Esposa do amigo

  • Publicado em: 16/10/15
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  • Autoria: Caio
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Sou branco, 1,78 de altura, 38 anos e casado a 12 anos.

Eu me considero um cara fiel ao menos nos últimos 9 anos. Mas assim como todos, e não me refiro aqui somente aos homens, temos nossas fantasias e desejos secretos.

Um desses meus desejos era em relação à esposa de um amigo. Nosso contato é frequente e quase todos os fins de semana estamos reunidos com o resto da turma de amigos mais afinados. Festas, noitadas pelas baladas e coisas afins. Algumas vezes já havia percebido algumas olhadas dela, já aconteceram algumas reladas cheias de provocações disfarçadas pelas luzes das boates, mas isso sempre ocorreu sob efeito de algumas doses de bebida a mais.

Eu nunca tomei a iniciativa para nada e essas poucas coisas sempre partiam dela. Durante anos eu sempre fiquei nas minhas fantasias. Eu sei que ela casou com o segundo homem com quem transou, e até já ouvi algumas lamentações dela com minha esposa sobre isso. Já ouvi ela dizer que deveria ter aproveitado um pouco mais a vida e coisas do tipo.

Eu e minha esposa somos dois tarados e bastante ativos mesmo depois de tantos anos casados. Procuramos nunca deixar a rotina dominar, e sei que minha esposa já comentou algumas aventuras que fazemos como frequentar motéis, que para alguns casais não rola depois de um tempo, ver pornografia juntos, nos fotografar e filmar, tudo por diversão e prazer.

Cerca de uns 15 meses atrás recebi uma proposta de trabalho na mesma empresa que Fabiana (a esposa do amigo) trabalha como auxiliar administrativo. Devido meu cargo, passamos a ter um contato muito frequente durante o dia, e tornou-se normal quase todos os dias almoçarmos juntos. Com o tempo as vezes começaram a sair comentários mais maliciosos e isso foi evoluindo. Certa vez eu a convidei para ir á um restaurante um pouco mais distante e no trajeto existe um motel. Quando voltávamos ao passar em frente eu comentei que uma banheira naquela hora não seria nada mal. Confesso que o comentário saiu sem segundas intenções. Fabiana respondeu dizendo que já fazia tanto tempo que não ia á um motel que até esqueceu como era. Rimos e mudamos de assunto no momento. Mas a proximidade do trabalho foi fazendo as coisas evoluí­rem.

Numa sexta feira ela comentou que gostaria de almoçar no mesmo lugar, aquele que o trajeto passa por um motel. Eu concordei, só que me atrasei um pouco e liguei para seu ramal dizendo que ela poderia ir almoçar, pois estava atarefado. Ela respondeu que iria me esperar mesmo assim, pois de acordo com suas palavras "estava faminta".

Saí­mos da empresa por volta das 13:00hrs. O tal restaurante fica em uma rodovia e nesse dia acabamos parando em um engarrafamento por causa de um acidente. Ficamos por uns 40 minutos naquela lentidão do trânsito e eu disse que deví­amos voltar. Fabiana disse:

-Poxa passou até a fome. Sabe que agora iria bem uma bela banheira pra relaxar. Disse isso olhando a placa do motel um pouco á nossa frente.

Eu ri e disse que se não fossemos casados eu iria propor a mesma coisa.

-E se a gente só ir como amigos? Nem precisamos contar nada, não vamos fazer coisa errada.

Eu perguntei se ela estava falando sério e ela disse que sim, desde que eu me comportasse.

Desviei para o acostamento indo direto para o motel. Chegando no quarto abri logo uma garrafa de vinho pra quebrar o clima um pouco estranho que estava no ar. Fabiana tomou a taça num único gole e disse:

-Bom, já estou aqui, agora quero meu banho.

Ela foi para o banheiro e eu encher a banheira. Ainda estava meio confuso, tarado, muito tarado.

Fabiana é uma loira de 34 anos, cerca de 1,70 de altura, seios médios naturais, bundinha empinadinha e uma carinha de menina sapeca.

