A primeira vez de uma nerd

Desde que eu entendi o que era sexo na minha adolescência, eu fiquei fascinada com o tema. Li minha cota de romances e contos eróticos, assisti todo tipo de ví­deo pornô (sério assisti pelo menos um ví­deo de cada tema e muitos ví­deos de lésbicas), mas todos sabemos que a realidade as vezes é bem diferente do que está nos textos e ví­deos.

Acho que chegou a hora de me descrever. Meu nome é Andreza, tenho 20 anos, cabelo liso e loiro, olhos castanhos, 1, 70 de altura, corpo moldado na academia, peitos maiores do que eu queria e uma bunda empinada, mas não muito grande. Sei que eu não aparento ser uma nerd como citei no tí­tulo, mas todos os meus amigos me chamam assim porque sempre fui muito dedicada aos estudos.

Minha primeira vez foi um tanto desastrosa. Eu tinha 17 anos e nessa idade a gente só pensa em sexo, minhas amigas sempre contavam suas experiências e eu era a única que ainda era virgem. Eu estava sentada na sala de aula quando Pedro (um dos garotos mais bonitos da sala) senta do meu lado.

- Oi princesa. O que você vai fazer hoje a tarde?

- Oi. Por enquanto não tenho nada planejado.

- Agora tem. Você vai a minha casa dá um mergulho comigo.

- Por mim tudo bem.

Ao sair da escola Pedro me acompanhou até em casa e me esperou trocar de roupa e fomos os dois para sua casa. Os pais dele estariam trabalhando então só tinha eu e ele na casa. Estava nadando quando ele chega por trás, me abraça e beija meu pescoço. Eu já estava sentido o pau duro dele roçando na minha bunda.

- Vamos lá no meu quarto que eu quero te mostrar uma coisa. - ele sussurra no meu ouvido.

Eu que estava louca pra perder a virgindade sai da piscina sem questionar e deixei ele me guiar até seu quarto. Ele abre a porta e eu entro na frente, fico analisando aquele quarto bem arrumado (trabalho da empregada dele) e a coleção de carrinho na estante.

- O que você queri ... - a frase fica pelo meio quando ao virar do de cara com o Pedro totalmente nu com aquele pau enorme apontando para cima.

Ele vem pra cima de mim, me beija e começa a desamarrar meu biquí­ni, não me dá tempo de pensar para que eu não desista. Me joga na cama e cai de boca na minha buceta (minha primeira decepção) eu não senti nada daquilo que eu lia nos meus preciosos livros, apenas senti um incomodo terrí­vel. Depois de ele achar que eu tinha gozado (o que só aconteceu no pensamento dele) ele fica por cima de mim e enfia aquela coisa enorme em mim, a dor foi horrí­vel eu gritei e ele achou que eu estava gostando e continuou a meter com força em minha buceta e cada vez mais eu me decepcionava porque nada estava acontecendo como eu pensei, era a minha primeira vez, com o garoto mais bonito da turma e estava sendo muito ruim. Ele passou dez minutos metendo em mim e gozou. Eu sentia muita dor e pensei que nunca mais iria transar com um homem em minha vida.

- Princesa você é demais, daqui a pouco eu me recupero e nós podemos fazer de novo. - ao ouvir isso eu só pensava em fugir.

- Desculpa mais não vai dar. Eu tenho que ir pra casa.

- Que pena gata (odeio que me chamem assim) outro dia a gente repete então.

- Outro dia quem sabe.

Me vesti e fui embora o mais rápido possí­vel. Ao chegar em casa vejo minha mãe e sua melhor amiga carregando malas para o carro dela.

- Filha onde você tava? Esqueceu que eu viajo hoje?

- Esqueci completamente mãe. Cadê a Isa? - Isa é a filha da Luiza (a melhor amiga da minha mãe) ela vai ficar em casa comigo por uma semana até nossas mães voltarem de viaje.

- Lá dentro. Se cuida tá bebê e cuida bem da Isa. - diz minha mãe me dando um beijo e saindo.

Eu entro em casa e Isabele está jogada no sofá jogando no meu ví­deo game.

- Nossa Dedeza você está com uma cara péssima.

- Não enche pirralha. - Ela é dois anos mais nova que eu e odeia quando eu a chamo assim.

- Qualquer dia desse eu te mostro a pirralha, sua virgem sem noção. - ela fala me zuando, ela sabe que eu sou virgem porque eu conto tudo pra ela, isso é como um tapa de realidade e eu lembro da minha primeira vez horrí­vel.

- Olha quem fala. Não sei que moral uma lésbica enrustida tem pra falar. Já que é tão boa porque não se assume de uma vez.

- Nossa agora eu tô preocupada. Que bicho te mordeu? Você nunca falou assim comigo.

- Eu não sou mais virgem. - falo e começo a chorar.

*Publicado por Garota_Atrevida no site climaxcontoseroticos.com em 24/05/18.