Reveillon 2015 - II

  • Publicado em: 07/06/18
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  • Autoria: zecanonamed
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... Sonia se levantou, foi até a cozinha e voltou com as duas taças cheias dizendo que queria comemorar o primeiro gozo do ano. A cara de safada quando falou aquilo me fez achar que aquilo não tinha sido um mero acaso



... Entrei na cozinha e as duas já estavam terminando o café da manhã, dei um selinho na Cris um beijo cuidadoso no rosto da Sonia. Me sentei e as duas continuaram a conversa sem me dar muita atenção. Senti um certo alí­vio, parecia estar tudo bem. Eu disse "parecia"...


Quem leu a parte 1 desse conto vai saber que nessas duas passagens acima, tive a impressão que o que havia acontecido não me parecia tão casual assim.



Passado o reveillon, só vim a encontrar a Sonia uma vez, rapidamente, eu voltei do trabalho e ela estava em casa com a Cris, as duas tinham passado a tarde na piscina. Quando cheguei ela já estava de saí­da. Dei um oi e subi para tomar um banho pois o calor estava insuportável. Saí­ do do banheiro enrolado na toalha e a Cris já estava no quarto. Ela me perguntou se eu já havia alugado a casa na praia para passarmos o carnaval que seria em algumas semanas. Disse que não, mas já tinha selecionado umas três ou quatro casas que me pareciam interessantes.


Ainda sem me trocar peguei peguei o tablet dela e entrei no site da imobiliária para mostrar as casas que eu havia gostado. Ela se empolgou com uma, pequena, apenas duas suites mas muito bem arrumada, no meio da mata com piscina e uma vista maravilhosa para o mar, principalmente a vista da suite principal. Ainda brinquei... " uma bela trepada com essa vista fica melhor ainda, não acha?"



Cris sorriu e disse: " Mas não precisamos espera o carnaval para darmos uma bela trepada, não acha?". Ato contí­nuo, abriu a toalha e começou a brincar com meu pau com uma cara de safada que há muito não via nela. Os bicos dos seios já estavam pulando para fora da camiseta. Ela se levantou, foi até a porta, trancou e voltando já tirou a camiseta, desabotoou o short , ainda estava com a parte de baixo do biquini. Soltou os lacinhos deixando cair o biquini no chão, pulou na cama como uma criança brincando e disse: " vem que eu estou morrendo de tesão hoje".


Demos uma bela trepada como há um bom tempo não dávamos, com direito a 69, provocações da parte dela perguntando se eu gostaria que ela me desse o cuzinho, coisa que raramente ela fazia.


Depois de gozarmos, deitados um ao lado do outro, ainda ofegantes Cris chegou bem perto e falou com voz de pidona: " Podemos levar a Sonia para o Carnaval? " . Antes que eu pudesse pensar em uma resposta, até porque não sabia o que dizer, argumentou: " Ela ainda está brigada com o namorado e sem lugar p/ ir... Eu já convidei tá?".


Diante de tal argumentação, não tive como não aceitar.



No dia seguinte, confirmei o aluguel da casa. Não posso negar que estava tenso só em imaginar como seria passar uma semana com aquela mulher junto e ter que me controlar... Foram dias tensos, a ponto da Cris me perguntar diversas vezes se eu estava com algum problema no trabalho.



Saí­mos no final da quinta feira antes do carnaval para evitar o transito da sexta feira que seria insuportável. Estrada tranquila, a Cris ao meu lado , a Sonia no banco de trás, conversa fluindo tranquila. Pouco antes da saí­da da Rio-Santos para a casa, parei em um posto de gasolina, abasteci, peguei alguns sacos de gelo para as cervejas, vinho e champagne. Voltei ao carro e as duas riam, não sei se para mim ou de mim.


Antes de prosseguir a viagem, liguei para o responsável pela casa, avisando que chegarí­amos logo. Ele já estava esperando. Chegamos na entrada da propriedade , ele nos esperava, nos entregou as chaves, deu algumas instruções e disse que a casa já estava preparada e que a faxineira iria todos os dias logo de manhã e sairia antes do almoço para não incomodar.