Ela saiu do banheiro enrolada numa toalha e sentou ao meu lado enquanto a banheira enchia. Servi uma outra taça de vinho e ela virou de uma vez novamente. Estávamos os dois um pouco nervosos. Ela disse que iria entrar na banheira e pediu para que eu não olhasse até ela se esconder na espuma, pois estava com um pouco de vergonha. Rindo da situação me virei de costas.

Peguei sua taça e sentei ao seu lado do lado de fora da banheira. Conversamos um pouco ela perguntou se eu não entraria também. Eu disse ficaria por ali mesmo, para que ela curtisse o banho tranquila. A garrafa de vinho logo acabou e eu disse que abriria outra, ela disse:

-Não Caio, a gente ainda tem que voltar pra empresa esqueceu? Aliás, já deve estar na hora.

Eu peguei meu celular e liguei para empresa dizendo para secretária que Fabiana estava comigo em um almoço com um cliente, depois irí­amos até a empresa dele e precisaria dela para separar uns documentos e voltarí­amos só no fim do dia.

-Ficou louco menino? - Disse rindo.

Eu falei que era pra ela aproveitar o momento. Fui até o frigobar para pegar outra garrafa, ela saiu da banheira se enrolou novamente na toalha e foi até mim dizendo:

-Já que estou liberada então eu escolho agora o que vamos beber.

Ela abaixou ao meu lado no frigobar e a toalha subiu quase deixando sua xaninha à mostra. Eu olhei sem cerimônias e ela levantou. Quando fui entregar sua taça ela então deu a abertura no assunto que eu esperava:

-Eu nunca fiz uma loucura dessas. Nunca nem me passou pela cabeça, ainda mais com você. Gente que coisa louca...

Eu perguntei se ela estava arrependida, disse que poderí­amos ir embora, mas como ela propôs, eu estava me comportando e não estávamos fazendo nada de errado.

-Arrependida? Eu estou com uma sensação de estar viva, de fazer aquelas coisas escondidas de quando era criança. Eu acho até que nada poderia ser julgado errado nesse dia.

Eu sorri dizendo que estava feliz por ser eu quem estava proporcionando aquilo. E concluí­ dizendo que só não era muito fácil ver uma mulher maravilhosa como ela enrolada em uma toalha na minha frente, num quarto de motel e não ter alguns pensamentos errados. Ela se aproximou dizendo:

-E seu eu dissesse que é essa situação louca que mais estou adorando? Se eu dissesse que adoraria conhecer seus pensamentos errados?

Pronto, chegamos onde eu queria. Calei sua boca com um beijo, tirei a taça de sua mão e ainda agarrado naquela boca deliciosa lentamente fui levando ela até a cama. Eu estava louco de tesão, mas não tive pressa. Descendo por seu pescoço abri a toalha deixando seus seios lindos, de auréolas rosadas e bicos enrijecidos prontos para serem devorados. Eu brincava com minha lí­ngua por eles, mas sem tocar ainda nos biquinhos, dava leves mordidas e ouvia sua respiração cada vez mais ofegante, e quando ela achou que eu iria enfim chegar até eles, voltei para sua boca beijando com força, tara e desejo. Alisava suas coxas, mas ainda não tinha tirado a toalha de cima de sua xoxotinha. Voltei para seus seios e agora os devorava por inteiro, mordiscava e chupava alternando entre movimentos rápido e vigorosos e lentos e carinhosos.

Sua mão buscou meu cacete duro como pedra dentro da calça. Eu afastei sua mão dizendo que ainda não tinha terminado. Fui percorrendo com a lí­ngua sua barriga, passei por sua coxas e retirei a toalha que cobria o que eu mais desejava. Fiquei alguns instantes admirando. Era mais linda do que eu imaginava. Uma bucetinha pequena, toda lisinha, um grelinho rosado se destacava e um delicioso cheiro exalava num convite. Eu aproximei minha boca ao ponto que ela pudesse sentir minha respiração em seu grelo, mas sem tocá-lo. Ela contorcia o corpo e segurando meus cabelos fez com que eu enterrasse a boca em sua xaninha.

