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Dei pro irmão comprometido da amiga

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 05/06/18
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  • Autoria: EmyVieira
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Durante a metade do ano eu conheci a Lana, a gente conversava muito, e fazí­amos os trabalhos da faculdade juntas, ela morava com o irmão mais velho que ela 2 anos, volta e meia eu tava na casa dela í­amos pras festas e malhavamos juntas na mesma academia.


A Lana era do meu tamanho, tinha um rosto marcante emoldurado por um cabelo castanho lindo e uma pequena franjinha, lábios bem carnudos, olhos escuros muito expressivos com cí­lios enormes e um corpo bonito. O irmão em questão era o Ricardo, ele também tinha cabelos castanhos claros quase loiros cortado bem baixinho, os mesmos olhos expressivos da Lana, tinha um corpo gostoso demais e por volta de 1, 85 de altura, era um cara bonito e o porte sério dele me lembrava aqueles oficiais do exército, eu sempre encontrava ele sentado no sofá de samba canção, e ficava aquela incógnita na minha cabeça: Será se esse volume é só bolas ou é um cacete extra g mesmo? Vocês vão me perguntar porque eu nunca meti a cara com o Ricardo? Bom, ele tinha uma namorada de 4 anos que se chamava Bruna no qual se dizia apaixonado, " namoravam desde a adolescência ", segundo a Lana.


O Ricardo sempre respeitoso com a minha presença dentro de casa, nunca mostrou interesse em mim, definitivamente ele não me dava bola, porém a gente batia altos papos sem maldade alguma, eu até dormia lá aos fins de semana e nos tornamos bons amigos as vezes ele olhava pra mim com um brilho no olho diferente mas nada que indicasse algo. O que me irritava era quando saí­a com a Lana e dávamos de cara com ele que queria bancar nosso pai " Parem com a bebida " " Alana pelo amor de Deus tenha um pingo de modos " " Cuidado ao voltarem pra casa " e blá blá blá. A Lana sempre respondia com um: " Cuida da tua namorada Ricardo, não enche o meu saco porra" com o tempo ele começou a dar recomendações pra mim, ele era irmão da Lana e não meu, não tinha motivos pra essa proteção em relação a mim, parecia ciúmes sei lá, isso acabava afastando os caras que tí­nhamos planos de ficar, por isso fugiamos dele igual o diabo fugia da cruz.


Numa festa dessas eu com um vestidinho daquele, passo por um grupo de caras um bêbado maldito passa a mão em mim, joguei bebida na cara do escroto que veio como se fosse me bater, não vi o momento que Ricardo saiu de onde ele tava e derrubou o cara na porrada, enquanto ele batia, a quebradeira começou, acabou com o rolê.

Passado essa confusão, era sábado e eu e Lana estudávamos no quarto, estava frio lá fora e decidimos não sair, ouvi um barulho vindo da área de churrasco que era abaixo do quarto dela e perguntei do que se tratava e ela respondeu:


- Ah, são os amigos do Ricardo da faculdade, estão jogando sinuca, a Bruna viajou pra um seminário em São Paulo.


Depois de terminarmos de estudar e de saco cheio de ver livros, Lana teve uma ideia:


- Quer saber? Vamo lá pra área, aqui tá muito chato. Ricardo não gosta que eu me misture com os amigos dele mas tô nem ai.


Topei na hora mal sabia que naquela noite eu ia transar gostoso demais, e fui, descalça mesmo, de cabelos soltos, um baby doll composto de um micro shortinho de malha, sem sutian e por cima um casaquinho leve.


Ao chegarmos na sala o Ricardo estava com mais 3 amigos e já nos olha com aquele olhar de reprovação.


- O que estão fazendo aqui?


- Viemos jogar, ou olhar vocês jogarem, estávamos excluí­das lá no quarto.


- Alana volta pro quarto com a Emily. Ele disse seco


- Ah não, vou ficando por aqui mesmo. Desafiou a Lana


- Deixa as meninas mano, qual o problema? Disse um.


- É porra, deixa elas ai. Concordou o outro e acabamos ficando.


