Coroa do aplicativo e seu caralho GG

  • Publicado em: 29/05/18
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  • Autoria: dammasafada
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"olhei para mim e minha saia estava quase na cintura, minha bucetinha peludinha, com pelinhos bem aparadinhos, não depilo porque acho um charme meus pelos pubianos ruivos, estava toda amostra, pedi desculpas, baixei um pouco a saia, eu estava com tesão, comecei a abrir e fechar as pernas, o motora disse que achava que eu ficaria na mão aquela noite, falei que sim, e acabei, devido a bebida, falando que estava esperando uma noite ótima, ele pediu que eu chegasse mais na ponta do banco e repetisse o endereço que desejávamos ir, para fazer isso acabei abrindo as pernas, a saia subindo novamente e minha bucetinha ficou de novo a mostra, e o coroa do motorista ainda dirigindo o carro que era automático, sem cerimônia alguma colocou a mão direita para trás e repousou na parte interna das minhas coxas, não ofereci resistência"


- Bella Donna



Olá, sou Martina, tenho meus 20 e poucos anos, estudo medicina, e sou o tipo mulherão, ruiva de cabelos compridos e olhos azuis, sou descendente de italianos e sou o tí­pico mulherão, sou alta, 1, 75 cm, coxas grossas, bunda grande, seios de médios para grandes e na época deste fato morava com mais duas colegas do curso, vim para Pelotas para estudar. A uns 3 anos estava eu ainda me descobrindo, fruto de um relacionamento longo que não me causou fortes emoções, eu vibrava e me excitava com os relatos das minhas amigas sobre suas relações sexuais extremamente quentes, 69, sexo anal eu ansiava por uma assim, mas de novo estava me relacionando com um cara um ano mais velho e que parecia estar na mesma balada do ex, ou seja não se importava muito comigo na hora do sexo, ele gozava e na maioria das vezes me deixava na mão, ele queria muito fazer anal comigo, mas eu ainda era virgem e achava que ele não merecia, eu não sou feia, não que me ache, mas sabia dos comentários e das piadinhas sobre mim, bem positivas diga-se de passagem, eu sabia que chamava atenção por onde passava.


