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Saciando o desejo proibido

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 21/05/18
  • Leituras: 2475
  • Autoria: dancka
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Ana está concentrada em seus afazeres, pois o trabalha manual que fazia, lhe exigia muita atenção. De repente o telefone toca, ela se assusta e acaba errando em um dos seus trabalhos, pega o telefone, olha o número e acha muito estranho, não estava identificado, ela desliga e volta para o trabalho. Não demora nem um minuto o telefone toca novamente, ela pega e vê, continua achando muito estranho e novamente desliga sem atender e volta a trabalhar, mas era alguém muito insistente, que liga novamente em seguida, ela pensa que deve ser a mesma pessoa, então resolve atender.


Para sua surpresa era Roberto, Ana abriu um sorriso largo com tamanha surpresa, pois não esperava que ele fosse ligar, já que se falavam constantemente via aplicativo de mensagem. Ele pergunta o que estava fazendo, ela responde que estava trabalhando, mas faltava pouco para finalizar, ela olha no relógio e vê que eram 9h e fala que em meia hora terminaria. Ele então fala que ligaria novamente em meia hora e desliga em seguida.


Na mesma hora ela manda uma mensagem para ele para saber o porquê daquela ligação sem sentido, mas ele não respondeu, ele se quer visualizou a mensagem. Como ainda precisava terminar o serviço para entregar, deixou o celular e voltou a trabalhar.


Passados 45 minutos Roberto liga novamente, Ana já havia acabado o serviço e estava fazendo a entrega para seu cliente. Ela atendeu e disse que agora estaria livre. Ele diz para ela ir se arrumar e o esperar próximo ao portão que em meia hora ele passaria na casa dela. Ana ficou sem entender, porque ele em nenhum momento havia falado que iria a ver, ou que estava por perto, ela ficou surpresa, desligou o telefone e foi se arrumar.


Ana procurou uma roupa sexy e confortável, afinal, o desejo por Roberto o consumia até em seus sonhos, então uma visita dele poderia terminar na cama. Ela vestiu uma blusinha leve, uma saia rodada no meio da coxa e colocou uma lingerie bem extravagante, passou um batom vermelho bordô, a cor preferira dele e deixou o cabelo solto e ficou esperando ele chegar.


Roberto, tocou o interfone e Ana foi o receber. No momento que destravou o portão ele o abriu a força, passou, o fechou, a agarrou segurando bem firme, a empurrou contra a parede lhe dando um longo, molhado e quente beijo. Ele pegou as duas mãos dela e a segurou sobre sua cabeça, forçando contra a parede, impedindo que ela tivesse alguma reação. Com a outra mão invadiu sua intimidade por entre a saia e a calcinha, procurando insistentemente tocar sua bucetinha. Ana estava completamente sem reação, sem fôlego, sentiu um calor subindo pelo seu corpo sem explicação. Uma onda de tesão invadiu, seu corpo ficou mole e completamente entregue nos braços daquele homem que ela tanto desejava, sentiu sua calcinha ficar molhada.


Ele não parava de beijar, mordiscar seus lábios, chupava o pescoço, ia até a orelha, mordiscava os lóbulos e voltava, e com a outra mão, ora a masturbava por entre a saia e a calcinha, ora apertava com força seus peitos pinçando seus mamilos, que estavam duros de tanto tesão.


Após alguns minutos ali, se beijando, o clima cada vez mais quente, o desejo, a vontade de sentir novamente ele dentro dela, a faz implorar para ser penetrada, invadida por aquele mastro que dava sinal de vida na calça dele, pulsando em seu umbigo. Roberto simplesmente ignora e sem falar uma só palavra desde o momento em que passou pelo portão, solta suas mãos e violentamente abre sua blusa, fazendo os botões pularem. Ana se assusta, mas não fala nada, estava totalmente em êxtase, ela simplesmente fecha os olhos e continua parada.


