Anal com Patrí­cia, a puta do Colégio

  • Publicado em: 25/05/18
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  • Autoria: andre76
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Patrí­cia era uma morena gostosa que estudava comigo no segundo grau em um colégio renomado de Curitiba. Famí­lia de classe média, mas, metida a Patricinha. Era um colégio católico e por isso nossa viagem de formatura seria para uma Casa de Hospedagem em Angelina (SC). Visitarí­amos a Congregação das Irmãs Franciscanas de São José e participarí­amos da Festa do Santuário de Nossa Senhora de Angelina.


Paty não iria, e contou pra uma amiga que sua famí­lia não tinha como pagar, era realmente caro. A amiga era namorada de Élcio, meu colega de infância, cujo pai era polí­tico. Portanto, Élcio era cheio da grana, muito mais do que meu pai. Élcio era louco para comer Patrí­cia, mas Letí­cia, sua namorada nem sonhava.


Duvidávamos que Paty fosse virgem, e bolamos um plano para descobrir na viagem. Élcio me entregaria o dinheiro para bancar a viagem, em troca ela teria que trepar conosco, ao mesmo tempo. Minha parte no plano era convencer Patrí­cia, já que Élcio não poderia se expor. Para minha sorte, o orgulho de Patrí­cia seu ponto fraco. Para não parecer pobre diante das outras meninas da turma, ela prontamente aceitou.


- Mas como faremos isso se nossa regente estará conosco o tempo todo?


- Fique tranquila, nós daremos um jeito.


Na semana da viagem fiz um pedido especial para Patrí­cia. Entreguei um bilhete escrito, "leve uma calcinha preta, regata branca e um batom bem vermelho".


Os quartos foram definidos antes de sairmos de Curitiba, éramos 37 alunos, 20 meninos e 17 meninas, mais três professoras. O hotel não estava com lotado, já que chegamos numa quarta-feira, mas sabí­amos que por causa da festa terí­amos que colocar nosso plano em ação o mais breve possí­vel. As bruxas dividiram o ônibus, na frente as meninas, no fundo os meninos.


O hotel era uma construção antiga com traços de arquitetura europeia. A recepção e o restaurante ficam num prédio a esquerda da entrada do estacionamento. A direita um prédio de três andares, os alunos foram acomodados no terceiro andar. Três regentes e uma aluna ocupavam os quartos centrais do corredor. À esquerda oito quartos de meninas, à direita dez quartos de meninos. Trocamos com dois nerds e ficamos no último quarto do corredor, havia duas camas de solteiro, pro lado esquerdo um armário onde as camareiras deixavam as roupas de cama do andar. Para o lado direito a janela do quarto.


Como estávamos no último andar a cabeceira da cama ficava a mais ou menos dois metros de altura, podí­amos tocar o concreto com as mãos. Já no primeiro dia fomos caminhar numa rota onde as freiras andavam antigamente para peregrinação. Voltamos cansados da viagem e da caminha e eu e Élcio cheios de má intenção estávamos felizes pelo cansaço das professoras.


Entramos no restaurante por volta das 19 horas, depois dos banhos, jantamos e fomos para a capela fazer a oração da noite. Com meia luz na capela foi fácil fazer um carinho na bundinha da Patrí­cia e sussurrar ao ouvido dela, "é hoje". Paty deu uma olhadinha pra trás e piscou com cara de safadinha.


Élcio era um cara com bons contatos, não foi difí­cil colocar em sua garrafa de água meio comprimido que faria Letí­cia dormir à noite toda. Nem terminamos a oração e Lê já estava bem sonolenta. Na subida para os quartos Élcio teve que carregá-la na frente para as professoras não verem. Entramos os quatro no quarto delas. Élcio beijo Lê, fez juras de amor e a colocou na cama já praticamente apagada. Puxei Paty, beijei o pescoço e avisei:


- Eu venho te buscar gatinha.


Quando ela foi fechar a porta Élcio pegou a chave e avisou:


- Nós ficamos com isso. Você trouxe o que nós mandamos?


- É claro. Sussurrou Patrí­cia.


- Entregue pra mim, ordenou Élcio.


