PUTARIA COM MINHA VIZINHA

  • Publicado em: 29/05/18
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  • Autoria: LORD_RJ
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Morava no bairro de Olaria, no Rio de Janeiro. Para minha felicidade aqui, em frente à minha casa morava uma senhora e sempre vejo duas meninas chegando e saindo, ambas são lindas, mas a mais velha é perfeita, morena, olhos claros, cintura fina e peitos e bunda grande.

Nunca falei com elas, até que certo dia, ao chegar em casa no final da tarde, minha mãe estava viajando, reparei a porta de minha casa arrombada, haviam roubado, estava indignado, como era final de tarde o posto policial que tem próximo a minha casa estava fechado já, assim deixei para dia seguinte fazer o B. O.


No dia seguinte estava saindo de casa para ir à delegacia as duas meninas estavam na frente da casa desta senhora, olhei para elas e recebi um sorriso malicioso, continuei andando quando ouço alguém me chamar:


- Moço tudo bem? Sou Inês (menina mais nova), aquela outra é minha irmã Priscila, e ela ficou a fim de te conhecer, posso chama-la? Disse que sim, claro.


Foi quando Priscila apareceu, neste momento pude ver de perto tão linda que era, nos apresentamos, ela disse ser casada, tinha dois filhos, que ali onde estava era casa de sua mãe, e que sempre reparava em mim e ficava afim de me conhecer.


Tivemos uma conversa rápida, pois, tinha eu ir à delegacia, nos despedimos com um beijo na boca e trocamos telefone. Trocamos mensagens o dia todo, expliquei que estava sozinho que estava meio fechado no dia, por que haviam roubado minha casa, mas foi bom em conhecê-la. Ela disse que ficou com vontade de mim e perguntou se eu gostava de surpresa, disse que sim e nos despedimos até o próximo dia.


No dia seguinte acordei cedo para ir trabalhar, tomei banho, café, e quando estava saindo escuto baterem na porta, fui ver quem era, e adivinhem, era Priscila, estava de sobretudo azul.

Bom dia lindo, vim te fazer uma surpresa, e que para os vizinhos não vejam nada, puxei ela para dentro de casa, nesta hora ela me abraçou e nos beijamos, nossas mão corriam pelos nossos corpos, comecei a desabotoar o sobretudo dela, e reparei que não havia nada por baixo, ela estava sem nenhuma peça de roupa, tinha vindo preparada para me dar, que corpo lindo, não dava para acreditar que tinha dois filhos, seis peitos redondos empinados, barriga chapada, e uma bunda linda, grande e arrebitada, dava para encher a mão, e para completar uma bucetinha rosada totalmente depilada.


Deitei ela no sofá e comecei a beijá-la toda, mordi seu pescoço, beijava sua boca, descia até seus peitos, que lambi, mordisquei, cada beijo, me fazia descer um pouco mais, até chegar em sua bucetinha, passei a lí­ngua em sua virilha, brinquei ao redor de sua bucetinha até deixá-la louca, quando cheguei em seu clitóris estava durinho, pedindo para ser chupado, comecei a passar a lí­ngua de leve, e Priscila já se contorceu, aumentei o ritmo, enquanto chupava seu clitóris, eu sugava e passava um dedo na entrada de sua bucetinha.


Uns 20 minutos depois, Priscila soltou um grito de gozo, chegou a apertar minha cabeça entre suas coxas, não deixei ela perder o ritmo, continuei dando linguadas em seu clitóris, onde veio outro gozo, não tão intenso mas o suficiente para ela me olhar e dizer: Meu Deus que boca, nunca ninguém me fez gozar me chupando, como pode fazer tão gostoso?


Voltei a beijar sua boca, ela pegou meu pau e encostou sua bucetinha, e pediu para colocar nela, fiquei esfregando a cabecinha na entrada, deixei ela pedir de novo meu pau, foi quanto deixei escorregar a cabecinha, e aos poucos deslizando dentro daquela bucetinha quente, olhei em sua cara vi o prazer de estar recebendo meu pau, foi quando iniciei o vai e vem, no começo devagar, mas depois fui aumentando as estocadas, a ponto de arrastarmos o sofá do lugar.


