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Provou e gostou da sua porra

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 25/05/18
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  • Autoria: Soraya
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Hoje, um dia ensolarado, lindo e radiante, resolvi dar um passeio no centro da cidade - bater perna, como se diz : ver as vitrinas, entrar nas lojas, mexer nas roupas, nas bijuterias, escolher sapato...


Vesti blusinha curta, deixando a barriguinha de fora com o pearcing no umbigo e a tatuagem de rosas nos quadris, shortinho curtí­ssimo para provocar os olhares masculinos. Cabelos lisos, soltos, com franjinha na testa. Maquiagem com olhos bem delineados, baton vermelho nos lábios, brincos de vários tamanhos nas orelhas perfuradas, colar, anéis e pulseiras de prata. Tênis, bolsa a tira-colo.

E lá fui eu... Uma periguete à solta !


Andava assim distraí­da pelo calçadão, quando uma reconhecida voz masculina soou perto de meus ouvidos :

- Oiiii, gatinha linda, como vai ?


Virei-me e me deparei com um antigo cliente das noitadas, do qual gostava muito. Rapagão bonito, meio moreno, forte, educado, casado. Desde que me conheceu marcava encontros aos domingos, enquanto sua mulher gostava de se reunir com os parentes e ir à missa. Há mais de 2 anos não nos ví­amos.


- Tinha certeza que iria encontrá-la. Há vários dias venho aqui andar pelo calçadão à sua procura. Sabia que iria vê-la !!!

- Oi, Renato... Estou surpresa ... E o reconheci pela voz. Você está trabalhando aqui na cidade ?

- Não, querida. P"ra falar a verdade venho aqui só com muito desejo de você.

- Mas agora também sou casada e não atendo mais como antes.

- Você se esqueceu que vinha de outra cidade só para tê-la ?

- Não, não me esqueci e só de lembrar já fiquei excitada.

- Nossa, que delí­cia ! Estou precisando muito dessa gatinha gostosa. Só penso em você todo esse tempo e me imagino em seus braços há dias. Será que não podemos então relembrar os "velhos encontros" ?

- Bem, acho que sim... Deixe-me falar com o meu corno.


Peguei o celular e liguei :

[[ Amor... Acabo de ser abordada por um antigo cliente que vinha de Cachoeira Paulista só p"ra me foder. Já te contei sobre ele, se lembra ? [[ Sim, ele mesmo [[ Me deixou excitada, amor, toda molhadinha [[ Ok [[ Obrigada meu querido, você sabe como vou te agradecer... ]]


- E aí­ ? perguntou-me eufórico. O que ele disse ?

- Falou para você se deliciar na xaninha e colocar nela muito leitinho para ele sentir o gostinho lá em casa, quando eu chegar.

- Uhhh Uhhh... Vou te encharcar de porra para o seu corninho beber ? Eu te pago o quanto pedir, minha putinha linda !!!

- Então, vamos ?


E começamos a caminhar em direção ao hotel onde ele se hospedava e me aguardava aos domingos. Falávamos besteiras excitantes, palavras picantes e começamos a nos tocar.

Minhas virilhas escorregavam, lubrificadas do caldinho que escorria da buceta.

O pau dele queria saltar da calça.


Mal entramos no quarto todo espelhado e à meia-luz, nossos apetites explodiram.

Nos despimos rapidamente.


Abri meus braços e fui acolhida por um amasso muito apertado, transbordante de desejos. Nossos corpos se encontraram e estavam quentes de paixão. Ele posicionou seu pau no meio de minhas penas, na virilha e senti os lábios da minha bucetinha beijarem aquele caralho quente, gordo e delicioso. Ficamos assim agarrados uns 15 minutos, saciando os beijos de nossas bocas. O pau latejava contente e seu calor me incendiava .


- Puta merda, cacete gostoso, quanto tempo você não me come, heim ! Você me deixou louca de saudade !


Com minhas mãos, coloquei o cacete bem na porta da xaninha... e ele prontamente o meteu dentro de mim.


- Huiiii, Ahhh, minha puta !


- Não se mexe ainda não, Renato. Enterra ele e deixe dentro de mim. Quero sentir ele pulsar gostoso.


E comecei a contrair a buceta, fazendo-a apertar e soltar seguidamente o seu caralho, enquanto ele me beijava com muita loucura.


Depois de vários minutos, saí­ daquela posição, ajoelhei-me na sua frente, agarrei aquele pau delicioso e o meti direto na minha boca, chupando-o bem apertadinho para relembrar o seu gostinho.

Que delicia ele estava !!!

Senti o Renato segurar meus cabelos com suas mãos firmes e dominadoras e me fazia masturbá-lo com a boca, trazendo minha cabeça para frente e para trás com rapidez.

Estava encharcada de desejo.

Minha buceta era um tesão imenso.

Pedia mais pau.


O Renato me ergueu no colo como uma criança, pois sou pequena, magrinha, leve, caminhou comigo em seus braços e me colocou suavemente na cama de lençol branquinho e cheiroso.

Fiquei toda lânguida enquanto meus seios eram fartamente acariciados, sugados e mordiscados.

Eu oferecia a ele os mamilos e a cada chupada eu sentia muito tesão.

Suas mãos passeavam por todo o meu corpo para agradá-lo e excitá-lo.

