Finalmente peguei minha irmãzinha 01

  • Publicado em: 04/06/18
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  • Autoria: Vnpl
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Hoje vou contar mais uma de minhas fantasias sexuais. Como gosto muito de histórias de incesto, desta vez contarei a história de como consegui convencer minha irmã mais nova a fazer sexo comigo. A história será contada em primeira pessoa, como se fosse um relato verdadeiro, mas é apenas uma fantasia sexual minha.


Aqui em casa vivemos eu, meus pais e minha irmã mais nova. Desde sempre nossos pais trabalhavam o dia todo e chegavam em casa de noite. Quando eu e minha irmã éramos pequenos, havia uma babá que cuidava da casa e de nós quando chegávamos em casa da escola. Mas depois que ficamos mais velhos, não precisávamos mais de babá, então quando chegávamos em casa da escola na hora do almoço, ficávamos sozinhos com a casa só para a gente até nossos pais voltarem por volta da 19: 00. Além disso, aqui em casa só há dois quartos, um dos nossos pais e outro que eu dividia com minha irmã. Por causa de tudo isso, nós éramos muito próximos e tí­nhamos muita intimidade e desinibição, por convivermos juntos desde crianças. Era comum eu ficar sem camisa em casa e ela usar uma camiseta regata curta (daquelas que deixam a barriga e o umbigo de fora) e uma minissaia ou shortinho, principalmente no verão que era muito quente. Nós não tí­nhamos problemas em dormir no mesmo quarto. No verão eu sempre dormia sem camisa, e ela com uma camiseta regata e shortinho ou babydoll. Nós estávamos acostumados a olhar um para o outro sem estranhar.


Minha irmã possui olhos e cabelos castanhos escuros compridos, pele branca bem clara. Era um pouco mais baixa do que eu, seus seios tinham tamanho médio e seu bumbum era arrebitado e redondinho. Dava para perceber bem quando ela usava shortinho. Por sermos desinibidos, estávamos acostumados a trocar de roupa juntos dentro do quarto, mas sem ficarmos pelados na frente um do outro. Eu já a vi várias vezes usando sutiã e calcinha (í s vezes fio dental) e ela já me viu só de cueca. Já nos vimos algumas vezes também sem roupa, quando não dava para evitar. Tudo na naturalidade e sem sexualidade por sermos jovens. Era comum trocarmos de roupa no quarto e tomarmos banho sem fechar a porta, pois não havia nenhuma preocupação.


Mas chegou um momento na minha vida em que eu comecei a reparar mais na minha irmã. Ela estava crescendo. Poder ver aquelas coxas macias e bumbum arrebitado usando um shortinho apertado em casa, seus seios crescendo dentro na camiseta, ela de calcinha no quarto, dormindo de babydoll, etc estavam começando a chamar cada vez mais a minha atenção. Eu também estava crescendo. Agora eu tinha 16 anos e meu pinto não era mais pequeno como antes. Ele agora crescia bastante e ficava bem mais duro do que antes. Por causa disso, comecei a me masturbar pensando na minha irmã. Ver ela me deixava excitado e fazia meu pau ficar apertado dentro da cueca, por isso não gostava de dormir usando ela, pois meu pau era grande (19cm).


Minha irmã era um ano mais nova do que eu. Ela se sentava no sofá usando um shortinho ou minissaia e cruzava as pernas, ficando descalça por causa do tapete. Eu me sentava do lado dela e olhava discretamente para suas coxas e seu pezinho branquinho. Quando ela se levantava, rebolava aquela bundinha linda enquanto andava. Isso me deixava louco. Com o tempo ela percebeu que eu estava olhando para ela mais do que antes, mas ela não falava nada. Acho que ela também reparava em mim, que andava sem camisa em casa, e preferia ficar quieta para não ter que admitir isso. Passamos alguns meses assim, um olhando para o outro escondido, mas sem falar nada. Teve uma vez que eu estava tomando banho no banheiro com a porta aberta. Ela entrou para escovar os dentes, mas não achava sua escova. Ela olhou para mim e perguntou se eu não tinha visto. A cortina do box estava um pouco aberta e dava para ver meu corpo e meu pau. Ele estava um pouco levantado pois eu estava mexendo nele antes, mas não estava grande ainda. Ela ficou olhando quieta. Eu disse que não tinha visto sua escova, então ela saiu sem graça e sem dizer nada. Eu estava doido para pegar ela, mas não sabia como começar. Isso me deu uma ideia. Eu ia começar a provocar ela, pois ela claramente demonstrou que gostou do que viu, mas ficou envergonhada.


Nessa noite eu resolvi dormir sem cueca, pois sempre acordava com o pau duro dentro da cueca de manhã. Eu queria ver como ela iria reagir ao me ver, já que ela sempre me acorda de manhã balançando meu ombro. A ideia deu certo. Acordei com ela do meu lado olhando para meu short. Meu pau estava duraço e ereto, esticando o short. Ela estava quieta. Eu perguntei o que houve e ela me perguntou o que era aquilo. Eu disse que estava sem cueca e que não iria mais dormir com ela, pois apertava muito. Ela disse que tudo bem e que a gente devia se arrumar para a escola. Eu me levantei e tirei o short para me vestir. Meu pau continuava duraço e empinado, com a cabeça apontando para cima. Eu demorei pra me vestir, só pra provocar ela, que olhava de longe e disfarçando. Ela se trocou também e nós fomos tomar o café da manhã para irmos à escola. Não comentamos nada sobre o que aconteceu até o momento em que chegamos em casa na hora do almoço.


