Minha sogra me seduziu III

  • Publicado em: 06/06/18
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  • Autoria: zecanonamed
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Passadas algumas semanas daquela manhã em que Dona Aninha falou sobre sua aventura com a irmã e o cunhado, não pude ficar em São Paulona segunda-feira devido a uma reposição de prova que precisava fazer. Ao me despedir dela no domingo no domingo a noite, discretamente me pediu para que eu ligasse para ela na manhã seguinte. Pelo seu tom de voz, tive a certeza de que ela assim como eu ficava ansiosa pelas nossas manhãs, que depois daquela conversa passaram a intercalar sexo delicioso e longas conversas sobre a vida dela .

Na segunda-feira, antes de sair para a prova liguei. Aninha disse ter ficado um pouco decepcionada pois havia preparado uma surpresa para mim, mas que eu poderia me "redimir" se eu viesse para um almoço de famí­lia que ela, as irmãs e outros familiares faziam toda última quinta-feira do mês, e esse seria na casa dela, que a Cris iria gostar muito e também seria uma boa oportunidade para que eu conhecesse melhor pelo menos parte da famí­lia. Fiquei sem entender bem o que ela pretendia mas disse que daria um jeito na quinta estaria lá.


Como prometido, cheguei pouco antes da uma da tarde, já estavam lá, além de Dona Aninha e a Cris, as outras três irmãs (Betinha e as duas mais velhas) duas primas e uma sobrinha . Eu era o único homem... Dona Aninha me cumprimentou com um beijo no rosto e cochichou..." Obrigado por ter vindo".


As conversas rolavam sobre a famí­lia, sobre pessoas que eu não tinha a menor ideia de quem fossem, mas fiquei com a Cris e não me importei muito.

Lá pelas cinco da tarde começou a debandada. Sobramos eu, Cris, Dona Aninha e Tia Betinha. Cris disse que estava atrasada pois iria se reunir com seu grupo de TCC e avisou que não sabia a que horas voltaria. Aproveitei a deixa e disse que iria também, quando Dona Aninha com um tom até um pouco rí­spido perguntou à filha se ela não havia falado comigo sobre dar uma carona para as duas até a casa de Tia Betinha que era no caminho para minha saí­da p/a estrada. Cris se desculpou com a mãe e com aquela carinha de "por favor me ajude" pediu para que eu as levasse até a casa de Tia Betinha. Não pude recusar mas senti um clima de estranho no ar...


Entramos no carro, eu na direção, Dona Aninha ao meu lado e Betinha atrás. No caminho as duas continuaram no mesmo tom das conversas, só que agora com algumas crí­ticas às irmãs e às sobrinhas... " fulana tá uma pipa de gorda" ... "também, viu como come?"... E eu ali, guiando calado mas ao mesmo tempo rindo dessa capacidade das mulheres de criticar a próxima, até que Betinha , olhando para mim pelo retrovisor do carro falou," E você menino , se aquiete pois a Célia (uma das sobrinhas.... Bem gostosa até) estava arrastando as asas para o seu lado como uma galinha" ao que dona Aninha completou " que é o que ela é".

Meu único comentário foi " Não se preocupe, Dona Aninha sabe que sou fiel à Cris" , o que ela concordou não sem antes dar uma discreta risada. Olhei pelo retrovisor e Betinha também sorria... Senti outra vez aquele clima estranho.


Chegamos à casa de Tia Betinha, parei em frente a casa ( em um condomí­nio muito bom onde Zé Carlos havia construí­do a casa pouco antes de falecer.

Fui me despedir de Dona Aninha quando ela já se virando para irmã disse," nada disso, você vai tomar um café com nós duas antes de pegar a estrada" .


Entramos na casa, nos sentamos no sofá da sala. Tia Betinha se dirigiu à cozinha para fazer o café, quando Dona Aninha falou " Betinha sabe que contei a você sobre eu, ela e Zé Carlos" . Mal Dona Aninha terminou a frase, Tia Betinha apareceu na porta da cozinha e disse ," Não se esqueça que entre mim e Aninha não existem segredos... " e complementou ... " NENHUM".

Nesse momento, confesso senti um frio, ou calor , sei lá, me percorrendo o corpo... Até o saco! Parece ter sido a mesma sensação que tive quando abri os olhos e vi Dona Aninha me chupando naquela manhã.... Só que em dose dupla.

É muito engraçada essa sensação de se dar conta de não ter o controle da situação mas ao mesmo tempo estar extremamente excitado.


Tia Betinha voltou à cozinha e ficamos ali na sala eu e Dona Aninha nos olhando.... Ela com um sorriso sacana e eu sei lá com que cara.


Tia Betinha voltou da cozinha. Eu imaginando que traria o café, lé veio ela com um balde de gelo com duas garrafas de vinho branco e três taças... Ali eu vi que seria impossí­vel resistir.


Começamos a beber e elas comentando sobre as aventuras que viveram "a três" antes da morte de Zé Carlos. Impossí­vel não se excitar ouvindo aquelas estórias e em um determinado momento fui me ajeitar no sofá e Aninha viu que meu pau quase explodia para fora da calça. Ela se ajoelhou na minha frente e disse," deixa que eu te ajudo" já abrindo minha calça, puxando até os joelhos e começando a me masturbar.