Ele tira o que sobrou da blusa, se abaixa, tira a saia, mostrando que Ana também tinha segundas intenções, pois usava um conjunto vermelho rendado, quase transparente. Roberto ficou doido, pois não resiste ao vermelho. Ele dá um beijo em sua bucetinha, por cima mesmo da calcinha e fica por alguns segundos admirando o que estava vendo, mas sem parar de acariciar aquela linda bucetinha.


Ele se levanta, a pega pelos baços e caminha em direção ao carro dela parado na garagem. Ele a senta no capô, e enquanto tira sua camiseta ela tira o sutiã. Roberto, logo cai ferozmente de boca naquele belo par de seio e com as duas mãos os massageia, enquanto os chupava, e sem parar, passava a linga com movimentos circulares nos mamilos, na base dos peitos, mordendo e puxando e sempre que os sugava com força soltava dando um tapinha nos mamilos. Ana era só êxtase, o tesão a consumia de forma devoradora, ela gemia feito uma puta e não parava de imaginar sua vara lhe dando prazer, tocando seu ventre, rasgando sua intimidade.


Roberto a deita sobre o capô e violentamente rasga sua calcinha, com tanta força que Ana levanta a cabeça e o xinga:


Ela - Seu filho da puta, porque fez isso?

Ele - Xiuuuu. Fica quietinha e relaxa. - Dando uma risadinha sapeca e colocando o dedo na boca.


Ele nem espera nada e enfia o dedo em sua buceta, Ana solta um grito tão alto que era capaz de ser ouvido na rua, mas com certeza os vizinhos ouviram. Ele então começa o movimento de vai vem com um dedo, e logo em seguida coloca dois dedos, Ana começa a se contorcer em cima do capô, tentando se agarrar em alguma coisa mais não há onde se apoiar, então com as duas mãos começa a apertar seus peitos e a pinçar seus mamilos. Foi quando ele se abaixou, puxou uma das pernas dela para o lado, suspendeu a outra e começou a chupar aquela buceta toda melada. Ele sugava os pequenos lábios de uma forma magica, passava a lí­ngua por toda sua extensão, de cima até em baixo, ia na virilha e voltava e quando ele colocou a lí­ngua no clitóris, Ana não aguentou segurar e gritou:


Ela - Vou gooooozzzzaaaarrrrr. Aaaaiiiiii que delicia, caarraallhhoo. - Tentando esboçar alguma reação.


Roberto não parava de chupar aquele gozo que escorria delicadamente daquela buceta. Chupava deliciosamente sem tirar a lí­ngua e sem parar de massagear aquele grelo durinho de tesão, Ana só conseguia gemer, e sorrir de tamanha satisfação. Seu corpo tremia muito, suas pernas estavam fracas. Então ele parou a sentou no capo, esperou alguns segundos e os dois formam para quarto.


Chegando no quarto, Ana vai até o banheiro, enquanto isso, ele termina de tirar sua roupa e deita na cama, deixando seu pau bem a mostra. Ana volta do banheiro, para do lado da cama e se ajoelha, Roberto fecha os olhos e ela começa a chupar seu cacete. Ela passa a lí­ngua na cabeça, fazendo cí­rculos, dava uma cuspidinha e duas, três punhetadas, depois voltava a passar a lí­ngua. Roberto gemia gostoso com aquele carinho que estava recebendo. De repente, Ana engole de uma só vez aquela vara, tocando em sua garganta, ela para por alguns segundos, com aquela cabeçorra tocando sua garganta, e quando estava quase sem ar, tira e começa a punhetar. Ela se recupera e faz novamente, Roberto vai ao delí­rio. Em seguida ela começa um movimento de vai e vem com a boca ao mesmo tempo que punhetava. Ana sentiu o pau dele inchar em sua boca, mas não queria ele gozasse, então ela para e faz pressão embaixo do saco dele, para ele segurar o gozo. Deu certo.


