A PRIMEIRA VEZ DE VANESSA
- Publicado em: 24/05/18
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- Autoria: LORD_RJ
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O seu sorriso foi um convite, levantei-me, seguiu-me com os olhos, parei no corredor e chamei-a com um sinal de mão, olhou em redor, levantou-se e dirigiu-se-me naturalmente, parou pertinho de mim, baixo o calção e mostro-lhe a vara dura cheia de tesão por aquela menina tão meiga e sensual, pegou-me no pau e sussurrou: tão grande. Baixa-se e dá um beijinho na cabeça da vara, sobe e beija-me na boca.
Abraço-a e beijo-a avidamente, aperta-se contra mim, seguro-a pelas nádegas e roço a vara sobre os lábios inchados da bucetinha que sobressaem sob o calção justo.
O som da voz de uma amiga a chamar por Vanessa, interrompeu o momento idílico que me proporcionou um enorme desejo de possuir este poço de tesão escaldante.
Vai... dou-lhe mais um beijo e uma pequena palmada nas nádegas, olha para mim com o desejo estampado no rosto, prime os lábios e envia-me um beijo. Adoro-te.
A noite chegou, como sempre deixo-me ficar até tarde a ver TV, a verdade é que esta situação me tira o sono, este jogo de excitação, deixa-me doido de tesão, e custa-me a acreditar como me envolvi neste perigosa, mas excitante aventura.
Uns passos abafados no corredor, cortam-me as ideias sei quem se aproxima, nem preciso olhar, mas não resisto, viro a cabeça em direção da porta da sala, Vanessa apenas de calcinha sorri para mim, sinto o meu subir e endurecer rapidamente, a visão deste corpo tão bem talhado, turva-me as ideias.
Sem cerimónias, avança para o interior da sala, senta-se e deita a cabeça no meu colo e começa a acariciar-me a vara por cima do boxer, não resisto, tiro-a para fora, com a mão percorre-me a vara lentamente, para junto da glande inchada, aperta-a ligeiramente, afago-lhe a cabeça, e empurro-a levemente em direção da tora, resiste um pouco, a boquinha quase a roça, mas eu quero que a chupe...
Mete na boca, peço-lhe com voz rouca.
Faz que não ouve, diverte-se em me deixar doido de tesão.
Lentamente aproxima a boquinha e começa a lamber a vara, a língua gira sobre a glande, afago-lhe as costas, incentivando-a a dar o prazer que tanto anseio.
Desço a mão até junto do rabinho e acaricio-o, puxo a calcinha a as nádegas brancas e duras surgem perante os meus esfomeados olhos, passo um dedo no meio das nádegas, mas não o consigo meter Vanessa fecha as nádegas com força, e sem que eu espere, engole a glande e aperta-a com os lábios.
Seguro-lhe a cabeça, Vanessa começa a mamar-me a verga, acompanho o movimento da cabeça, que sobe e desce ao longo do meu membro, os lábios ligeiramente premidos, arrancam-me espasmos de prazer que nunca senti, sorve o liquido que brota da glande, faz um quase inaudível mmhmhmhmhm com a boca.
Elevo um pouco os quadris, engole agora quase metade da vara, sente que vou explodir, para de mamar e fecha a boca sobre a glande, esporro-me em golfadas acompanhadas de espasmos de prazer, encho-lhe a boquinha de sémen que engole e suga como uma bezerrinha, bebendo todo o leite.
Afago-lhe a cabeça agradecido por este soberbo momento de luxúria e tesão, reclino-me para trás e fecho os olhos.
Senta-se no meu colo virada para mim, a minha vara meio amolecida, no meio das nádegas, roça os mamilos no meu peito e beija-me, puxo-lhe a cabeça e enfio a língua, entrelaça as mãos na minha cabeça e acompanha-me neste ritual de desmedida luxúria, geme agora de prazer, percorro-lhe as costas e aperto-lhe as nádegas de encontro a mim.
Excitada cerra os olhos a boquinha abre-se e fecha-se mostrando os dentes brancos, solta ligeiros gemidos de prazer.
Deito-a no sofá, dispo-lhe a calcinha, e acaricio-lhe a bucetinha.
Hummm...aii... gosto... geme Vanessa, a minha vara endurece de novo, o desejo de possuir este delicioso corpinho assola-me a mente.
Vanessa deixa-se escorregar um pouco no sofá, e mostra a bucetinha os lábios carnudos e pequenos da pequena grutinha , desaparecem na minha boca, lambo-a e chupo-a desvairadamente.
Vanessa, solta gemidos profundos de prazer absoluto.
Abre as pernas, as mãos enrolam-se na minha cabeleira, levanta e desce os quadris em direção da boca que a devora avidamente, as maminhas sobem e descem convulsivamente, entrega-se sem pudor num misto de tesão e sensualidade.
Sugo-lhe o mel que brota da bucetinha, a minha língua entra e sai entre os lábios vaginais, a garota contorce-se de prazer, leva as mãos aos mamilos e aperta-os. Penetro-a ferozmente e sugo o mel que brota do seu ninho de amor, Vanessa de pernas abertas empurra-me a cabeça de encontro à sua grutinha deliciosa, levanta e baixa os quadris num perfeito movimento de cópula, geme de prazer a cada investida da minha língua no seu interior, transpira, o seu cheiro de mulher jovem é inebriante, alcanço-lhe os pequenos mamilos túrgidos e rolo-os entre os meus dedos.
As mãos crispam-se no meu cabelo, levanta o quadril, e permanece quieta durante uns segundos, depois, sinto o corpo estremecer, o som de um gemido prolongado soa-me no ouvido, deixa-se abater sobre o sofá em pequenas convulsões, solta-me a cabeça, o som de um gemido lânguido revela-me que atingiu o seu primeiro orgasmo.
Acaricio-lhe a cara rosada e suada, beijo-a na boquinha entreaberta, - Gostas querida?
Responde-me com um olhar lânguido de paixão e satisfação - Nunca pensei que fosse tão bom... Quero... mais...mais..
Amanhã querida... Vá.. Vai dormir.
*Publicado por LORD_RJ no site climaxcontoseroticos.com em 24/05/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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