A Casa de Swing
- Publicado em: 06/06/18
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- Autoria: zecanonamed
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Em uma noite chuvosa e fria de um sábado, estávamos no sofá, Cris, eu, debaixo de um cobertor, a sogra Aninha e o sogro Oswaldo debaixo de outro assistindo TV, quando começou uma reportagem sobre casas de Swing em São Paulo. Não me lembro bem se era do Goulart de Andrade ou do Otávio Mesquita.
A reportagem foi se desenvolvendo, mostrando os diferentes ambientes da casa. O anfitrião mascarado falava sobre o propósito da casa e o perfil dos frequentadores... Meu sogro se levantou e dizendo que aquilo não era coisa para ser mostrada na TV e foi dormir.
Com a saída do sogro sobrou espaço no sofá e Cris , logo em seguida, pediu para que eu e mãe nos afastássemos um pouco para que ela pudesse se recostar um pouco pois estava com sono. Pegou uma almofada, colocou sobre minha perna e se deitou. Sobrou pouco espaço para dois.... Eu e a sogra. Ninguém fez nenhum comentário.
Naquela noite, como foi explicado pelo repórter, todos os frequentadores estariam usando máscaras para que mantivessem a privacidade. Os clientes começaram a lotar a casa , foi quando mostraram algumas cenas mais quentes como a da sala coletiva, através da treliça,
A reportagem foi se desenvolvendo, uma ou outra cena mais ousada, como uma em que uma frequentadora nua em um palco redondo, dançava e se esfregava tanto nos homens como nas mulheres que assistiam. Nessa hora, Cris já dormia profundamente na minha perna direita, foi quando senti a mão de Aninha na minha perna esquerda.
Pensei,"sogra ousada, nem com a filha aqui ela se aquieta" .
Cris dormindo de um lado e a sogra me acariciando do outro. Vez ou outra subia até meu pau para sentir minha reação. Impossível não me excitar com aquela situação... Ela colocava a mão por dentro do meu calção e me acariciava.
Cris se mexeu e achei melhor me levantar. Disse que ia me deitar. Cris se levantou, me deu um beijo e eu com o cobertor disfarçando o pau duro fui para o quarto. Dei um tempo, peguei minha escova de dentes e fui para o banheiro . Ao sair notei que só a luz da cozinha permanecia acesa, deixei a escova no quarto e fui até a cozinha tomar água.
Ao chegar, lá estava minha sogra de camisola também tomando água... Biquinhos dos seios arrepiados e a transparência da camisola mostrando que não estava nem de calcinhas.
Se aproximou de mim, me deu um selinho e disse."Sempre tive vontade de ir numa dessas casas de swing. Você vai me levar. Promete?" . Fiquei ali parado e enquanto ela se afastava só consegui responder, " a gente dá um jeito".
Fui deitar pensando naquela "intimada", demorei a dormir de tanta excitação, me imaginando com a sogra em uma casa de swing.
Na segunda de manhã, já sozinhos em casa, entre uma trepada e outra, ela me contou que ela. Betinha e Zé Carlos vinham combinando de ir a uma casa de swing, porém Zé Carlos adoeceu, acabou falecendo e ele nunca foram. Nessa hora falei, " Por que não chamamos Betinha, iremos nós três. Aninha adorou a idéia e disse que da próxima vez que fosse "dormir" na casa da irmã, me avisaria para eu vir p/ São Paulo.
Três ou quatro semanas depois, Aninha me disse que dormiria na casa da irmã na quarta feira e que eu fosse buscá-las as oito da noite.
Mal consegui esperar a quarta feira. Pouco antes das sete da noite já estava chegando na casa de Betinha. Fui recebido na porta com uma taça de vinho branco, as duas já estavam bebendo desde as cinco da tarde.
Pouco antes das oito, pegamos o carro fomos para nossa "festa", no caminho as duas pareciam duas adolescentes, a caminho de sua primeira balada. Não dava para não notar a excitação das duas. Chegamos ao local, o manobrista abriu as portas e quando as duas saíram olhou para mim como se perguntasse... "as duas coroas com um moleque?" . Eu já tinha 25 anos mas sempre tive cara de moleque.
Entramos na casa onde já estavam uns cinco ou seis casais, todos roupões brancos e na faixa de 50 anos de idade, exceto um casal que aparentava menos de 30 anos. A recepcionista nos falou sobre as regras da e indicou o local onde poderíamos nos trocar. Poucos minutos já estávamos os três junto ao bar onde havia uma pista de dança onde todos já bebiam ao som de uma música não muito alta que impedisse de conversarmos.