Patrí­cia pegou em sua bolsa um tecido branco enrolado nas mãos e saí­mos do quarto deixando a porta destrancada.


- Por que você trouxe a chave cara?


- Para que ela não mude de ideia. Depois que a regente passar conferindo os quartos damos um tempo e você vem buscá-la.


- Eu? Perguntei assustado.


- Sim, você. Eu paguei essa porra.


Élcio era louco, mas tinha razão. Por volta das 22 horas as professoras bateram de porta em porta no quarto e nos fizeram abrir para ver se estava tudo certo. Quando a professora Adriana bateu no nosso quarto, uma morena linda cor de jambo, resolvemos sacaneá-la. Ficamos sem camisa, eu abri a porta e Élcio ficou sentado na cama, em posição de meditação, vestindo apenas um short de malha, cobrindo as coxas com um livro.


Quando Adriana entrou no quarto ele tirou o livro deixando aparecer a cabeça do pau pelo lado do short. Adriana corou, ficou desconcertada, mas, não comentou o acontecido. Apressou-se em sair do quarto, mandou-nos apagar a luz e dormir. Antes de Adri sumir no corredor eu a chamei:


- Professora? Acho que não estou bem.


Ela voltou.


- O que você tem?


Peguei sua mão direita e coloquei sobre meu abdômen, fazendo cara de dor.


- Acho que a gastrite atacou novamente.


A mão de Adri em minha barriga fez meu pau endurecer e eu estava sem cueca e ela percebeu e deu um passo atrás, novamente desconcertada.


- Vai dormir menino. Qualquer coisa eu estou no quarto 12 com a professora Eva.


E saiu, fiquei olhando enquanto ela se afastava. Adri suspirou e olhou para trás. Ao notar que eu ainda a fitava, virou-se rapidamente, apressou o passo e sumiu no corredor.


Voltei para o quarto e Élcio comemorava nossos feitos bebendo whisky que levara para nossa festinha.


Quando o relógio bateu 23 horas Élcio me disse:


- Vai buscar nossa putinha, leve a chave e não esqueça de trancar o quarto.


Saí­ descalço com o coração disparado e os pés gelados no piso frio de concreto. Passei pelos quartos das professoras e finalmente cheguei ao quarto de Lê e Paty.


Patrí­cia estava sentada lendo e Lê dormia com um bebê.


- Vamos Paty, hora da festa.


Ela vestia um agasalho branco, estava com frio, mas não deixei ir de tênis nem chinelos. Corremos rápido para nosso quarto, quando abrimos a porta Élcio estava sem roupa esperando Patrí­cia deitado na cama e já havia juntado as duas camas.


Patrí­cia tinha 1m63 de altura, mais ou menos 60kg, seios grandes e bunda magrinha mas, gostosa. Suas coxas eram bem torneadas, o rosto perfeito, e lábios grossos. Tranquei a parta e Élcio passou a comandar o show.


- Tira toda a roupa, veste só a calcinha, a regata e passa o batom nessa boca de puta.


Paty sorriu com desdém e fez o que foi mandada. Seu corpo era lindo como eu imaginava. Os mamilos estavam durinhos ela ficou ainda mais gostosa só de regata e calcinha.


- Agora chupa o pau do André.


Paty segurou meu short, baixou e começou a chupar meu cacete. Élcio ficou atrás dela e começou a passar a mão na buceta, ainda por sobre a calcinha. Patrí­cia começou a rebolar e se soltar.


Ele segurou forte os cabelos da putinha puxou e quando ela olhou pra ele o garoto deu-lhe um tapa na cara.


- Eu não te mandei olhar, continua chupando vagabunda.


Meu pau estava todo melado com o boquete e eu queria foder e acariciar aquela putinha. Meu amigo fez da menina uma cadela, segurando os cabelos dando tapa na cara e na bunda.


- Chega, agora chupa o meu pau. Mandou o algoz de Paty.


Adorei, quando ela saiu meti as mãos na bunda dela, acaricie e fiz ela abrir as pernas. Ela chupava Élcio e eu passei a meter os dedos na buceta dela. Paty tinha os pentelhos ralinhos e os lábios da buceta já estavam molhados. Acariciei seu grelinho alternando com massagem e metendo dois dedos na grutinha.