Bem, resolvida a mudar, comecei a arquitetar planos para deixar meu namorado louco para me pegar, me fuder mesmo literalmente, combinamos de sair, só que eu queria ir a uma boate, queria dançar, embora como a maioria dos homens ele não fosse muito de dançar, preferia ficar bebendo e jogando conversa fora. No dia combinado me produzi toda,"Femme Fatale" como dizem os franceses, ou "Donna Fatale" como falamos nós os descendentes de italianos , fiz escova nos cabelos, uma maquiagem mais forte, mais fatal, passei um creme afrodisí­aco, escolhi um corpete tomara-que-caia preto, e uma micro saia de couro preta, saltos médios, meu namorado não é tão alto assim, escolhi uma calcinha bem pequenina, estava me sentindo linda, eu achava que o preto me caia bem com meus ruivos cabelos. O combinado era que ele me pegaria na minha casa e irí­amos juntos, mas me avisou que estava bebendo com seus amigos e que me encontraria na porta da boate às 23 horas, fiquei muito puta, o combinado não era esse, mas resolvi que nada me estragaria a noite, e resolvi ir com minhas amigas, pegarí­amos um carro de aplicativo, e começamos a beber, tomamos caipas até a hora de sair, e chegada a hora marcamos o carro, um Black( carro preto e completo), e mais que o preço nós escolhemos um motorista que tinha muitas estrelas de bom atendimento, quando chegou o motorista estava a nos esperar do lado de fora do veí­culo, nossa, o cara deveria ter uns quase 50 anos, mas era muito bonito, usava um terno preto com camisa branca, cabelos bem grisalhos e extremamente bem penteados para trás, abriu a porta, disse respeitosamente que estávamos muito bonitas, entramos, eu na frente, passei o endereço, no que ele nos disse que a festa estava bombando, pois já havia feito várias corridas até o local, nos ofereceu água, o que agradecemos e com um papo agradável fomos conversando, notei ele olhando minhas pernas bem bronzeadas por algumas vezes, e por outras vezes olhava minhas amigas pelo espelho retrovisor, confesso que ele mexia comigo, que olhei repetidas vezes para ele, olhei para seu rosto bonito, e também para baixo, queria ver se notava o tamanho do pênis, confesso que me mexi fazendo com que minha saia levantasse um pouco deixando ainda mais minhas coxas a mostra, ele arregalou os olhos, e depois deu uma demorada olhada pelo espelho retrovisor e notei que estava se excitando, e me pareceu que deveria ter um "senhor Caralho" até que chegamos no local indicado, ele falou que se chamava Sousa, com S fez questão de frisar, passou o número de watts para que se desejássemos o chamássemos para retorno, nós 3 prontamente anotamos o nº, realmente estava cheio de carros, mas por sorte não havia filas, não vi meu namorado na porta e para não ficar sozinha esperando resolvi entrar com minhas amigas, mandei um watts dizendo que já estava lá dentro, e até acharmos um cantinho ouvimos muitas besteiras, até algumas cantadas interessantes que nos fizeram olhar para trás, achamos uma mesa, pedimos caipa de morango e uma das gurias falou para dançarmos, disse que iria esperar meu namorado, mas me puxaram e fui, bebí­amos e dançávamos sensualizando, eu estava me sentindo liberta, rsrs, talvez pela bebida e por estar com minhas amigas. Pelas 2 horas da manhã meu namorado chegou bêbado, já me puxando e me incomodando por estar dançando, fui com ele até a mesa, e pedi que se acalmasse, que hoje eu daria tudo o que ele desejasse, me perguntou se era tudo mesmo? Pedi que me esperasse e fui ao banheiro, tirei minha calcinha e coloquei na mão, sai do banheiro, e acho que rebolava por demais, pois vários caras me pararam e queriam me pagar uma bebida, mas sorri, disse que estava acompanhada, quando cheguei estava furioso, dizendo que havia dado bola para vários na ida e na volta do banheiro, falei que eu só queria ele, que seria toda dele aquela noite, tentei beijar, mas virou o rosto, então peguei a calcinha e passei para a mão dele, e para minha surpresa ficou mais enraivecido, disse que aquilo não era coisa de mulher direita, ficar sem calcinha em uma boate, peguei a pecinha e coloquei na bolsa, falei que iria ao banheiro vestir, disse que não, que eu queria era me engraçar para os carinhas e me forçou a ir embora, pediu que eu chamasse um carro, e enviei uma watts para seu Sousa que avisou quando estava na frente da boate, entramos no carro, eu primeiro, e ele deu o seu endereço, eu já estava só esperando a hora certa para dizer que acabou, e mal entramos no carro me agarrou, tentava me beijar a força, vi que seu Sousa arrumou bem os espelho para onde estávamos, e o meu namorado sem cerimônia, me tratando como uma qualquer começou a querer passar a mão na minha bucetinha, levantou a saia, eu dizendo que não queria, mesmo assim tocou minha bucetinha, o motorista deveria estar vendo tudo, pois ajeitou de novo o espelho bem para minhas pernas, eu empurrei o Pedro, meu namorado e ele acabou se recostando na porta do carro e adormeceu, eu pedi desculpas para o Seu Sousa, falou que sem problemas, que estava vendo o momento que teria que interceder, olhei para mim e minha saia estava quase na cintura, minha bucetinha peludinha, com pelinhos bem aparadinhos, não depilo porque acho um charme meus pelos pubianos ruivos, estava toda amostra, pedi desculpas, baixei um pouco a saia, eu estava com tesão, comecei a abrir e fechar as pernas, o motora disse que achava que eu ficaria na mão aquela noite, falei que sim, e acabei, devido a bebida, falando que estava esperando uma noite ótima, ele pediu que eu chegasse mais na ponta do banco e repetisse o endereço que desejávamos ir, para fazer isso acabei abrindo as pernas, a saia subindo novamente e minha bucetinha ficou de novo a mostra, e o coroa do motorista ainda dirigindo o carro que era automático, sem cerimônia alguma colocou a mão direita para trás e repousou na parte interna das minhas coxas, não ofereci resistência, não disse nada, apenas olhei para meu namorado que dormia, não sei porque, mas abri ainda mais minhas longas pernas, e expus minha bucetinha, ele então novamente arrumou o espelho, só que desta vez para meu rosto e levemente tocou minha bucetinha, eu estava cheia de tesão, e fechei os olhos, senti seus dedos grossos invadirem minha bucetinha, senti um tesão imensurável, e os dedos sumiram na minha grutinha encharcada de tesão, logo ele acha, encontra meu grelinho e começa a brincar com ele, fricciona um pouco e depois volta a enfiar os dedos no fundinho, eu estou adorando, e ainda mais quando o safado tira os dedos e leva a boca chupando-os, nossa que tesão da porra, quando o carro para no semáforo ele abre a calça e puxa com suavidade minha mão até seu caralho e fala baixinho:


- Viu como tu me deixou!


que caralho grosso, a cabeça toda babadinha do liquidozinho que sai para lubrificar, me deu uma vontade de mamar, e fiz questão de olhar, já que até o momento eu havia apenas sentido com minha mão, e cheguei a me assustar, engoli em seco e me deu água na boca, um caralho enorme como eu nunca tinha visto, minto, já tinha visto nos filmes pornos, eu confesso que queria provar, engolir, chupar e ter ele o máximo possí­vel dentro de mim, mas o corninho do meu lado roncando, então eu só podia punhetar enquanto ele me levava as estrelas com a mão novamente na minha bucetinha babadinha, e fomos assim até o endereço do meu namorado, ele fechou a calça e guardou aquele monstro de carne, eu abaixei minha saia e me recompus o que deu. Eu o acordei, disse que tí­nhamos chegado, perguntou se eu não iria descer, falei que para ficar chupando o dedo preferia dormir na minha casa, o Seu Sousa abriu a porta do carro, ouvi quando ele falou impostando a voz para que me "levasse direitinho para casa", e o coroa afirmou que com toda certeza, e voltou ao carro, esperamos ele entrar no prédio e seguimos viagem, o motora perguntou onde eu morava, cheguei de novo na pontinha do banco de trás abrindo as pernas e expondo de novo a bucetinha peludinha e de lábios rosadinhos iguais ao cuzinho e a auréola dos meus seios, disse que morava no endereço que ele havia nos pego e abri a calça dele libertando o caralhão e me coloquei a punhetar novamente, eu punhetava pegando com a mão próximo a chapeleta linda,, até que ele me falou para passar para a frente, levantei a saia toda e com dificuldade passei entre os bancos dianteiros, ele aproveitou e deu uma gostosa passada de mão na minha bunda, me sentei e fiquei olhando aquele mastro, paramos em um semáforo e ele pediu que eu tirasse a sainha, obedeci faceira ficando nua da cintura para baixo, ele com a mão direita puxou meu corpete para baixo e expôs meus seios, eu peguei no caralho dele e o sinal abriu, o carro se locomovia lentamente, voltei a punhetar, e o motora coroa pediu que eu me tocasse, eu enfiei os dedos da outra mão lá dentro da buceta, deixei os bem babadinhos e passei no bico dos meus seios, coloquei lá dentro de novo, isso eu fazia punhetando o Seu Sousa, e depois de molhar os dedos perguntei com voz roquinha:


- QUER?


o velho disse que sim, e chupou meus dedos, só que ele queria mais, e me pediu para chupar, aquilo para mim soou como uma ordem, subi no banco ficando de quatro, era bem apertado, pois sou grandona mas eu precisava chupar, e coloquei minha boca no TROMBONE de VARA, rsrs, lambi o liquidozinho da cabeça do caralho, e depois lambi todinho, ele colocou a mão por baixo do meu corpo e iniciou uma masturbação, as vezes fazia tão gostoso que eu parava de chupar para gemer e curtir, a curtição era tanta que ele dobrou com o carro a esquerda e logo parou, eu agora chupava a chapeleta e colocava o que cabia na boca, tirava e enfiava tudo na boca de novo, ele com os dedos da mão direita babados dos meus sumos conseguiu chegar até o meu cuzinho virgem, reclamei, sussurrando disse que não, que era virgem atrás, para que, o velho endoidou,


- Um rabão desses virgem? Não... Não posso acreditar!