Ela soltou um grito e começou a gemer de forma alucinada ainda me segurando pelos cabelos. Logo fui presenteado com seu gozo em minha boca. Quente, espesso e mais abundante do que eu imaginava ser possí­vel para uma mulher. Uma coisa que só pode ser classificado como maravilhoso. Ela soltou meus cabelos, esticou as pernas e olhando para o teto disse com uma voz meio rouca entre sua respiração ainda acelerada:

-Não sabia que eu conseguia gozar tão gostoso. Achava que eu era diferente quando ouvia algumas amigas contar. Como é maravilhoso.

Eu tirei minha roupa, deitei ao seu lado beijando sua boca e arrastei seu corpo para cima de mim. Ela segurou meu cacete e sentou lentamente, fazendo eu sentir cada pedacinho que entrava em sua bucetinha apertada. Foi aumentando o ritmo e logo estava numa louca cavalgada. Apertava os seios e rebolava, subia quase tirando ele todo e sentava novamente com força. Eu me empolguei e dei um tapa forte em sua bunda, ela parou os movimentos e me olhou, eu imaginei que ela fosse reclamar, mas ela beijou minha boca e disse ao meu ouvido:

-Me possui, me maltrata como se eu fosse uma puta, me chama de puta. Você acha que eu sou uma esposinha safada, acha que eu sou uma casadinha putinha traindo meu marido e minha amiga? Anda me fala.

Eu joguei ela pro lado na cama e em tom autoritário mandei que ela ficasse de quatro. Dei uns tapas na sua bundinha e dizia que ela era a vagabunda mais deliciosa que eu já tinha comido, que era a esposinha puta que todo homem queria ter. Metia na sua buceta olhando aquela bunda gostosa enquanto ela gemia e pedia para meter mais. Eu não aguentei muito e disse que iria gozar e ela ordenou:

-Vai, goza aí­ dentro, me enche de porra, quero sentir você inundar a buceta da sua putinha.

E assim eu fiz. Ela contraia a xota apertando meu cacete. Caí­mos os dois exaustos na cama.

Depois de alguns momentos em silêncio, ela levantou e disse que iria tomar um banho. Alguns minutos depois eu fui até o banheiro e ela, de cabeça baixa, saiu sem dizer uma palavra. Agora bateu o arrependimento, imaginei.

Quando saí­ do banho ela estava sentada na cama, a taça de vinho cheia na mão e sem me olhar disse:

-Vamos embora. E se possí­vel nunca mais vamos tocar no assunto sobre hoje.

Eu concordei e enquanto vestia minha roupa tentei amenizar dizendo que também estava um pouco confuso e pedi desculpas por ter deixado aquilo acontecer. Na verdade era isso mesmo que sentia, estava meio perdido sem saber bem como lidar com o momento. Ela veio até mim dizendo:

-Você não entende Caio. Eu sou casada o mesmo tempo que você, nós somos amigos, minha amizade com a sua esposa é mais antiga que isso, e eu sinto que traí­ duas pessoas. Não sei o que me deu.

Eu disse novamente que estava incomodado também e que jamais tocaria no assunto. "Tudo foi um erro desculpe", eu terminei dizendo. Ela me surpreendeu com as palavras seguintes:

-Caio eu vejo a vida de casado que vocês vivem. Vocês se provocam, se excitam, vivem com desejo e eu invejo isso. Quando eu escuto as aventuras que vocês fazem eu fico louca. Minha vida tem que ser de esposa certinha, transas sem graça, não posso ser ou fazer o que gostaria na cama porque ele acha que é coisa de mulher vulgar e uma esposa não deve ser assim. O que eu fiz hoje foi uma loucura, mas eu me culpo mais é por ter gostado, por me sentir desejada, me sentir uma mulher de verdade. Eu nunca me libertei como fiz hoje. Merda, eu tenho fantasias, desejos, preciso sentir que minha vida não é apenas cuidar da casa e do meu filho.

Ela calou-se quase num soluço. Eu segurei seu rosto e olhando aqueles olhos verdes com um brilho realçado pelas lágrimas, disse com sinceridade: "Fabiana você é maravilhosa. Eu te desejo desde a primeira vez que te vi. Você exala charme e desejo, poder sentir você como hoje é a realização de um sonho, se nunca mais eu ver você sempre vou guardar a lembrança de ter conhecido uma mulher tão espetacular na cama como você foi. Eu faria tudo novamente para poder te sentir de novo. Eu já estava divagando no que dizia e ela me interrompeu com um beijo.