Me recostei no sofá, fechei os olhos e curti aquela punheta que logo virou uma chupada deliciosa.

Nessa hora senti Betinha por trás do sofá, passando a lí­ngua no meu pescoço, na minha orelha, o que me fazia arrepiar inteiro.

Betinha deu a volta e pude ver que já estava nua, uma bucetinha linda, completamente depilada , ficou de pé no sofá, esfregou sua bucetinha naminha cara para que eu chupasse.

Nessas horas perco a noção do tempo, chupando uma buceta deliciosa e sendo chupado por uma "profissional" ... Gozei na boca de Aninha enquanto chupava o gozo de Betinha, totalmente submisso às duas coroas deliciosas, mãe tia da minha futura mulher .

Betinha se afastou e pediu à Aninha que ela encaixasse meu pau nela , " encaixa que eu quero cavalgar esse menino"

Aninha se afastou e guiou meu pau que se encaixou como uma luva em Betinha que me cavalgava e esfregava os seios na minha cara com um sorriso sacana de tesão pedindo que eu os chupasse com força.

Enquanto Betinha me cavalgava, sentia Aninha brincando com meu saco, ora chupando ora apenas massageando.

Quando gozei dentro de Betinha pude sentir Aninha lambendo meu gozo e o de Betinha que escorria pelo meu pau.


Depois de gozar, ficamos ali algum tempo, Betinha encaixada em mim ainda com alguns espasmos que apertavam meu pau dentro dela e Aninha abraçada a nós dois nos beijando ainda com o gosto de nosso gozo na boca.

Nos levantamos para tomarmos um banho, ainda brinquei, " vamos tirar esse cheiro de pecado"... Quando estávamos indo, Betinha pediu para que eu esperasse um pouco. Encheu a taça de vinho, chamou a irmã e disse " não podemos perder esse gostinho de gozo com vinho, segurou meu pau, já meio duro, meio mole colocou dentro do vinho e as duas me chuparam. Colocavam meu pau , que já reagia novamente, no vinho e me chupavam, parecia uma brincadeira de crianças da forma como se divertiam e riam.


Fomos para o banheiro onde havia uma jacuzzi enorme (devia caber umas seis pessoas ali), Betinha brincou, " se essa jacuzzi falasse..." ao que Aninha emendou...." nem pense nisso" e as duas caí­ram na gargalhada.

Ficamos "morgando" por um bom tempo. Saí­mos, nos enrolamos nas toalhas e quando eu estava indo para sala Betinha, falou," vamos ficar aqui no meu quarto.

A suite era enorme, uma cama King Size onde caberiam facilmente as seis pessoas que imaginei na jacuzzi...


Nos deitamos na cama, eu ainda enrolado na toalha e as duas nuas com as toalhas enroladas nos cabelos. Foi nessa hora que resolvi fazer um pedido, na verdade uma ordem, tentando tomar o controle da situação.


Falei, " agora serei apenas espectador , que ver as duas irmãzinhas se pegando...".

Cheguei a pensar que não fariam, mas a resposta foi imediata. Aninha falou," Você nem imagina, depois da morte do Zé Carlos , é isso que nos mantém unidas".


Betinha se levantou, foi até o closet e voltou com dois consolos enormes.... De fazer vergonha à maioria dos homens....


Se deitaram, começaram a se beijar e rapidamente começaram um 69, cada um com aquelas coisas enormes na mão e se chupavam enquanto uma brincava com o consolo na bucetinha da outra.


Nessa hora comecei a me masturbar e não resisti, resolvi entrar na brincadeira. Betinha estava por cima, bunda arrebitada enquanto Aninha chupava seu grelinho e enfiava o consolo em sua buceta. Seu cuzinho lindo ali... à mostra, não resisti, cai de boca e cada passada de lí­ngua ela dava uma piscadinha deliciosa.

Encostei meu pau no seu cuzinho, lembrei na mesma hora da Aninha contando como Zé Carlos fez com ela naquela noite e tentei fazer o mesmo... Funcionou.... A cada estocada ela tentava não deixar até que relaxou e de uma estocada só entrou quase tudo.

Foi um grito de dor que chegou a assustar, mas quando ameacei tirar , ela pediu para que não parasse .... Pediu... " me fode inteira"... Ela com um consolo enorme na buceta e sendo enrabada por mim, meu tesão foi incontrolável , bombei com força no seu cuzinho e rapidamente gozei... Quando tirei meu pau de dentro dela , a porra escorreu direto na cara da Aninha que se deliciou.


Não sei que horas eram, já era noite... Ficamos na cama e acabei adormecendo .


Acordei no meio da noite com Aninha de quatro me chupando e sendo enrabada pelo consolo da Betinha... As duas eram insaciáveis.... Mas foi uma .... De muitas .... Noites memoráveis com as duas.



Esse conto não é mera ficção e quaisquer semelhanças com fatos ou pessoas, não terá sido mera coincidência.


*Publicado por zecanonamed no site climaxcontoseroticos.com em 06/06/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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