Pedimos uma garrafa de vinho e ali ficamos enquanto outros casais iam chegando. Falávamos da experiência nova para os três e o quanto aquilo era excitante. Eu entre as duas no sofá brinquei e disse que iria conferir se elas estavam mesmo excitadas coloquei as mãos entre as coxas delas e realmente as duas estavam completamente molhadas, uma delicia.
Do balcão do bar, o casal, ela uma bonita morena e ele alto, bem branco, cara de gringo, mais velho que ela, olhava insistentemente para nossa mesa até que o"gringo" tomou a iniciativa e veio em nossa direção, sentou-se a lado de Betinha, falou alguma coisa ao seu ouvido... Ela sorriu balançando a cabeça em sinal de consentimento. Ele se levantou, foi até o bar e voltou acompanhado da morena. Eles se sentaram ao lado de Betinha, ficando no sofá, o gringo, a morena, Betinha, eu e Aninha.
Eles se apresentaram, Gunther e Carol, ele executivo de uma multinacional alemã e ela psicóloga, se casaram na Alemanha onde se conheceram quando ela cursava pós graduação. Com o fim do curso ele conseguiu uma transferência para o Brasil para acompanhar Carol. Eram assíduos na casa.
Gunther contou que Carol tinha se encantado por Betinha e propôs que fossemos a uma das salas reservadas onde poderíamos ficar nós cinco bem á vontade. No caminho da sala, pediu ao garçon que pegasse nossas bebidas e as levasse para nós.
Chegamos à sala, um ambiente reservado, meia luz , uma cama redonda enorme e quatro poltronas ao seu redor. Gunther e Carol tiraram os roupões e pediram para que fizéssemos o mesmo para que ficássemos à vontade.
Ali estávamos os cinco nus, a morena tinha um corpo lindíssimo, seios, coxas e bunda proporcionais e Gunther mesmo com mais idade, devia ter quase 60 anos, estava em forma e tinha um pau, ainda mole, que prenunciava um "instrumento" respeitável quando duro.
Betinha e Carol foram para a cama onde começaram a trocar carícias enquanto Aninha se sentou no meu colo na poltrona e Gunther na poltrona oposta a nossa. Betinha e Carol protagonizaram talvez as cenas mais excitantes que tenha visto entre duas mulheres.
Enquanto assistíamos, Aninha rebolava no meu colo e brincava com o grelinho, as vezes comentando sobre o pau Gunther que se masturbava na poltrona em frente a nós. Carol chamou o marido pedindo para que ele a penetrasse enquanto fazia um 69 com Betinha, Gunther mais que depressa, colocou a camisinha que cobriu pouco mais da metade do pau se ajoelhou atras de Carol que estava por cima e começou a penetrá-la lentamente entrando e saindo aos poucos até enfiar tudo. Nessas entradas e saídas , Betinha se aproveitava e lambia o pau e o saco dele. Nessa hora, Aninha se ajeitou de costas para e começou e com as mãos apoiadas nos meu joelhos começou a me cavalgar. Ficamos ali alguns minutos, eu já quase gozando quando Carol nos chamou para a cama. A morena era fogosa, segurou meu pau e começou a me chupar, colocando ele inteiro na boca até quase engasgar. Aninha ao lado observava até com aquela cara de tesão que eu adorava. Gozei na boca de Carol e Aninha ao me ver gozando, tomou o lugar da morena e ainda chupou boa parte de meu gozo. Quando vimos , Gunther já havia parado de foder com a Carol e puxava Betinha de baixo de nós, Carol se ajoelhou e começou a me beijar enquanto Aninha ainda me chupava e Gunther já estava entre as pernas de Betinha bombando forte na sua buceta, a cada bombada era um gemido alto seguido de palavrões e pedidos para que a fodesse mais e mais.
Carol ficou de 4 e pediu que eu comesse seu cuzinho pois, apesar dela gostar, não aguentava o tamanho do pau do gringo. Coloquei a camisinha, dei uma encaixada na buceta da morena para lubrificar e fui encaixando emseu cuzinho enquanto ela rebolava para ajudar. Apesar de não ter tido muita resistência a morena sabia fazer um belo anal. Rebolava e me apertava dentro dele enquanto eu socava tudo. Aninha se colocou na frente da Carol que ainda de quatro começou a chupá-la até que Aninha, vendo que Gunther e Betinha já haviam gozado, foi para o lado deles, segurou o pau do gringo, já meia bomba, tirou a camisinha e começou a chupar. Rapidamente o pau começou a endurecer outra vez e mal cabia na boca de Aninha que logo já estava encaixada nele por cima, cavalgando e gemendo a cada vez que tentava enfiar tudo.
