desconhecida no ônibus

  • Publicado em: 30/05/18
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  • Autoria: ProfKiko
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Uso o nome de Kiko para relatar essa trepada inusitada e inacreditável. Sou moreno claro e tenho 45 anos. Como gosto de me exercitar, e cuidar da minha aparência, não transpareço a idade que tenho, a não ser pelos fios brancos no meu cabelo e barba. Sou solteiro e nunca dispenso uma boa trepada e aventura.


O meu carro estava no mecânico, então tive que ir para o trabalho de ônibus. Eu já estava imaginando que iria me atrasar quando finalmente consigo pegar o ônibus. Ele estava lotado, e precisei ficar de pé. Não sou do tipo que fica tirando proveito da situação para ficar me roçando nas mulheres, pelo contrário tentando muitas vezes ter cuidado para não encostar em ninguém e ser interpretado como tal. Eu estava distraí­do em meus pensamentos quando ela entrou no ônibus. Ela tinha aproximadamente a minha altura, uns 20 anos, pele branca, cabelo preto ondulado e cumprido. Usava uma calça tipo legging preta que marcava uma bunda perfeitamente arrebitada e redondinha e uma buceta saliente. Vestia uma blusa de frio justa no corpo, destacando um par de seios medianos e durinhos, uma barriga lisa. Tinha um corpo lindo de falsa magra. A boca parecia desenhada, carnuda, vermelha natural, não usando maquiagem, olhos claros e usava óculos. Cara de gostosa e safada.


Ela parou um pouco mais a frente do que eu. Nossos olhares se cruzaram e percebi que ela estava me analisando da mesma forma que eu também a estava. Dei um sorriso tí­mido e olhei pra outra direção para não ser indiscreto, ficando de frente à janela segurando a barra de apoio do ônibus . Sinto ela passando atrás de mim. Como o ônibus estava lotado, não tinha como ela não encostar em mim. Ela passou como se estivesse me cheirando e fica do meu lado esquerdo, encostada em mim. Conforme o ônibus ia se sacolagendo ela foi entrando cada vez mais na minha frente, até ficar entre os meus braços. Senti aquele perfume delicioso vindo dos seus cabelos, capaz de envolver é enlouquecer qualquer homem. Sua bunda roçando no meu pau, e cada movimento ou curva fazia questão de rebolar discretamente, fazendo com que meu cacete ficasse duro. Não acreditando que aquilo estava realmente acontecendo as 7 horas da manhã de uma segunda feira, tratei de aproveitar a situação. Fui abaixando a minha mão, segurando a barra do banco, e depois em sua cintura. Senti um corpo quente e macio. Aumentei a pressão do meu quadril naquela bunda aproximei a minha boca na orelha dela, ficando embriagado com aquele perfume. A cada pressão minha ela dava um sorriso maroto e um suspiro baixo, sem a menor desfaçatez. Ela estava gostando e fez questão de demonstrar ao colocar a mão pra traz alisando o meu pau.


O ônibus já estava no centro da cidade quando me lembrei que naquela rua tinha um motel barato que servia de ponto para programa das putas a noite. A peguei na cintura e sussurrei no ouvido dela: vamos descer. Dei o sinal e desço do ônibus, a puxando pela mão. O ônibus parou praticamente na frente do motel e eu a levo pra lá. Vejo a cara de surpresa dela quando entramos no motel. Entramos no quarto, e ao fechar a porta a agarro é pressiono contra a mesma. Que boca deliciosa. A gente se beijava com volúpia é tesão. A virei de costas, percorrendo seu corpo com minhas mãos enquanto esfregava meu pau naquela bunda deliciosa. Tirei a blusa dela, e comecei a apertar aquele peito firme com a minha mão direta, enquanto com esquerda massageava sua buceta por cima da calça. Ela, ofegante e com a mão puxando a minha cabeça, oferecia seu pescoço e boca pra eu beijar.


Fui me abaixando, sempre beijando aquele corpo delicioso e muito perfumado, sentindo aquela pele macia. Ela se livrou do tênis enquanto eu puxava a sua calça, deixando- a só de calcinha enfiada no rêgo. Uma bunda linda, jovem, macia e firme. Ela deveria malhar muito, pela firmeza de suas coxas. Ela empinava a bunda, apoiada com os dois braços na porta, ofegante, gemendo, sussurrando "que delí­cia" enquanto eu me deliciava lambendo, chupando, mordendo e dando tapas naquela bunda e grelhinho inchado de tesão.