Cruzamos a porteira e logo, menos de 500 metros depois chegamos à casa. Era muito melhor do que as fotografias mostravam. Uma grande varanda na frente com redes e poltronas de vime, uma sala ampla e mezanino com as duas suites, uma delas também com varanda com vista para o mar e uma cama King Size. Uma piscina de bom tamanho e uma jacuzzi enorme ao lado.



O trabalho de descarregar o carro , é lógico, sobrou para mim. Coloquei as coisas na geladeira, cervejas, vinhos e champagne no gelo, ao menos para aquela noite. Quando terminei as duas já estavam na jacuzzi. Subi, coloquei uma sunga e fui me juntar a elas. Ficamos ali conversando até que a Cris perguntou o que tanto conversamos na noite do reveillon para ficarmos até tão tarde.


Como ela sabia que ficamos até "tão tarde" naquela noite?


Fiquei sem saber o que falar mas a Sonia logo emendou: " Sei lá, falamos de tudo, da festa, da minha briga com aquele traste, nada de importante". Cris se virou para mim dizendo que as bebidas já deveriam estar geladas e que só a água não era suficiente para nos refrescar apesar de já ter anoitecido. Pediu para que eu fosse buscar champagne para nós.



Voltei com três taças e duas garrafas em um balde de gelo. Abri uma garrafa e enquanto eu servia a bebida Cris olhou para mim e disse: "Bem... Então vamos retomar a noite de reveillon, só que agora não vou dormir". Sonia caiu na gargalhada.



Gelei mais que o champagne...



Ficamos bebendo e conversando amenidades, abrimos a segunda garrafa, até que o assunto descambou para sexo. Cris perguntou à Sonia se depois da briga com o namorado ela estava na seca ou havia saí­do com alguém, ao que Sonia respondeu: "Minha filha, já te falei, tenho meus brinquedinhos, não é a mesma coisa, mas ajudam"... As duas caí­ram na gargalhada e eu ali como um tonto só ouvindo.


Nessa hora Cris se aproximou de mim e enfiando a mão por dentro da minha sunga disse: "Ainda bem que meu brinquedinho está sempre alerta para não me deixar na seca", e começou a massagear meu pau. Mesmo sem entender a Cris, a reação foi imediata, me recostei na jacuzzi, fechei os olhos enquanto ela me punhetava dentro d'água. Quando abri os olhos vi a Sonia por trás da Cris, já sem a parte de cima do biquini, beijando seu pescoço e acariciando seus seios. Ali entendi... Eu tinha sido usado, as duas armaram tudo.



As duas novamente caí­ram na gargalhada, saí­ram da piscina e correram para dentro da casa, subiram as escadas e foram para a suite. Ainda fiquei na jacuzzi alguns instantes, de pau duro, imaginando o que as duas tinha tramado. Subi as escadas e ao chegar na suite as duas estavam nuas na cama se pegando, pernas enroscadas, Sonia mamando nos seios da Cris, logo ela que sempre se mostrou tão séria, depois dos 50 anos tinha resolvido curtir novas experiencias.


Me sentei na beirada da cama e fiquei observando a cena que mais que inusitada, era tremendamente excitante.



Depois de um tempo, Cris se virou, me puxou pelo braço e me fez deitar entre elas. Enquanto Cris me beijava e me punhetava, Sonia começou a me chupar , mais gulosa ainda que na noite de reveillon. Cris pediu a Sonia que ficasse de quatro pois queria ver seu marido fodendo com outra mulher. Sonia ficou de quatro, Cris pegou meu pau, deu uma bela chupada e o encaixou na buceta de Sonia. Ficou ao lado, me observando, bombando dentro da sua amiga, que agora, diferente da noite de reveillon, gemia alto e pedia para que a fodesse com força. Cris passava a lí­ngua no meu pau e nos lábios da buceta de Sonia, parava e mandava que gozassemos pois queria sentir nosso gozo. Para satisfação da Cris, gozamos quase em seguida e ela se deliciava com nosso gozo. Nunca imaginaria ver minha mulher tão tesuda e puta como vi. Aquilo me deixava com mais tesão ainda.