- SOU SIM, NÃO ENCONTREI AINDA QUEM MERECE,


colocou novamente os dedos na minha bucetinha, esfregou meu grelinho ao ponto de eu quase gozar, e novamente colocou na portinha do meu ânus, eu completamente excitada só me dei conta quando o dedo entrou, pedi com voz manhosa que não, perguntou se estava ruim, falei que pelo contrário, esta bom demais, vou me acabar, ele tirou seus dedos de dentro de mim, me convidou para irmos ao motel, falei que mal o conhecia, disse que passasse um watts com a placa do carro e dissesse que estava bem, achei meu cel na bolsa e com o pau na minha mão ainda mandei a mensagem, eu estava tarada, e me sentei no banco e quando olhei estávamos na porta do motel que fica na Av 25 de julho, a algumas quadras do condomí­nio onde moramos, ele tirou o seu blazer, disse para eu colocar por cima, e estacionamos para pegar a chave e entrar,(é o único motel que conheço até hoje que é preciso descer para pegar a chave, e para mim é o melhor da cidade), nesse í­nterim eu tirei meu corpete e vesti apenas o blazer do coroa, e fiquei me tocando, ele voltou ao carro, e ficou olhando, olhando para mim só de blazer, meus seios com os bicos rijos de tesão, e fomos até a suí­te, ele desceu, quando o vi pela primeira vez de pé vi que era um sujeito grande, muito em forma para sua idade, fiquei ainda, se assim foi possí­vel com mais tesão, fechou a garagem, e fiquei esperando, ele abriu minha porta, me deu a mão e desci, se encostou na parede ao lado da porta, me puxou e nos beijamos pela primeira vez, começou suave, mas eu queria com força e tesçao, então começei a chupar a lí­ngua do safado como se fosse a pica, eu queria engolir o coroa gostoso todo, ele me virou de costas, eu estava só com o blazer dele, senti a pica por baixo da calça fina a cutucar minha bunda, tirou o blazer, me deixando nua ainda na garagem da suí­te, fez eu me apoiar com os braços no capo do carro, senti ele se ajoelhar e abriu minha bunda, amigos e amigas, o cara deu uma lambida no meu cuque eu nunca tinha recebido na vida, linguou bem meu rabo, que delí­cia, se levantou, abriu a porta e entramos, falei que estava com sede, ele gentilmente mandou entrar na frente e fui rebolando e ele me observando caminhar e rebolar, me abaixei no frigobar e expus minha bunda bem safada, peguei uma Keep Cooler de Morango, e ainda apoiada no frigobar olhei bem para ele e perguntei se queria alguma coisa, ele me mostrou uma garrafa de Grants, gelo e um copo que guardava no carro, e nos aproximamos, brindamos nosso encontro e voltamos a nos comer com as bocas em um deliciosos beijo, eu soltei a Keep sobre a pequena mesa, e comecei a despir, tirei a camisa, a calça e a cueca box cinza, nossa com ele de pé eu agora podia observar que era um lindo PAUZÃO, maior do que eu imaginei quando peguei e chupei, eu me sentei na cama para mamar, mas ele mandou eu deitar de costas na cama, subiu na cama, ficou praticamente de 4 em cima de mim, me beijou a parte de trás do pescoço fazendo me arrepiar, e desceu beijando minhas costas até chegar na minha bunda, pegou um travesseiro e colocou embaixo de mim fazendo com que a minha farta bunda ficasse mais alta que o resto do corpo, beijou minhas polpas, e lambeu meu reguinho todo até chegar no meu cú, nossa que vontade me deu de dar o cú, mas me contive, não iria ser fácil aguentar um pauzão no cuda primeira vez, e no meu cuele lambeu a voltinha do buraquinho, depois enfiou a ponta da lí­ngua um pouco para dentro, gemi baixinho, tirou, passou a lí­ngua nos meus lábios vaginais e eu estremecendo, já gemi mais alto, nunca... Nunquinha haviam feito isso em mim, e o coroa sabia o que fazia, pois me virou de bruços, e beijou, na verdade lambeu gostoso meus lábios e depois me beijou gostoso, senti na pontinha da lí­ngua o meu gosto, desceu ao pescoço, não tinha pressa, e desceu aos meus seios, lambeu gostoso, cuspiu neles, e mamou o bico dos meus seios com força , me arrancando gemidos de prazer, desceu, lambeu meu ventre e escancarou minhas pernas, colocou novamente o travesseiro embaixo de mim e iniciou a lamber a parte interna das minhas coxas, quando a ponta da lí­ngua lambeu os lábios da minha buceta eu enlouqueci, queria mais, e empurrei a cabeça para que metesse a lí­ngua lá dentro, e habilmente ele enfiou a lí­ngua dentro de mim, chupou minha buceta, chupou e mordiscou meu grelo durão de tesão, enfiava a lí­ngua lá dentro, mordia meu grelinho, lambia meus lábios vaginais que não aguentei e comecei a gemer e