Já tinha gozado coma morena e estávamos eu , ela e Betinha ao lado nos deliciando com a cena, quando Betinha com cara de sacana disse , " Aninha sempre teve vontade de ser comida por dois, vai lá e come o cuzinho dela". Aninha ouviu e olhando para mim só murmurou , "vem", arrebitando a bunda a minha espera. Me ajoelhei por trás dela e fui encaixando devagar, quando a cabeça passou, Aninha deu um gemido, quase um choro, tirei fora mas ela pediu para que não parasse, gemia mas sentia prazer a cada socada. Gunther mal se mexia embaixo dela, só eu dava o ritmo. Betinha e Carol se pegavam ao lado, mas todo o tempo nos observando.
Eu nunca tinha comido uma mulher ao mesmo tempo com outro homem, é uma sensação estranha mas ao mesmo tempo muito excitante, mais pelo tesão que a mulher sente. Aninha gozou mais uma vez, dessa em dose dupla.
Demos um tempo, tomamos mais uma bebida sentados nas poltronas, só Aninha ficou na cama ainda meio desfalecida, segundo ela mesma disse.
Betinha se sentou na minha perna, e massageando meu pau pediu para ue fizéssemos uma dupla penetração com ela também, só que a safada queria que Gunther fosse no cuzinho. Me assustei com a coragem dela tanto que perguntei se ela tinha certeza daquilo, no que ela insistiu que sim.
Fomos para a cama, ao lado de Aninha que ainda estava ali se recuperando. Betinha me chupou até que meu pau endurecesse e se sentou sobre ele, que escorregou todo de uma só vez na sua buceta ainda inchada pelo gringo.
Assim que se encaixou bem, chamou Gunther que beijava sua morena que ao ouvir aquilo arregalou os olhos e fez a mesma pergunta que eu havia feito, " você tem certeza disso? " . Quem respondeu dessa vez foi Aninha, " deixem que ela sabe bem o que faz" e caiu na gargalhada.
Gunther se levantou, deu uma massageada no pau, pediu para Carol chupar para endurecer mais rápido e lubrificar. Nos pediu para que ficássemos na beirada da cama, com minhas pernas fora de modo que a bunda de Betinha ficasse ao seu alcance com ele de pé fora cama, deu uma chupada no cuzinho de Aninha que de rabinho arrebitado se abraçou a mim esperando o que viria.
Por alguns segundos ficou abraçada comigo, com meu pau na sua buceta e a cada enfiada que Gunther dava, ela fechava os olhos e gemia cada vez mais alto até o gringo segurou seus cabelos e numa estocada tão forte que fez com que ela se soltasse do abraço e o gemido virou um choro. Quando achei que pediria para que ele parasse ela pedia para que ele fodesse mis e mais forte, a cada enfiada meu pau quase saia dela tala força que o gringo socava. Perdi a conta de quantas vezes ela disse que tinha gozado, acho até que foi um gozo só porém contínuo.
Quando vimos já passava de meia noite e as "meninas" já bem satisfeitas acharam melhor voltarmos para casa. Vestimos os roupões e fomos nos vestir.
Antes de sairmos, pedi ao garçon que fechasse nossa conta , ele me disse, "convidados do Dr. Gunther não pagam a conta aqui, ele acerta tudo ao sair pela manhã"
Saímos, pedi o carro ao manobrista e fomos para casa, eu dirigindo, Aninha dormindo com a cabeça recostada em meu ombro e Betinha dormindo no banco de trás, as duas com um sorriso de satisfação nos lábios.
Chegamos na casa de Betinha, mal conversamos, tiramos as roupas e nos deitamos os três nus na cama de Betinha e adormecemos. Na manhã seguinte só acordei por volta das dez, as duas já haviam acordado e preparavam o café da manhã enquanto fui tomar banho.
No café da manhã depois de muitos comentários e risadas, Betinha disse que a nossa próxima aventura ela lá na casa dela mesmo e que iria providenciar.
Peguei a estrada e fui pensando na noite anterior e até que ponto as duas seriam capazes de chegar com suas fantsias. Achei melhor deixar acontecer e fiquei rindo sózinho.
Esse conto não é mera ficção e quaisquer semelhanças com fatos ou pessoas, não terá sido mera coincidência.
*Publicado por zecanonamed no site climaxcontoseroticos.com em 06/06/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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