Tirei o pau de dentro de Sonia e para minha surpresa, se é que naquela situação alguma ainda coisa me surpreenderia, Cris começou a chupar a buceta e as coxas de Sonia por onde ainda escorria nosso gozo. A cena me deu um tesão maluco, Cris de quatro com a bunda empinada, chupando gulosamente sua amiga. Não resisti, segurei a Cris pelos quadris e fodi gostoso minha mulher, como nunca tinha fodido antes. Bombava com força e a cada bombada ela se afogava na buceta da Sonia que gemia e gritava de tesão.



Gozei mais uma vez e agora era a Sonia a chupar a buceta da Cris melada de nosso gozo. Deitamos os três exaustos , eu no meio das duas que se revezavam em me beijar. Ficamos ali até adormecer.



Acordei no meio da noite com a Cris me punhetando, abri os olhos, a Sonia dormia profundamente. Achei que a Cris quisesse dar uma exclusiva enquanto a amiga dormia mas para minha surpresa Cris falou ao meu ouvido: " Tenho um presente para você. Pedi a Sonia que, já que quase nunca dou o cuzinho para você que ela me substituí­sse. Vou tomar um banho, fique a vontade com ela".


Falou e saiu em direção ao banheiro. Ouvi o chuveiro, olhei para Sonia, deitada com aquela bunda maravilhosa para cima, pernas entreabertas e pensei. "Já que ganhei o presente, tenho que aproveitar".



Me coloquei entre as pernas da Sonia e comecei a passar a lí­ngua no seu cuzinho. Cada linguada era uma piscadinha deliciosa. Enfiei primeiro um dedo, escorregou sem muita resistencia, quando enfiei dois dedos ela gemeu e murmurou para ir devagar. Fui massageando até ela relaxar, o terceiro dedo já entrou sem muita resistência.


Falei ao ouvido dela: " Posso comer esse cuzinho delicioso? " . Ela abriu os olhos e respondeu." Prometi para a Cris, me fode gostoso, com carinho".


Coloquei ela de quatro e fui encaixando devagarinho. Só a cabeça teve alguma resistência e a cada centí­metro que eu enfiava era um gemido que me dava mais tesão ainda, até que ela arrebitou mais a bunda e se empurrou contra meu pau, entrou até as bolas baterem em sua buceta. Foi um grito de dor e tesão. Sonia começou a rebolar e empurrar a bunda cada vez com mais força e gritava: " fode filho da puta, me faz gozar pelo cu. Me arregaça que que eu quero tua porra dentro de mim". Quanto mais eu bombava mais ela gritava, a ponto da Cris, já enrolada na toalha sair do banheiro e ficar assistindo de camarote.


Sonia gritava que estava gozando e pedia que eu a fodesse com mais força até que não resisti mais e gozei, gozei muito. Fiquei ali, de olhos fechados, segurando aquela bunda deliciosa, meu pau dentro dela que agora gemia baixinho. Cris veio, me deu um beijo demorado e perguntou. "valeu o presente meu tesão ? Feliz ano novo".



Me levantei suado e exausto, fui para o banheiro tomar uma ducha para me recuperar. Sonia me seguiu. Tomamos banho juntos, nos acariciamos, nos beijamos. Saí­mos do banho, deixei as duas no quarto e fui para a cozinha preparar um lanche para nós três. Voltei com sanduiches e refrigerantes, as duas nuas na cama assistindo TV. Comemos e nos deitamos os três abraçados. E a última coisa que me lembro antes de adormecer foi que pensei... "Vai ser um carnaval inesquecí­vel"





Esse conto não é uma ficção e quaisquer semelhanças com fatos ou pessoas, não terá sido mera coincidência




*Publicado por zecanonamed no site climaxcontoseroticos.com em 07/06/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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