gemer e gemi alto e gritando avisei que estava gozandoooo, eu estava me acabando na lí­ngua do tesudo do coroa, eu gozando e ele querendo secar a fonte, pois continuava me chupando com gosto, até que veio por cima de mim, praticamente de 4 em cima de mim, senti a piça roçar minha buceta melada e gozada, beijou minha boca, senti meu gosto, o gosto do meu gozo na boca do coroa, e deitou ao meu lado, não tive dúvida em me levantar e iniciei um banho de gato nele, só que fiquei com a bunda virada quase na cara dele, se eu estivesse em cima com certeza estaria na cara, e fui lambendo e beijando e descendo pelo corpo até que cheguei naquele pauzão lindo que com ele deitado ficava mais em pé ainda, e quando fui meter a boca para chupar o saco ele meteu um dedinho na buça e começou a me masturbar, enfiava com força os dedos na buceta recém gozada, e desisti das bolinhas e iniciei a lamber a pica, eu vinha da base até a chapeleta grande da pica, lambia como se fosse um picolezão, e enfiei a carne dura e cheia de veias na boca, ele tirou os dedos da minha buceta e forçou meu cú, forçou até que entrou um dedinho, depois outro, falava que minha bunda era maravilhosa, que meu cuzinho rosinha era tudo de bem, e enfiou tudo o que pode os dedinhos, eu me deliciava chupando aquela cabeçona linda e vermelha e rebolava com os dedos do velho dentro do meu cú, não sabia mais quantos dedos estavam lá dentro, só sei que estava gostoso e eu rebolava com vontade, até que ele fez exatamente o que eu queria, me puxou para cima dele me fazendo ficar que 4 com a buceta na cara dele, e enfiou a lí­ngua novamente na minha buça gozada com vontade, e eu continuava mamando o caralho, nossa, como eu desejava um 69, e estava realizando um dos meus sonhos, mas eu olhava para aquele pau enorme, o qual eu colocava uma mão fechada em cima da outra e sobrava ainda a chapeleta, e não sabia se teria coragem de dar meu cupara ele, embora ele estava fazendo por onde merecer, e ainda mais dizendo que eu tinha um rabo lindo, aquilo me deixava louca, até que ele me puxou e me fez sentar na cara dele, eu sentei e esfreguei minha buceta com gosto na cara do velho com vontade, e gozei, me acabei de novo na boca do coroa, que mal me acabei me deitou de barriga para cima, se ajoelhou e colocou um travesseiro embaixo da minha bunda, apontou aquele NEGÓCIO para entradinha da minha buceta melecada com meu gozo, deu uma forçadinha e quando achei que iria meter, ele bateu com a pica no meu púbis, me arrepiando meus pelo pubianos, e encaixou depois a pica entre meus lábios vaginais, eu olhava com tesão pelo espelho posicionado no teto do quarto do motel, e senti quando aquele negócio forçando meus beicinhos eu me molhando mais e mais até que a cabeça passou, dor, mas delí­cia e tesão era mais fortes,, e foi empurrando, socando centí­metros de pau para dentro de mim, pediu para eu abrir os lábios da buceta, abri, e o meu grelinho ficou exposto, ele cuspiu no meu grelinho e com o dedinho iniciou uma massagem dizendo que a dor logo passaria, e passou, eu meti a mão para ver o que faltava de pica, e ainda tinha uma mão fechada para entrar, a sensação era que aquele caralho fosse sair todo pel garganta, rsrs, e enfiou mais um pouco, perguntou se e aguentava todo, com a cabeça fiz sinal que sim, ele recuou deixando só o cabeção e quando veio veio com guto, gritei de dor, e ele totalmente enlouquecido pela minha bucetinha socava sem dó e com uma força, eu gritava, pedia que fosse com calma, mas ele queria gozar, eu senti que estava gostosin e me acabei no pau do velho, gozei gemendo muito alto e ele me chamando de puta, devassa e cadelinha, que gozo, e me avisou que iria gozar, e onde eu queria porra, falei que queria fora, embora me agradasse a ideia de ter leite dentro de mim, mas eu queria ver a porra do coroa, e quem sabe ainda chupava um restinho, e ele tirou e gemeu alto, o primeiro jato de porra veio nos meus seios, e eu esfreguei a porra nos meus mamilos duros, e depois foi gozando na minha barriga, até que eu disse que queria chupar, ele deitou ao meu lado com AQUILO ainda duro, fiquei de 4 e mamei, tomei o resto da porra, um porra espessa e abundante, o velho gozava como um cavalo e deitei ao seu lado, nos beijamos gostoso na boca, levantei, fui pegar uma bebida e servir mais para nós, bebi uma meia garrafa, falei para ele que queria um banho, que estava toda suada e fui a ducha, nossa, minha buceta toda vermelhinha, eu pensava na loucura que havia acabado de