu peço que espere eu terminar com o pai que já tomo conta dele, os dois caem na risada e logo sinto o caralho do meu genro querendo meu cú, digo que não quero dp, mas recebo quase ao mesmo tempo um tapa na bunda e outro no rosto, aquilo me da um tesão tamanho, e a cabeça do caralho do meu genro sem cerimônia se aloja dentro do meu cú, e depois ele vai socando tudo devagarinho, o pau do coroa esta quietinho dentro da minha buça, não posso nem fazer um pompoarismo(apertar o caralho com a buceta), pois ai eu acabo apertando o pau no meu cú, e logo o genro esta com tudo dentro de mim, sinto as duas piças separadas pela fina camada de músculos entre a buceta e o cú, e logo o genro manda brasa, soca e tira, soca e tira aquele caralho grosso do meu cú, doi, eu reclamo, mas eles disem que puta tem que aguentar, e nisso o genro para e seu pai começa a mandar pica na minha buceta, estou atolada de caralhos, e ainda penso que se tivesse outro eu ia chupar, estou me sentindo uma devassa, tenho os olhos vendados, e estou com dois ótimos caralhos me fodendo, não é fácil aguentar dois, mas estou sendo corajosa e engolindo os dois, até que começam a fazer movimentos ritmados, ou seja socam e tiram ao mesmo tempo, eu estou me sentindo ardida, e peço que se acabem, eles riem, e com toda a putaria meu gozo vem de novo, agora sou eu que rebolo e logo o Zé Jr grita alto, geme e se acaba na minha buça, e o genro aumenta as estocadas e tira o caralho de dentro e goza no meu rego, eu achando que estou livre da pica no meu cú, mas me engado e logo enfia de novo no meu rabo me fazendo gemer alto e termina seu gozo ali dentro de mim. O pau sai do meu cú, o outro da minha buceta, eles demoram um pouco e depois tiram o lenço dos meus olhos, estou acabada, gozada, mas confesso que saciada, foi uma experiência dolorida, mas confesso que deliciosa fazer uma DP, eu preciso ir ao banheiro, peguei meu vestido, sentei no sanitário apertei meu cuzinho e olhei a porra escorrer, saiu o excesso, e depois um pipi básico e também me deliciei vendo a porra escorrer, entrei no chuveiro e só lavei a buceta e o cuzinho, sai do banheiro e passei por eles como um vento, dei de mão na gabardine e não me despedi, pelo tesão que estavam sabe lá se não me pegavam de novo, entrei no carro, me olhei no espelho, tentei me arrumar da melhor maneira possível e fui para casa.
Cheguei em casa e por sorte só estavam minhas filhas, passei por elas e falei que havia me molhado e precisava de um banho, entrei na ducha e fiquei lembrando de toda a putaria, meu cue buceta ardidas, pregas mais que estouradas, mas sorri, sorri de felicidade, e para ser sincera me masturbei gostoso e já imaginei a próxima vez com os dois ou os dois e mais alguém.
*Publicado por dammasafada no site climaxcontoseroticos.com em 18/05/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.