Um beijo ardente, diferente dos anteriores. Ela abriu minha calça e eu soltei a toalha do seu corpo. Senti sua mão trêmula e suada tocar meu cacete. Ela sentou na cama e iniciou uma deliciosa chupada. Começou devagar, passava meu pau pelo rosto e abocanhava novamente e logo aquele fogo estava de volta. Ela deixava ele melado e masturbava enquanto mantinha a cabeça dele na boca brincando com a lí­ngua. Me jogou na cama, sentou na minha boca e ficamos num delicioso 69.

Ela quase me sufocava apertando sua xoxotinha na minha lí­ngua, rebolava e soltava gemidinhos abafados com minha pica na boca. Começou descer pelo meu corpo fazendo uma massagem com sua buceta melada. Quando ela segurou meu cacete para sentar, eu puxei seu corpo e a joguei na cama. Fui até o frigobar e peguei um batom de chocolate (aqueles da Garoto), ela riu e perguntou o que eu iria fazer, eu disse que era uma brincadeira e comecei à brincar com sua xaninha. Passava o chocolate lentamente por seu grelinho e enfiava um pouco em sua bucetinha quente enquanto a chupava e mordiscava suas coxas. O chocolate começou derreter e junto com seu delicioso caldinho escorria até o cuzinho. Esse era meu próximo objetivo.

Coloquei dois travesseiros embaixo da sua bunda, levantei suas pernas e iniciei uma bela chupada no seu rabinho enquanto fodia sua xota com o dedo. Ela estava aos berros gemendo. Linda, deliciosa, senti meu dedo ser apertado e logo veio seu gozo suculento. Sem deixar ela se recompor, meti meu cacete em sua buceta. O chocolate junto com seu néctar deixava uma sensação diferente, molhada mas oferecendo um pouco de atrito. Delicioso.

Ela ficou de quatro sem eu precisar pedir. Metia alternando entre estocadas fortes e outras lentas, puxava seu cabelo e batia na sua bundinha chamando ela de cachorra, safada, puta e ela respondia os elogios me dizendo para fazer dela uma verdadeira puta.

-Filho da puta, bandido, acaba comigo, me deixa ser sua cadela, faz o que eu gosto, me mostra o que é ser fodida...

Eu tirei meu cacete e comecei a alisar seu cuzinho. Ela se afastou sentando na cama e me olhando com uma cara de ninfomaní­aca, disse:

-Nem pensa nisso. Não vou te dar o cu. Está doido, vai me rasgar. Já estou toda ardida. Vou ter que ficar uma semana sem dar.

Sentei ao seu lado rindo da cena. Ela beijou minha boca dizendo:

-Mas sua putinha gostaria muito de terminar a brincadeira sentindo uma bela gozada na cara. Deita.

Eu obedeci e senti sua boca novamente em meu cacete acompanhada de uma bela punheta. Quando percebeu que eu iria gozar, montou sobre mim e rindo disse:

-Mudei de ideia. Quero ser sua por completo.

Segurou meu caralho todo melado e guiou no cuzinho, forçou um pouco mas parou rindo e falando:

-Mas hoje não Senão você vai provar tudo de uma vez e não vai querer mais.

Sentou sobre minhas pernas e recomeçou a punheta até eu gozar. Esfregava minha porra nos peitos e no rosto, começou a se masturbar e gozou novamente.

Eu observava a cena maravilhado, realizado. Ela deitou ao meu lado e olhando nosso reflexo no espelho do teto disse:

-Eu quero mais. Agora você vai me ajudar a realizar minhas taras. Se prepara.

Saiu sorrindo em direção ao banheiro me deixando deitado imaginando o que será que ainda estava por vir.

E foi assim que acabamos por nos tornar amantes.

Espero não ter sido cansativo em meu relato, e ela disse que gostaria que eu escrevesse mais sobre nossas aventuras. Vai depender da opinião de vocês.


Skype: fantasias76@hotmail.com

*Publicado por Caio no site climaxcontoseroticos.com em 16/10/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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