Virei Priscila de quatro, já estava fácil de entrar, ela estava muito molhada, vi meus 19 cm desaparecer naquela bucetinha, além disso tinha uma visão deliciosa daquela bunda gostosa, comecei a socar, meti, enrolei minha mão em seu cabelo e dava tapas em sua bunda, tratando ela como uma safada, vadia que estava sendo, fiquei nesse ritmo por um bom tempo, quando vejo ela se inclinar e morder meu pau com a buceta, ela estava gozando de novo.


Pediu para ir em cima de mim, pois, precisava relaxar, estava com o corpo mole de tanto gozar, pegou meu pau e foi encaixando nela, deslizou fácil para dentro, rebolava gostoso sentada no meu pau, vinha me beijar, dizendo que eu era uma delí­cia e que seria sempre minha putinha se eu quisesse. Peguei ela pela bunda deitei ela em meu peito e comecei a socar novamente, queria fudê-la o dia todo, ela é muito gostosa, ela começou a pedir minha porra, foi quando anunciei que iria gozar, ela sai de cima de meu pau, ajoelhou no chão e falou: Goza na minha cara!


Levantei, e nem precisei mexer muito em meu pau, dei um jato de porra em sua garganta, outros em sua cara, Priscila, ainda me chupou até tirar toda porra de meu pau, nos recompomos ela pediu para tomar um banho, isso já era meio dia, fazia quase quatro horas que estávamos transando.


Despedimo-nos com gosto de mais, mas na hora que ela foi sair de minha casa, uma vizinha nos viu. Ficamos preocupados, mas deixamos quietos, não tí­nhamos que nos argumentar.

Continuei comendo Priscila por uns dois meses seguidos, era pelo menos duas vezes por semana, inclusive em sua casa, onde a iniciei no anal também.


Certo dia ela me liga desesperada dizendo que seu marido sabia de tudo e a noite eles conversaram, disse a ela para se acalmar e perguntei se ela sabia de onde descobriu, ela falou que foi minha vizinha que havia contado. Disse a ela para negar conversar com ele, e se o caso nos afastarmos, pois, nunca foi intenção prejudicar ninguém.


No outro dia Priscila me ligou, dizendo que havia conversado com seu marido, estava curioso para saber, quando ela me disse que assumiu, falando que estava carente de sexo, que seu marido não fazia nada de diferente para mudar, e ela cobrou várias vezes, sem nenhuma atitude dele, e foi por isso que ela dava para mim.


Para minha surpresa Fernando, seu marido, disse a ela que a perdoava, mas com uma condição, que deixasse ele assistir eu a comendo! Ela me perguntou se topava. Claro que aceitei, ela era muito gostosa e se seu marido aceitasse seria perfeito.


Marcamos em uma sexta feira ir a um boliche que tem aqui na Estação de trem de Olaria; estava esperando quando Fernando e Priscila chegaram, ela estava demais, vestido, salto alto, maquiada e cheirosa. Neste momento foi quando conheci Fernando e entendi por que ela o traia.


Fernando estava malvestido perto de uma mulher deslumbrante, não se comportava da mesma maneira que ela, era meio infantil em sua conversa, nem um carinho fez enquanto conversávamos. Certo momento entre vários chopes que tomamos, Fernando foi ao banheiro, nesta hora Priscila fez questão de me provocar, abriu as pernas mostrando que estava sem calcinha, vi aquela bucetinha rosada, depilada, e ensopada, ela passou o dedo para me mostrar como estava molhada e deu para eu chupar.


Fernando voltou, pedindo para sairmos dali, ir a um ligar mais confortável, falei para eles que poderí­amos ir em um carro só, assim seguimos no carro deles em direção a um motel sentido Bonsucesso.


Chegamos lá, Priscila foi ao banheiro e perguntei ao Fernando se era isso que ele queria mesmo, ele disse sim, já estamos aqui quero ver como você come minha mulher.

Priscila saiu do banheiro, mandei Fernando sentar em uma poltrona que tinha no canto do quarto, olhei para ele e disse: Fique aí­ que vou ensinar, como come gostoso esta delicia, de mulher que você tem.