Quando chegamos, conversamos sobre o que aconteceu. Eu expliquei a ela que nós, homens, temos esse problema de a cueca apertar nosso pau e que isso nos incomodava, principalmente quando dormimos (eu dei a entender que todos os homens sofrem com isso pra ajudar a convencer ela do problema). Eu disse que não queria mais usar cueca em casa por causa disso. Ela entendeu meu ponto de vista e disse que tudo bem, pois já estávamos acostumados a nos ver com pouca roupa ou sem roupa mesmo. Ela disse que também ia dormir usando roupas mais confortáveis e frescas por causa do calor (mais confortável e fresco do que um shortinho ou um babydoll com uma calcinha apertada que deixava aquelas coxas gostosas e bundinha empinada à mostra? Por mim tudo bem. Kkkk...). Eu agradeci e fiquei feliz, pois percebi que consegui dar um passo adianta na tentativa de pegar minha irmã. Eu estava quase lá. Só precisava continuar provocando ela.


Nós trocamos de roupa e almoçamos como sempre fazí­amos. Desta vez minha irmã estava vestindo uma camisetinha regata que deixava a barriga à mostra e uma minissaia. Eu estava sem camisa e decidi usar um short curto e ficar sem cueca para tentar provocar ela de novo com meu pau duro. Ela se sentou no sofá da sala com as pernas cruzadas e descalça como sempre faz. Eu me sentei do lado dela e comecei a olhar para suas coxas deliciosas e seus pezinhos branquinhos. Comecei a pensar besteira para fazer meu pau crescer de propósito. Logo meu pau estava começando a esticar meu short, com aquele volume aparecendo bem do lado dela. Ela percebeu e disse: "de novo? Logo agora?" eu disse que não tinha culpa e que isso acontece de vez em quando e eu não podia evitar. Continuei fazendo meu pau crescer até que ele ficasse completamente duro e ereto a ponto de a cabeça começar a aparecer saindo pela abertura da perna. Ela ficou espantada e disse que era muito grande e que nunca tinha visto um pau ereto. Eu perguntei se ela queria ver. Ela pensou um pouco e disse receosa que sim. Na minha mente eu comemorei. Consegui fisgar minha irmãzinha. Agora é questão de tempo até nós avançarmos para o próximo passo.


Eu me levantei e tirei o short. Meu pau estava duraço e empinado. Diferente de antes, agora ele estava bem na frente dela. Ela olhou espantada com o meu tamanho e perguntou quanto media. Eu disse que tinha 19cm. Ela nunca tinha visto, então estava muito surpresa, pois não sabia que poderia chegar a esse tamanho. Eu comecei a mexer no meu pau, abrindo e fechando a cabeça na pele e me aproximei bem perto dela. Disse que agora eu queria ver ela sem roupa também, já que ela me viu. Ela retrucou um pouco dizendo que não precisava, pois eu já a tinha visto nua antes no banheiro e trocando de roupa, mas eu disse que agora eu queria ver de perto, assim como ela estava vendo o meu pau. Ela se levantou e tirou a camisetinha regata que estava usando. Pude ver seus seios lindos. Não eram muito grandes, mas eram redondinhos e com os bicos dos mamilos rosados. Ela perguntou o que eu achava e eu disse que eram lindos. Pareciam macios e fofos. Deu vontade de morder e chupar na hora. Mas eu queria ver mais. Ela disse tudo bem, então eu disse "deixa que eu tiro pra você". Ela ficou quieta e me deixou tirar a minissaia e abaixar a calcinha dela. Ela não reagiu, então eu pensei que talvez ela também estivesse sentindo tesão por mim nesses anos todos e que estava querendo dar pra mim. Eu abaixei devagar e pude ver bem de perto, praticamente colada na minha cara, aquela pepequinha lisinha e rosada. Era tão linda e parecia ser suculenta. Eu disse a ela que era muito bonita. Ela agradeceu e se sentou do meu lado no sofá.