Não aguentei, me posicionei debaixo dela e comecei a chupar a vagabunda que passou a gemer abafado com o pau de Élcio na boca.


Enquanto eu a chupava, grudava nas suas tetas por cima regata apertando os mamilos. Élcio segurou a cabeça de Paty entre suas coxas, percebi o que estava prestes a acontecer, saí­ da posição e voltei a bolinar a buceta gostosa da nossa puta.


Élcio urrou e gozou na boca de Paty fazendo ela tomar porra. Depois que a soltou, deu a ela a garrafa de whisky e a mandou beber. Em seguida despejou a bebida por cima da regata e calcinha de Patrí­cia e me mandou beber nos seios, que ele beberia na buceta.


Deitamos Paty na cama, quando eu coloquei as mãos nas alças da regata ele gritou:


- Tirar não, faz assim.


E de puxão só rasgou a regata meio deixando as alças ainda vestindo os ombros, mas os seios totalmente aparentes. Depois rasgou também calcinha e caiu de boca na buceta de Paty. Eu passei a mamar suas tetas, alternando linguadas pelos seios, e mordiscadas nos mamilos.


Patrí­cia gemia e punhetava meu cacete com a mão direta, enquanto se agarra aos lençóis brancos com a mão esquerda. Élcio ainda estava se recompondo, mas queria mostrar que estava no controle.


- Deita André para a vagabunda sentar no seu pau.


Deitei na cama, ele pegou Paty pelas mãos e a conduziu sobre mim. Ordenou que ela abrisse os lábios da buceta e acomodasse a cabeça do meu cacete mas não sentasse. Segurou as coxas de Paty e foi conduzindo a cavalgada no ritmo que ele queria.


- Fode puta, e geme como uma cadela. Ordenava Élcio enquanto estapeava bunda e cara de Paty.


Eu chupava os seios, mordiscava os mamilos e estava excitado aquela gostosa cavalgando, gemendo e sendo espateada. Segurei a cabeça dela forte, e gritei anunciando que iria gozar. Ela tentou sair, Élcio não deixou. Gozei dentro da buceta da putinha escorrendo porra entre suas pernas.


Enquanto eu tentava me recompor Élcio pegou R$ 50 na sua carteira e jogou para Paty.


- Agora senta, arregaça essa buceta e masturba pra nós assistirmos.


Patrí­cia sorri debochando, abriu as pernas e passou a massagear sua buceta com a mão direita e apertar seios com a esquerda. Paty gemia baixinho e aumentava o volume a partir da velocidade do movimento. Dei uma forcinha e coloquei mais um dedo para ajudá-la a fuder.


Meu pau enrijeceu novamente, ela percebeu, abandonou a siririca e sentou no meu colo esfregando as tetas na minha cara e trepando alucinadamente. Neste momento Élcio veio por trás de Patrí­cia e disparou:


- Dou 200 reais por esse cuzinho.


Paty ainda trepando meu cacete respondeu:


- Só se fosse 500.


Élcio se afastou, pegou um pacote, puxou os cabelos dela e anunciou:


- Está aqui putinha.


Deitei novamente na cama, ela inclinou-se e fodia meu pau. Élcio veio por trás de Paty, e foi metendo lentamente o cacete no rabinho dela. A respiração da putinha aumentou, os olhos arregalaram e ele parou.


De repente ele socou de uma vez só o cacete no cu de Patrí­cia. O ritmo animal de Élcio fazia o quadril da putinha subir e descer devorando meu pau. Paty passou a gritar, peguei travesseiro e coloquei próximo a sua boca para abar os gritos.


Gozei novamente na buceta de Paty, Élcio pressionou o corpo de Paty numa estocada final arrombando o rabo dela que gritava:


- Chega, chega, chega.


Paty chorava, o corpo tremia e ela gozava como uma cadela no cio.


Ficamos assim por tempo, depois ela levantou e foi para o quarto. Na manhã seguinte ela caminhava e sentava com dificuldade, mas estávamos os três felizes e satisfeitos.

*Publicado por andre76 no site climaxcontoseroticos.com em 25/05/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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