Em cima da outra mesa tinha cervejas, uma garrafa de conhaque e duas de vodka. Não pensamos duas vezes e começamos a beber com a desculpa de esquentar, entramos no jogo mesmo o Ricardo não gostando muito da idéia, os meninos foram ensinando a gente jogar sinuca, é claro que eles iam se aproveitar da situação pra dar aquelas encoxadas, mas o jogo tava bem divertido, a Lana teve a ideia de por música e continuamos jogando, depois fomos pra sala terminar de beber, reclamei um pouco do frio e um dos amigos do Ricardo já disse logo:


- Vem cá que eu te esquento.


Todo mundo rindo, o Ricardo fervia de ódio pela cara que fazia, cada vez que o Daniel conversava no meu ouvido eu via o Ricardo dar uma suspirada, Daniel disse que eu era muito linda e que as moças de olhos verdes eram loucas e eu lá toda mole nos braços dele, como achei ele interessante e bonito não vou negar que pensei na possibilidade da gente brincar um pouquinho, a Lana pulava no sofá e depois caia no tapete rindo, começamos dançar bêbadas na sala felizes, percebia eles olhando pra nossas bundas daquele jeito malicioso, mas sempre gostei de brincar com fogo nem liguei, queria mais é que virasse cinzas e o pau quebrasse, até que me desequilibrei um pouco e cai em cima do Daniel, eu fiquei de frente pra ele sentando em seu colo me encaixando bem em cima da pica que eu já senti crescendo dentro da calça jeans que ele usava, ele deu uma apertada na minha cintura pra baixo e minha bucetinha deu uma contraí­da, ele pôs os dedos de leve por baixo do short do baby doll que eu usava desenhando a minha bunda, eu fui fui na direção dele pra beijá-lo porém o Ricardo já levantou sem paciência e me puxou pelo braço, eu logo me desvencilhei dele e o Daniel falou:


- Qual foi Ricardo? Quê isso?


- Ela tá bêbada cara, chegou dessa palhaçada aqui.


- Ricardo me solta, me deixa em paz. Falei nervosa.


O Daniel levantou e ficou de frente pro Ricardo e começaram discutir, eu tava tão bêbada que não entendi porcaria nenhuma, sei que foi uma barulheira até vi o Daniel atravessar a porta e ir embora.


- Alana passa pra dentro do quarto agora. Bradou o Ricardo.


Na confusão a Alana que tava deitada no tapete acabou apagando, o Ricardo levou ela nos braços pro quarto e deitou ela na cama.


Quando voltou os outros já tinham ido ficando só nós dois, eu tava lá espalhada no sofá e perguntei:


- Ela vai ficar bem?


- Vai sim, sempre que ela bebe ela dorme, amanhã acorda novinha em folha. Vai dormir você também.


- EU NÃO QUERO DORMIR. Gritei.


- O que foi agora Emily?


- Você não é meu pai Ricardo, não é meu irmão, não é nada meu. Tem que parar de querer controlar a minha vida. Continuei a gritar.


- Do que você tá falando? Do Daniel? Como eu ia poder deixar esse cara aproveitar de você Emily? Tá louca?


- Que aproveitar eu já tô bem grandinha, você não sabe nada sobre mim. Parece até que tem ciúmes.


- Você mal se aguentava em pé cai na real Emily, isso seria covardia se eu deixasse aquele cara tocar em você, eu deveria era ter quebrado a cara dele aqui mesmo. Ciúmes? Que ciúmes?


Fui na direção dele querendo dar socos, ele me segurou pelos pulsos e eu senti tudo rodar, ele continuou me segurando pelos pulsos pra que eu não caí­sse.


- Você precisa de um banho.


Ele foi me levando pela escada e eu protestando e gritando que ele não era meu pai e mais um monte de baboseira, ele pedia pra eu parar de gritar por causa dos vizinhos, até perdeu a paciência e tapou minha boca gritando bem alto:


- Já chega Emily.