Num instante ele pula sobre ele, e, olhando no fundo dos olhos dele com cara de puta safada, posiciona o pau na entra da sua grutinha e foi sentando bem devagarinho, sentindo aquela cacete a penetrar bem devagar, milí­metro a milí­metro, rasgando seu í­ntimo. Ela apoia as mãos no peito dele e começa uma deliciosa cavalgada, ritmada, de uma forma tão gostosa que leva Roberto a loucura. Ele sente seu pau quase sair por completo da buceta dela e em seguida sente ele ir bem fundo, quase tocando o útero.


Ela fica nesse movimento por algum tempo, sem seguida levanta suas pernas ficando de cócoras, a penetração fica mais gostosa, ela começa a gemer, feito uma gata no cio, e a falar palavrões, Roberto percebe que ela está prestes a gozar, e começar a ajudar no galope, colocando as mãos em seu bunda, fazendo com o que movimento fique mais acelerado. Não demora muito e Ana goza mais uma vez, goza tanto e tão gostoso que dava para ele ver escorrer em seu cacete. As pernas dela ficam bambas, um tremor percorre por todo seu corpo, ela não consegue mais segurar o peso do corpo e cai enterrando mais fundo aquela vara, ela dá um gritinho e deita sobre o peito dele.


Roberto a pega e a posiciona de quatro com uma perna estendida fora da cama, pega com as duas mãos na bunda dela, abre bem, deixando seu anelzinho piscante a mostra. Sem cerimonias ele soca fundo, Ana dá um grito e jogando seu corpo para frente, mas ele percebe segura com as duas mãos em sua cintura e puxa, completando aquela violação. Nisso ele começa a bomba de forma rápida, ritmada e com força, Ana só consegue gemer e se contorcer, até que puxa um travesseiro e apoia seu peito empinando ainda mais sua bunda na direção dele, o deixando com enorme vontade de meter a vara naquele cuzinho.


Roberto, sem parar as estocadas, molha o dedo no mel que estava escorrendo de Ana, e começa a fazer movimento circulares em seu anelzinho. Ana quase sem forças:


Ela - Não amor, no meu cuzinho não, por favor.


Roberto não atende, e sem esperar enfia o dedo, Ana solta um gemido alto, e Roberto começa um vai e vem com o dedo no cuzinho dela, devagar, mas sem parar as estocadas na buceta.


Os corpos estavam molhados, os dois gemiam como gatos no cio e com toda aquela luxúria, Ana não aguentou e começou a contrair sua buceta, com espasmos involuntários. Roberto percebeu que ela ia gozar novamente, e aumentou as estocadas na buceta, ficando mais rápidas, e também acelerou o movimento de vai e vem em seu cuzinho, até que, Roberto solta um grito alto e começa a uivar feito um lobo em noite de lua cheia, e de seu pau saem 4 jatos de porra quente com força, que ao tocar o útero de Ana. Ela já sentido aquele pau dilatado preenchendo toda sua buceta, juntamente com a sensação gostosa de ter seu cuzinho penetrado, goza de uma forma que não havia gozado ainda nem com ele, como na primeira vez, e nem com ninguém. Durou aproximadamente 5 segundos, seu corpo agia involuntariamente com espasmos estranhos, uma onda de tremor a invadiu, sua respiração ficou descompassada, e Ana desmonta na cama e, sem ter forças se ajeitar, adormece.


Roberto, com muito carinho a ajeita direito na cama, deita ao seu lado e fica ali, a observando enquanto fazia carinhos em seus cabelos e em seu corpo, nu, completamente molhado e ainda trêmulo com todo aquele êxtase.


....


Avaliem. Deixem comentários, dicas ou crí­ticas.

Assim posso melhorar a escrita e o póoximos texto..

Obrigado.

*Publicado por dancka no site climaxcontoseroticos.com em 21/05/18.


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