fazer, foder com um cara coroa e que eu havia conhecido no dia, e pior que eu estava querendo mais e mais pica. Saí­ do box e estava me secando quando ele chegou, me agarrou com força ainda molhada, procurou minha boca e nos beijamos com tesão, disse que a hidro estava quase cheia, que eu o esperasse lá, que iria tomar um banho, quando voltou eu estava na hidro e quando o vi nu com aquela coisa enorme balançando meio dura me arrepiei toda, ele pegou sua bebida, entrou e se deitou no outro lado da banheira, eu louca de tesão fui até ele e me acavalei em cima, falei que ele era tudo de bom, que eu queria a tempo uma foda assim, que bom que havia pego seu carro no aplicativo, e começamos novamente a nos beijar, eu senti a pica reagir, minha buceta melar, e me levantou e me encaixou no seu caralho que foi endurecendo, endurecendo e eu já rebolava, falava que era a puta dele, que quando ele desejasse eu metia com ele, e fui me excitando e comecei a me vender, avisei que iria gozar e veio vindo vindo e gozei no pau do velho, gozei de novo com o caralho dentro e gemi bem no ouvido, chamei ele de tesão, me disse que queria meter no meu cú, tremi, falei que ele tinha um pau muito grande, mas falou que não botaria tudo, perguntou se eu queria, falei que sim, mas que estava com medo, sai de cima dele e saí­mos da hidro, eu sequei ele todinho, ele me secou, a única coisa que não tinha como secar era minha buceta, me puxou até a pequena mesa do quarto, me fez apoiar na mesa, me apoiei com os braços, ele se agachou e lambeu meu cú, cuspiu no meu rabo e apontou o pauzão, senti a chapeleta nas minhas pregas, ele forçou gritei de dor, cheguei a chorar, ele então mandou eu ficar na posição e pegou um creme, KY, passou no pau e na portinha do meu cú, esperou um pouco me beijando e mordendo as costas até que me deu um chupão na bunda, me mordeu, reclamei e encostou de novo aquela pica em mim, e começou a forçar, doí­a, mas não como da outra vez, e com força minha pregas se abriram e aquela cabeçorra entrou rasgando, gritei alto, e ele foi empurrando, socando com calma, coloquei a mão para trás e pedi que não colocasse mais, que eu precisava me acostumar para deixar entrar todo no meu cú, então começou a enfiar só até a metade, deixava só a cabeça depois empurrava até a metade, eu fui relaxando, disse para eu me tocar, e fui gostando, gostando e senti ele empurrar forte, gritei, chamei de bruto, ele pediu para eu acalmar que o pau estava todo dentro, deixou assim até que eu me tocando e sentindo que ia me vender de novo mandei ele me arrebentar o cue o velho não teve dó das minha pregas e socou com vontade, as vezes parava e eu rebolava com aquilo tudo dentro do meu cuque ardia, mas um ardido gostoso, e ele disse que ia "encher meu cude porra", aumentei minha siririca e quando senti os primeiros jatos de porra dentro do cugozei como uma vadia enrrabada, e logo pedi para tirar, eu dizia tira, tira meu tesão, e o caralhudo do velho tirou com calma tudo do meu cú, ainda se agachou eu disse que tinha feito um estrago, sai daquela posição, dei um beijo gostoso e fui para a ducha, entrei e ele entrou atrás, me lavei com ele me olhando, esperei ele se lavar todo e saí­mos do box, tentei sentar na poltrona, mas só deu para sentar de ladinho, tomei mais uma Keep, pedi que fosse buscar no carro minha roupa. Quando voltou eu havia colocado minha calcinha, vesti a saia, sandália enquanto ele se arrumava, ao invés de pegar o espartilho que me apertava pedi o blazer, ele gentilmente me cedeu, e saí­mos do motel, quando entrou no condomí­nio que moro, achei estranho que o cara da portaria não perguntou nada, só acenou e nos deixou entrar, ele disse que antes de me deixar em casa, o dia já estava claro, queria me mostrar uma coisa, e foi até umas 2 quadras depois da nossa casa e parou em frente a uma casa, disse que ali que ele morava, e que já havia nos visto no condomí­nio, quando passava correndo pela nossa casa, e que por isso chegou rápido para nos buscar, pois estava em casa ainda, fez o retorno e me deixou na frente de casa, me aproximei e o beijei, perguntou quando eu devolvia o blazer, falei que em breve, e que não iria se arrepender de o ter deixando comigo, entrei em casa e fui deitar quieta, fiquei nua, passei a mão na minha buceta e cuarrombados, sorri e dormi.


*Publicado por dammasafada no site climaxcontoseroticos.com em 29/05/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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