Me levou pro banheiro dele pra não fazer bagunça no social, ligou o chuveiro e me empurrou lá com roupa tudo, eu quis sair do box gritando mas ele entrou e me apoiou pela cintura pra que eu não caí­sse de novo. Eu já com o baby doll molhado todo transparente me virei de costas e sem querer ele encostou levemente na minha bunda eu senti ele de pau duro, aquilo me atiçou, mas atiçou muito.


Ele meio constrangido se virou de falou:


- Você consegue tirar a roupa sozinha? Eu vou virar de costas, não vou olhar e cobriu os olhos. Eu me livrei de toda a minha roupa e falei:


- Pode se virar.


Ele se depara comigo nua, peguei o sabonete entreguei pra ele, peguei a mão dele e levei até minha bucetinha dizendo:


- Lava pra mim por favor, não consigo.


Ele meio sem jeito começou esfregando minha bucetinha e massageando bem de leve, cada toque dele era uma sensação, eu me arrepiava toda e gemia bem baixinho mexendo os quadris discretamente, nem acreditava que aquilo tava acontecendo, já tava tomada pelo tesão, ele ensaboando todo o meu corpo e quando passou a mão na curva da minha bunda eu dei uma reboladinha de leve, eu podia sentir a tensão ali entre nós dois, e minha bucetinha babando sedenta por aquele macho, em seguida ele me colocou embaixo do chuveiro novamente e removeu todo o sabão, e eu aproximei bem do corpo do Ricardo colocando as duas mãos no peito dele, olhei nos olhos dele e falei:


- Você me quer?


- Emily, para, isso é loucura.


- Não é loucura não, fala se você não me quer. Colei meu corpo no dele, meus seios com os biquinhos bem duros roçavam a pele do Ricardo.


- A carne é fraca Emily, eu não sou de ferro.


Aproximei bem da boca dele, e ele segurou minha cintura bem forte hipnotizado olhando pra mim eu podia sentir o coração dele acelerar, apertei aquela pica por cima da bermuda que ele usava, estava dura feito pedra e o tamanho não decepcionava, enfiei a mão e tirei ela pra fora começando a punhetar, dedilhando todo aquele mastro.


Ele virou o rosto e respirou fundo tentando se controlar, e eu continuei massageado o cacete dele pra baixo e pra cima passando o dedo na cabecinha que já tava bem melada, fiquei nas pontas dos pés e falei no ouvido dele:


- Não adianta fingir eu sei que você me quer sim amor, você não vai se arrepender, juro. Dei uma apertada mais forte naquela pica.


Daí­ pra frente ele perdeu a cabeça, me pegou e me jogou na parede forte, eu dei uma risada e ele me beijou apertando meus seios, ele esfregava o corpo no meu desesperado como quem tivesse se segurando a muito tempo, apertava minha bunda e me suspendia do chão, eu puxava o corpo dele pra junto ao meu como se estivesse pegando fogo, ele suspendeu minha perna colocando junto a sua cintura de modo que minha buceta se encontrava com o pau dele durissimo e beijava meu pescoço, depois se livrou da bermuda que ele usava e eu fui beijando todo o corpo dele e dando pequenas mordidas, ele me imobilizou colocou um dedo na minha buceta, logo em seguida dois, e depois três, abaixou um pouco e se deliciava nos meus peitinhos, passando a lí­ngua nos biquinhos e depois chupando fazendo uma pressão muito gostosa, eu não aguentava mais de tesão e gritei:


- Me come, eu não aguento mais.


Ele me virou de costas, eu botei as mãos na parede empinando o rabo bastante, olhei pra ele e falei:


- Soca sem dó.


Ele apertou bem minha bunda redondinha pincelou a pica e foi me preenchendo, faltou entrar as bolas, dei uma rebolada e um gemido alto e ele respondeu com um tapa na minha bunda bem espalmado, bombou gostoso puxando meus cabelos, eu jogava a cabeça pra trás e sentia meu cabelo molhado bater na minha bunda, a água morna do chuveiro caindo sobre nós, aí­ que delí­cia. Ele segurava meu quadril e abraçava meu corpo, ele apertou meus peitinhos e deferiu outro tapa na minha bunda:


- Tu gosta né vagabunda?


