Pelada e Futebol

  • Publicado em: 06/06/18
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  • Autoria: PeitudaTarada
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Toda quarta-feira é dia do meu marido jogar futebol, eu gosto que tenhamos momentos para nos divertirmos separados, já que juntos pegamos fogo... Pois bem, durante o dia trocamos várias mensagens quentes pelo WhatsApp, eu o provoquei com frases lembrando o quanto nosso sexo é bom, e do quanto queria meter à noite, mas só de imaginar toda aquela foda, fomos nos excitando, eu estava toda molhada e ele queria ver...

Eu estava com uma calcinha que ele adora, ela é preta, de renda e estava toda depilada, do jeito que ele gosta. Mas ele queria ver mais, foi aí­ que meus peitos se arrepiaram e os apertei demonstrando o que o esperava, a aureola rosada ( sou loira, olhos claros e cabelo cacheado... Uma safada com cara de anjo) tudo se arrepiava de forma uniforme, aos poucos dava para perceber que meu bico pedia uma chupada.

Minha mão fazia o percurso que ele coordenava, enfiei o dedo na xoxota já melada e queria muito mais quando provei do mel que ela produzia, era tão doce... Mas ali, ele me pediu para parar e esperar para ele terminar o serviço, que era para eu gozar em cima da rola dele. Mantive o controle, já no ponto de gozar, fui tomar um banho para limpar tudo aquilo que ele produzira. Ele foi muito cruel, não deixou eu gozar e nem me mostrou que as veias do seu pau pulsavam.

À tarde, quando chegou eu estava com uma camisa bem fininha, com uma leve transparência que mostrava o bico do peito todo arrepiado, ele sorriu e me olhou de uma forma que estava me despindo, me agarrou pela cintura e me apertava com força, dava para sentir o batimento cardí­aco e a vontade de meter ali mesmo!

Resistimos e fomos tomar um banho, cada um ensabou suavemente o corpo do outro, a única regra é que não terí­amos penetração. Ali, debaixo daquele chuveiro quente naquele dia frio, ele esfregava aquela rola grossa entre as minhas pernas, eu não conseguia resistir aos pensamentos e desejos, que precisavam ser saciados... Quando eu gozei dentro da boca dele, (porque o sexo oral não foi proibido) eu gemi e sorri como uma safada que pensou o dia todo naquela rola e na vontade que eu estava de ser comida!

Ele pegou a toalha, me cobriu, nos trocamos e ele foi para o futebol, no trajeto não trocamos uma palavra. Acho que ambos só pensavam e queriam terminar aquele sexo que para nós é tão gostoso...

Eu contei os minutos para o nosso reencontro, assim que nos vimos, demos um sorriso que soou que como um código para a transa que nos aguardava. No carro, seguramos o nosso objeto de desejo, eu naquela rola que ficava dura e melada à cada carinho e a minha xoxota não ficava longe disso, ela pulsava e engolia seus dedos quase que independente de qualquer controle que eu quisesse ter naquele momento. Ali mesmo no carro, ele suado, mas com um perfume amadeirado, que eu mais gosto fixava também no meu corpo... Ele tirou apenas sua rola para fora e segurou no meu rabo de cavalo mandando eu enfiar a pica na minha boca.

Isso é o que mais gosto de fazer com ele, sou chupeteira, mamo gostoso naquele pau. Ele gosta de sentir minha lí­ngua percorrer cada centí­metro e beijar suavemente sua cabeça e elogia a forma suave com que meus lábios deliciam essa maravilha.

Ele me virou de lado e aproveitou o melado da minha buceta e lubrificou meu cuzinho, falou que hoje o serviço seria completo, suavemente sorri e arrepiei, implorei para encerrar aquela tortura e me comer... Não chegamos no quarto, ali mesmo na sala, ele segurou meus cabelos e passou sua barba na minha nuca, sua boca percorreu toda a pele arrepiada causada por tamanho tesão!

Ele tirou minha calça e sabia que estava sem calcinha marcou minha bunda com tapas que me faziam gemer, segurou meus peitos e meteu com força, suas bolas batiam na buceta e me fizeram gozar muito rápido! Ele queria mais, sabia que não me contentaria com um único orgasmo depois de tanto tesão. Ele lambuzou meu cuzinho e sua cabeça foi convidada à entrar... A forma com que me segurava demonstrava que o tesão era recí­proco. Me debruçou para eu me inclinar mais e abriu um pouco mais minhas pernas, bombou sua rola no cu, sem me poupar de qualquer resistência me masturbava pela frente e me comia por trás, falando que eu era uma safada e que era isso que merecia, tão sabias mãos e palavras que juntos, gozamos, eu pela terceira vez e ele soltava dentro do meu cuzinho toda aquela porra acumulada... Nos olhamos, sorrimos, nos abraçamos e percebemos o real motivo para estarmos juntos nesses 15 anos.

*Publicado por PeitudaTarada no site climaxcontoseroticos.com em 06/06/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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