Que maravilha estar, de novo, nos braços do Renato.


Procurei novamente o seu caralho para acariciá-lo delicadamente com minha boca e minha lí­ngua; aquela cabeça grande enchia toda a minha boca...


E comecei a pensar nesse previlégio : quanto prazer em saber que aquele pau era da esposa dele, mas que ele preferia a minha buceta para satisfazê-lo plenamente !

E quanto mais eu pensava, mais tesão me dava e com mais vontade ficava de me entregar àquele pau delicioso.


Abri as minhas pernas e o Renato desceu sua lí­ngua até a xaninha.


- Me fode gostoso, Renato querido, como das outras vezes. Eu sempre gostei do teu pau !!!

- Eu vou te devorar, querida, deliciosamente, com todo o meu desejo e o meu amor. Me dá a tua bucetinha linda ! Quero te foder como merece !


E quando me apercebi, o caralho já estava tomando posse do que lhe pertencia naquele momento.


- Pronto, querido. Faz o que quiser comigo. Mete gostoso, meu bem... Come a tua putinha !!! Me sacia com o teu cacete !!!


E se mexia com rapidez, socando , socando continuamente .

Pedi que ele se deitasse sobre mim para senti-lo ir mais fundo. Agarrei o seu corpo, abraçando-o e deslizando minhas mãos por suas costas e ajudando a sua bunda a meter o caralho.

Que delicioso !


- Agora me fode por trás, querido.


Virei-me, arrebitei a bunda, e ele enfiou na bucetinha apertada. Comecei a me movimentar para não cansá-lo tanto.

Eu adoro me entregar loucamente...


- Que linda, como você está apetitosa, minha puta safada ! Devora a minha piróca, devora ! Que delí­cia, meu amor...


Quanto mais metia, mais desejo sentia... E gozei deliciosamente. O Renato continuou metendo mais fortemente, até que senti os jatos de porra invadindo toda a xaninha.


- UHHHHHH. Tenho muito leitinho pra você, safada ! - mais de dois anos...


Caí­ na risada, e então lhe perguntei :


- Renato, você gosta mesmo tanto assim de mim ?

- Sim, eu adoro você...

- Então quero que me demonstre isso, além da deliciosa foda que me dá.

- Como assim ?

- Quero que você prove, agora, o teu leitinho quente, misturado com o meu gozo...


Olhando bem nos meus olhos e, um tanto relutante, o Renato foi até a bucetinha e começou a chupar a sua porra que escorria dela.

No começo senti que teve um certo nojinho, mas depois já escorregava a sua lí­ngua por toda a região vaginal, engolindo todo e qualquer caldinho. E me masturbava, enfiando e tirando a lí­ngua da buceta com rapidez, limpando-a todinha.


- Nossa - disse ele- pensei que era ruim, mas estou me deliciando... Você é minha putinha linda e quero sempre satisfazê-la com todas as formas de prazer que você sentir por mim.


- Você demonstrou o que eu queria. Eu também adoro você, macho gostoso !


E depois de beijá-lo muito, reerguendo aquele membro, fiz ele se deitar e me sentei lentamente com o cu sobre aquele pau ardente, para cavalgar.

Nunca havia permitido que ele me comesse o cuzinho, mas hoje o liberei como meu presente a ele.


Nisso, bem nessa hora, tocou o celular... Era o meu corno :


[[ Oi, querido, estou numa foda deliciosa.... [[ Sim, ele está me comendo como nunca aconteceu... O pau dele está mais gostoso !!! [[ Estou dando, amor, ele está me devorando.... Huiii, Aiiii, agora estou dando o cu pra ele [[ Sim, querido, vou te levar a bucetinha encharcada com a porra... Tchau.... ]]


- Vai, Renato, enterra tudo, põe com mais força.... Que pau gostoooosoooo !!! ... Isso, assim !!

- Toma, vadiaaaa !!!


Pelos espelhos, via aquele encapetado saindo e entrando em mim e o tesão daquele corpo macho me devorando o rabo. Ele me pegava pelo quadril, me puxava com força e o seu cacete deslizava todinho, bem fundo dentro de mim. Deliciooooooooso !!!


O Renato demorou para gozar, mas quando o fez, foi abundante, com várias esguichadas.

A porra escorreu quentinha pingando no lençol, lentamente.

Ele apreciava cada gotinha, com olhar safado.


Ele se deitou e eu me encostei junto dele.

Nos abraçamos e nos beijamos loucamente.

Assim ficamos longo tempo, sentindo um o calor do outro.


Já estava escurecendo e tí­nhamos que ir embora.


- Agora, meu amor querido, me dá tua bucetinha bem gostoso p"ra eu enchê-la com mais leitinho. Teu corno vai gostar do meu sabor, não vai ? ...


- Claro que vai. Toma, me dá esse caralho lindo e tesudo. Mete com vontade bem lá no fundo !!! Sou toda tua, meu bem !!!


Depois de nos saciarmos, tampei rapidamente o buraquinho com um preservativo, vesti a calcinha e as roupas, saí­mos do HOTEL, nos despedimos e lá fui eu, levando o presente pro meu corno provar.


Aquela noite ainda tive muito prazer e felicidade .



*Publicado por Soraya no site climaxcontoseroticos.com em 25/05/18.


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