Eu coloquei minha mão em seu joelho e começamos a nos olhar. Aproximamos nossos rostos bem devagar. Logo estávamos nos beijando enquanto eu passava a mão em suas coxas. Senti que era a hora. Vou fazer sexo com minha irmãzinha querida sem precisar forçar ela porque ela também sentia um desejo oculto por mim. Nós nos beijamos deliciosamente. Nossas lí­nguas se cruzavam dentro de nossas bocas unidas. Depois ela se deitou no sofá. Eu continuei a beijá-la enquanto passava a mão em seus seios e em sua barriga. Seus seios eram macios e fofos. Não eram grandes, mas também não eram pequenos. Tinham o tamanho ideal para mim. Logo não resisti e comecei a mamar neles. Eu lambia e chupava seus mamilos até ela começar a gemer e pedir mais. Chupei tanto que seus mamilos logo ficaram durinhos e pontudos. Eu disse a ela que ela era a menina mais linda do mundo e que eu estava feliz por poder finalmente estar fazendo sexo com ela. Ela disse que também sentia tesão por mim, mas se sentia constrangida de fazer alguma coisa comigo por sermos irmãos. Eu disse a ela que o problema só existe se o sexo for forçado. Se ele for com a aprovação e com o desejo dos dois, então não há problema. Ela sorriu e ficou mais feliz, como se minhas palavras tivessem tirado um peso de sua consciência. Também percebi que ela ficou mais solta e desinibida. Comecei a passar a mão em suas coxas e em sua bucetinha enquanto mamava em seus peitinhos. Sua pepeca era lisinha e macia. A ponta de meu dedo deslizava entrando bem devagar. Ela gemia de tesão e dizia: "ah, irmão. Isso é tão bom. Vai, mais." Continuei até ela ficar toda molhadinha. Senti que deveria partir para a melhor parte.


Eu me levantei e mostrei a ela meu pau que estava duraço e ereto, pronto pra explodir. Eu disse a minha maninha que queria comer a bucetinha dela. Ela disse: "mas irmão, seu pau é muito grande. Será que vai entrar?" Eu disse que a gente tinha que experimentar. Então eu coloquei a cabeça na entrada da buceta dela e comecei a penetrar bem devagar pra ela ir se acostumando. Ela disse: "irmão, essa é minha primeira vez. Vá com cuidado, por favor." Eu também era virgem, mas só de ouvir minha irmã dizer que eu iria tirar a virgindade dela, me deixou com ainda mais tesão. Enfiei meu pau bem fundo até onde consegui. Ela estava sentada de pernas abertas no sofá. Eu estava comendo ela com minhas mãos apoiadas em sua cintura e barriga. Eu estava tão feliz e excitado por poder fazer sexo com minha irmãzinha que estava sempre perto de mim desde que éramos crianças pequenas e nossos pais começaram a trabalhar fora e a nos deixar sozinhos em casa. Ela gemia de tesão e meu pau saí­a e entrava de sua bucetinha gostosa. Ela disse que não queria engravidar, então eu disse que iria tirar meu pau na hora que eu ia gozar. Então comi ela por mais algum tempo, nos beijamos e acariciamos e depois tirei meu pau quando senti que meu leite iria sair. Gozei em sua barriga até em seus seios. Ela estava molhadinha de minha porra, mas feliz. Ela disse que me amava e que isso tinha sido a melhor coisa do mundo para ela. Eu disse que também a amava e que estava feliz por estar junto dela.


Depois disso, fomos tomar banho juntos para nos limparmos. Durante o banho, meu pau cresceu de novo e eu perguntei se ela queria chupar ele para ver como é. Ela disse que sim e começou a mamar minha rola. Foi uma sensação deliciosa. Ela estava de joelhos na minha frente chupando meu pau, da cabeça até o saco. Eu perguntei se ela estava gostando. Ela disse que estava adorando e que meu pau era delicioso. Eu disse que também estava adorando. Ela lambia minhas bolas e meu pau vindo de baixo até a ponta da cabeça. Depois começou a mamar mais forte e sugar minha cabeça até eu gozar na boca dela. Eu disse que não consegui segurar, mas ela não se importou de sentir minha porra em sua boca e em seu rostinho lindo. Depois disso, terminamos o banho e nos arrumamos, pois nossos pais estavam chegando. Estávamos ansiosos para o dia seguinte, quando ficarí­amos sozinhos em casa novamente.


A partir desse dia, nós começamos a ficar pelados em casa perto um do outro com mais frequência. Fazí­amos sexo e nos beijávamos constantemente. Nossos pais nunca souberam de nada e sempre tivemos o cuidado para que ela não engravidasse. Assistí­amos televisão deitados no sofá sem roupa, coladinhos um no outro, transávamos na sala, no quarto, na cozinha, tomávamos banho juntos, etc. Ela adorava mamar em minha rola e sentir o gosto de minha porra na boca dela, apesar de não engolir. Ela sempre mamava quando eu acordava de pau duro de manhã. Era delicioso receber uma chupada ainda deitado na cama. Eu adorava mamar nos peitinhos dela até ficarem durinhos e pontudos e na sua bucetinha antes de comer ela. Adorava passar a mão e apertar sua bundinha macia e suas coxas. Viramos amantes secretos por vários anos, até o momento em que tive que mudar de cidade para poder trabalhar. Depois disso, nossas vidas seguiram adiante, começamos a namorar outras pessoas e só nos ví­amos nas festas de feriado e de aniversário. Mas nunca nos esquecemos dos anos que passamos juntos fazendo amor sozinhos em casa. Quem sabe um dia a gente possa fazer de novo? Tomara que sim.

*Publicado por Vnpl no site climaxcontoseroticos.com em 04/06/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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