Respondi com a maior cara de puta:


- Tu duvidou.


Ele riu pra mim e intensificou as bombadas, a medida que aquele pau me rasgava eu pedia pra continuar, ele acelerou mais um pouco até arder e gozou gemendo e chamando meu nome bem alto:


- EMILY, EMILY.


Em seguida ele desligou a água, me envolveu numa toalha e me deitou na cama, ele ficou parado na beirada dela me observando e observando meu corpo, eu deitei de barriga pra cima e pedi pra ele se aproximar, joguei o pescoço pra trás e fiz um boquete pra ele de cabeça pra baixo com meus cabelos arrastando no chão até o pau endurecer, eu engolia aquela pica toda, mamava como se fosse a última do mundo, babava nela lambia sem cerimônias e massageava as bolas, depois fiquei de quatro e olhando bem nos olhos dele eu passava a lí­ngua na glande, na abertura, dava beijos, esfregava aquela vara na cara e batia com ela no meu rosto, ele delirava falando que minha boquinha era muito gostosa e forçava aquele pau na minha garganta, e ele continuava gemendo e ofegando falando que eu sabia chupar um pau igual puta e que tava deixando ele de pernas bambas, se segurando pra não gozar ele me posicionou na cama e abriu minhas pernas e me deu outro banho, esse era de lí­ngua, ele se deliciava de cada pedacinho do meu corpo moreno, até chegar na minha bucetinha no qual ele chupou com maestria, chupou tão gostoso que me fez gozar duas vezes, com o pau latejando de tão duro ele levantou minhas pernas o mais alto que podia, e se encaixou entre elas, ficou pincelando a pica na minha buceta e falando:


- Eu sempre tive vontade de foder contigo sabia? Cê consegue ser gostosa além do permitido


- Parece que alguém fingia muito bem.


- Então você queria foder com o Daniel e não comigo? Achou que eu ia deixar? Ele disse dando uma apertadinha no meu pescoço


- Queria foder com os dois, se ele chegar ali agora ainda dou conta.


Ele deu uma risada alta e um tapinha de leve na minha cara e falou:


- Cachorra.


Meteu aquela pica toda de uma vez, e eu gemi mais alto que a primeira fazendo um puta escândalo, que homem gostoso era aquele, de surpresa ele tapou minha boca me virou de lado e me fodeu de uma vez com força sem parar enquanto falava no meu ouvido que eu era uma delicia e que ia acabar com a minha buceta, me virei pra ele, subi em cima de frente pra ele e falei:


- Minha vez agora.


Fui igual uma leoa faminta, e sentei forte, até ficar tonta, rebolei na cabeça do pau e em toda extensão dele, sentei tão forte que eu sentia me machucando mas me recusava parar, a dorzinha não era nada perto do tesão do caralho que eu tava, e ele falava " rebola pra mim Emily " " isso gostosa " eu dançava em cima do pau acho que qualquer atriz pornô sentia inveja da minha performance kkk parei dei o meu peito pra ele sugar, subi outra vez, dei uma quicada na pica e virei de costas com o pau dentro de mim eu vi ele ficar louco enquanto eu sentava jogando a bunda pra trás ele colocava o dedo no meu cuzinho, minha buceta contraia desordenada anunciando que eu ia gozar, eu esfreguei meu clitóris e mais uma vez e ele também não demorou gozar explodindo em prazer dentro de mim fazendo aquilo tudo escorrer sobre os lençóis. Cai sobre o corpo dele, enquanto ele ofegante repetia:


- Caralho Emily, tu é foda.


Dormimos abraçados, no outro dia ele me falou que realmente era ciúmes, que ficava doido só de pensar em mim transando com outro cara, e que o relacionamento dele e da Bruna não ia bem, depois da noite que teve comigo não queria saber dela tão cedo, a Lana ficou meia assustada quando me pegou com ele na cozinha kkkk mas gostou da ideia, na mesma semana ele terminou o relacionamento de 4 anos com a Bruna. E bom, adivinhem quem é a nova namorada do Ricardo?

*Publicado por EmyVieira no site climaxcontoseroticos.com em 05/06/18.


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