Ele sentou-se e Priscila veio me abraçar me beijar, esbaforida dizendo que saudade de minha boca, ela se ajoelhou abaixou minha calça e abocanhou meus 19 cm, chupava com vontade, as vezes se afogava com meu pau em sua garganta, olhei para o lado e vi Fernando se masturbando já com seus treze centí­metros.


Peguei Priscila no colo e deitei-a na cama, foi minha vez de retribuir a chupada, lambi cada pedaço daquela mulher, chupei sua bucetinha que escorria de molhada, enquanto chupava ela fui colocar um dedo dentro de sua bucetinha, quando ela anunciou seu primeiro gozo.

Ela virou de quatro olhando para seu marido e falou para meter nela. Encostei a cabecinha e comecei a pincelar sua bucetinha mas sem meter, até que tive a ideia de fazer Fernando mais corno.


Chamei ele para vir perto, mandei ele pegar em meu pau, ele assustado obedecia, agora coloca dentro da sua mulher, ele pegou meu pau e ajudou entrar em Priscila, comecei a socar, ele foi dar o pau para ela chupar, quando ela negou e mandou ele sentar de novo, que ela só ia dar para mim.


Fernando sentou-se, batendo punheta ficou vendo eu arregaçar sua esposa, só não entrava minhas bolas, de tanto que eu soquei naquela mulher, dava tapas em sua bunda, puxava pelos cabelos, quanto deitei na cama e Priscila veio cavalgar, ela sentou gostoso, dava para ver a cara de felicidade dela e do marido em que estavam fazendo. Priscila começou a rebolar e se esfregar o clitóris, quando sentia as mordidas em meu pau com ela gozando.


Ela me beijava como se eu fosse seu marido, rebolava com aquela bunda gostosa, subia e descia, pedindo minha porra dentro de sua bucetinha, que não consegui dizer não. Gozei gostoso, inundando aquela mulher de porra.


Priscila cansada deitou na cama e mandou o marido olhar a porra de outro macho escorrendo da sua bucetinha, Fernando tirava fotos, e batinha punheta, quando falei por que ele não a limpava. Ele negou, dizendo não, meio enojado, mas Priscila o pegou pelo cabelo e falou, não queria ser corno, agora me limpa e enfiou sua cara no meio de suas pernas, fez Fernando deixá-la limpinha, sem vestí­gios de porra, aproveitei e tirei fotos para eles de lembrança.

Priscila foi para o banho, Fernando estava me agradecendo, que ele queria muito ver isso, e disse que eu poderia continuar comendo ela quando quisesse, pois, ele não sabia como comer ela gostoso, e viu que eu e ela tí­nhamos essa quí­mica.


Arrumamo-nos, Priscila deu muita risada com o fato de fazer Fernando tomar porra, eles se beijaram e percebi que eles se amavam, apenas faltavam se entender sexualmente.

Entramos no carro voltamos para casa, no meio do caminho Priscila falou que já estava com vontade de mim de novo, e veio me chupar, chupou até chegarmos ao boliche onde esguichei porra em sua garganta, ela não deixou escorrer nada, descemos do carro, ela foi em direção ao Fernando e com a boca cheia de porra, beijou ele, cuspiu na boca dele minha porra, fazendo beber tudo.


Entramos no boliche havia alguns amigos deles esperando nós. Priscila não deixou Fernando lavar a boca, apenas tomar cervejas para tirar o gosto. A noite toda flertamos eu e Priscila, brincadeirinhas, beijos escondidos, apalpadas na bunda, ela alisava meu pau escondido, tudo no meio da galera, dias depois ela me disse que algumas de suas amigas repararam na nossa pegação.


Daquela noite em diante Priscila foi minha putinha por uns 6 meses, inclusive a relação dela e Fernando melhorou, ela falou que ele começou a inovar, chupando ela mais, fazendo surpresas.

Fiquei feliz com isso, e achei que era hora de me afastar, já que eles estavam bem agora.

Mas de vez enquanto não resistia e ia até lá comer aquela gostosa de novo.


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*Publicado por LORD_RJ no site climaxcontoseroticos.com em 29/05/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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