A levei pra cama, onde ela se sentou é começou a abrir a minha calça. Tirei a camisa enquanto ela tirava meu pau pra fora. Com um olhar de satisfação em ver uma rola grossa de 17 cm dura e brilhante, começou a mamar minha pica. E como ela chupava deliciosamente bem. Chupava com força e vontade, passando a lí­ngua na cabeça e corpo até chegar nas minhas bolas e as beijando é sugando. Olhou com cara de safada e um sorriso sacana, falou: que delí­cia, você depila. Assim fica mais gostoso chupar. E voltava a lamber é chupar com força e sofreguidão, me dando uma mistura de dor e prazer. Segurei os cabelos dela e mesmo sabendo que daquele jeito ia acabar gozando, não consegui fazer ela parar. E nem queria. Ela vendo isso, aumentou a velocidade e força da chupada, colocando só a cabecinha na boca e me punhetando gostoso. E gozei gostoso naquela boca, urrando de prazer vendo ela chupar é engolir o meu gozo sem perder uma gota.


E agora era a minha fez de sentir o gozo dela na minha boca. Comecei a beijar a boca dela, o que a pegou de surpresa por eu não ter nojo do meu próprio gozo. Fui a colocando direito na cama, enquanto a beijava, mordia os seus lábios e a cheirava como um animal. Comecei a chupar suas tetas, que cabiam direitinho na minha boca, com força e sofreguidão igual ela tinha mamado na minha pica. Primeiro em um, depois no outro, dando mordidas leves em seu bico, contornando suas formas com a lí­ngua. Ela gemia, se contorcia, xingava, sentindo meu corpo sobre o dela, implorando que eu a chupasse. Fui descendo devagar, percorrendo todo o caminho com a boca e lí­ngua até chegar na sua bucetinha que estava molhada de vontade. Tirei a calcinha, sempre beijando as coxas, panturrilhas, pés e mergulhei na sua buceta. E que delí­cia. Lisinha, fechadinha, suculenta. Fui lambendo, chupando seu grelo, contornando com a lí­ngua os grandes lábios e enfiando a lí­ngua naquela grutinha. Com uma mão ela pressionava minha cabeça e com a outra apertava a teta, gemendo muito. Aquilo estava aumentando o meu tesão e já podia sentir que o meu pau já estava recuperado e louco pra meter. Enfiei dois dedos em sua buceta enquanto continuava a chupar seu grelhinho. Sua respiração ficou mais ofegante ainda e entre um gemido e outro ela falou, vou gozar caralho. Senti o agridoce do seu gozo em minha boca enquanto ela tinha espasmos pelo corpo. Rapidamente tiro o dedo enfio meu cadete duro de uma vez só, fazendo ela gritar de dor e prazer. Você está me rasgando, dizia, eu não consigo parar de gozar, gritava. Aumentei as estocadas enquanto sentia suas unhas arranhando minhas costas . Beijava a sua boca, mordia o seu pescoço metendo com força a buceta daquela desconhecida. Ela me pedia mais e mais, falando o quanto o meu cacete era grande e grosso. Eu estava indo a loucura, sentido o cheiro de nosso corpos, a respiração e os gemidos dela, aquela boca carnuda e a buceta comprimindo a minha pica. Ela anunciou um novo gozo quando tirando o meu pau a coloquei de quatro é voltei a chupar a sua buceta. Pude sentir de novo aquela gosto invadindo a minha boca, a enchendo de gozo. Aproveitei e derramei o que estava na minha boca no seu cuzinho, explorando com lí­ngua e alaciando com o dedo. Ela deu uma risada safada e falou filho da puta, quer comer o meu cuzinho. Delí­cia, mete gostoso. Me coloco na posição, eu vou enfiando meu pau aos poucos. Embora o cuzinho era apertado, não tive dificuldades de colocar tudo dentro. Ela entre um gemido e outro gritava, que pau mais grosso, mete, eu quero sentir a sua porra no meu cu seu safado. E meti com gosto, puxando-a pelo cabelo e dando tapas em sua bunda. A cada tapa, sentia que ela se arrepiava mais, enquanto massageava o próprio grelo é rebolava o rabo que nem uma cadelinha. Senti o corpo dela tremer, e vendo que ela estava gozando pela terceira vez enchi o seu rabo com o meu gozo. Agora éramos os dois urrando de prazer em um gozo que não parecia ter fim. Caí­mos na cama, eu ainda por cima dela com um pau que não queria amolecer. Estávamos exaustos e ofegantes, e ficamos um pouquinho ainda naquela posição, com meu pau dentro dela, nos recuperando.


Depois disso fomos tomar banho, onde ela me fez mais uma boquete, empatando nosso número de gozada. Nada mais justos. Nos despedimos com um beijo e fomos embora sem trocar nomes ou telefones. Cheguei muito atrasado no trabalho, levando uma bronca, mas como valeu a pena.




*Publicado por ProfKiko no site climaxcontoseroticos.com em 30/05/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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