Melhor aluna dele...

Bom, isso que eu vou contar, aconteceu 2 anos atrás, quando eu tinha 16 e era uma estudante do ensino médio.

Vejo muita gente se descrevendo aqui, acho que devo fazer o mesmo... Bom, me chamo Fernanda (fictí­cio), tenho os cabelos castanhos na altura do ombro, tenho 1, 65cm de altura, sou cheinha, mas com muitas curvas. Tenho o bumbum grande (o que cai entre nós, faz muito sucesso), tenho peitos médios, e coxas grossas e firmes.

Como falei, estava no ensino médio, e sempre fui uma boa aluna, não tirava as notas mais altas, mas sempre acima da média... Fí­sica era meu ponto fraco, nunca consegui entender a matéria muito bem, mas tudo mudou quando eu conheci meu professor, Carlos. Era um moreno de cabelos escuros e pele branca, muito branca. Tinha no máximo 1, 75cm de altura, era gostoso e tinha uma boca carnuda, maravilhosa... Era casado, e nas aulas as vezes dizia o quanto amava sua esposa. Eu criei uma paixão platônica por Carlos, e devido a isso, me esforçava ao máximo em sua matéria, só para poder ouvir algum elogio vindo dele. Certo dia, tive uma prova de fí­sica, mas por algum motivo, minha nota foi péssima, então Carlos falou que queria conversar comigo depois da aula, eu já imaginava que ia dar problema, que iriam chamar meus pais no colégio e etc... Mas não, ao fim da aula, todos saí­ram e eu fiquei na sala, sentada na minha carteira para que pudéssemos conversar, Carlos, assim que a sala esvaziou, puxou uma cadeira e se sentou na minha frente, então perguntou:

- Fer, você é minha melhor aluna, o que aconteceu?

Eu respondi, abaixando a cabeça:

- tive problemas com meu namorado, bom, agora ex... Não consegui me concentrar, me desculpe...

Então ele passou a mão no meu cabelo, parou em meu queixo e disse:

- eu entendo, não deixe isso afetar seu desempenho, pois um cara que foi burro ao ponto de perder essa mulher que você é, não merece sua atenção.

Eu fiquei assustada com seu toque, muito mais ainda com suas palavras, mas estava gostando, finalmente ele havia notado todo meu esforço. Ergui minha cabeça, e olhei em seus olhos dizendo:

- obrigada professor, acho que eu precisava ouvir algo assim, ainda mais vindo de um homem como você.

Então Carlos, disse que há muito me observava, e que sentia algo por mim, mas achava errado, pois eu era sua aluna e 15 anos mais nova que ele. Eu não perdi tempo, disse que era recí­proco e que vinha sentindo o mesmo.

Carlos então me beijou, nossas bocas se tocaram e meus olhos fecharam-se automaticamente, seu beijo era quente, sua lí­ngua macia se entrelaçava com a minha e eu mordia seus lábios, nosso tesão nascia e crescia ali, na sala de aula, ficamos em pé, sem parar de me beijar, agora suas mãos passeavam pelo meu corpo, apertando minha bunda e colando ainda mais meu corpo no seu e mostrando autoridade a cada movimento. Então ele sussurrou em meu ouvido:

- você tem certeza? Quer ser minha?

Meu corpo então se arrepiou, sem pensar muito respondi:

-sempre fui sua professor, o senhor que só percebeu agora.

Foi nesse momento que ele me colocou em seu colo, fiquei com as pernas entrelaçadas em sua cintura e os braços em seu pescoço, ele me levou até a sua mesa, me colocou sentada e começou a passar a mão por dentro da minha camiseta que era parte do uniforme escolar, começou a puxá-la e a tirou, apertava meus peitos por cima do sutiã preto de renda que eu usava. Então eu comecei a desabotoar sua camisa, ele me repreendeu:

- ei mocinha, quem manda sou eu, não seja apressada.

Percebi que não poderia fazer nada, seria do seu jeito. Ele então desabotoou sua calça e tirou seu pau para fora, era muito grosso com a cabeça rosada e já estava muito duro. Levou minha mão até seu membro, e conduziu para que eu o mastubasse, assim o fiz, até que ele com a voz firme disse:

- ajoelha, quero sentir a boca da minha melhor aluna me chupando.

Falei que nunca havia feito isso, que na verdade era virgem e ele seria meu primeiro. Ele me disse que não teria problema, ele me ensinaria.

Me posicionei em sua frente, ele mandou eu passar primeiramente a minha lí­ngua, obedeci, fiz cí­rculos envolta da cabeça do seu pau, desci até a base com a lí­ngua e voltei. Eu via o tesão estampado em sua cara e em seus suspiros, foi então que ele mandou que eu abrisse a boca e fizesse como se estivesse chupando um picolé, quando fiz, ele segurou meus cabelos e conduziu os movimentos, fodeu minha boca com força, eu engasgava e ele parecia não ligar. Então me mandou sentar na mesa de volta, me deitou e beijou minha boca, pois a mão na minha cintura e começou a tirar minha calça, fiquei apenas de calcinha, ele passava a mão por cima do tecido, na abertura da minha bucetinha e forçava os dedos no meu clitóris, eu não me controlava mais, já estava gemendo, ele parou e disse:

- se segura, se gemer alto eu vou te dar umas palmadas

Mesmo com a ameaça, eu não consegui me segurar, gemia feito doida, então Carlos sentiu isso como um desafio, deu um tapa em meu rosto, não muito forte, mas o suficiente pra deixar uma marca. Eu havia adorado, não entendi como a dor podia ser tão gostosa nessa ocasião. Então ele tirou minha calcinha, e colocou sua boca próxima a minha buceta e passou a lí­ngua em toda a sua extensão, chupava meu clitóris e devagar começava a colocar um dedo dentro de mim, senti um desconforto, mas estava com tanto tesão que isso foi o de menos naquele momento, gozei em sua boca. Depois de me chupar muito, mandou que eu ficasse de quatro, ele me vendo naquela posição, virada para ele começou uma sequência de palmadas em minha bunda, eu estava doida de tesao, disse então para ele:

-professor, quero te sentir dentro de mim, por favor, mete na minha bucetinha.

Mas primeiro passou a lí­ngua mais algumas vezes e passou a chupar meu cuzinho, eu virava os olhos e mordia os lábios para não gemer alto. Ele passava a lí­ngua no meu buraquinho e enfiava ela lá dentro, nessa situação me disse :

-hoje você vai perder duas virgindades.. Minha aluninha vai ser minha putinha.

Eu fiquei assustada, pois nunca havia pensado em dar o cu, achava que seria muito dolorido, mas o jeito que ele chupava me fazia ter vontade de ser penetrada ali naquele lugar. Então sussurrei:

- vou ser sua por completa professor, sou toda sua.

Isso aumentou seu tesao, ele havia deixado meu rabinho bem lubrificado, então apontou seu pau na direção do meu ânus e começou a forçar, estava doendo um pouco, mas eu queria mais, pedia mais pra ele... Então depois de forçar mais um pouco seu pau entrou, sentia meu cuzinho rasgando e gostava muito disso, ele começou a foder meu cu enquanto puxava meu cabelo, e começou a falar:

-que delicia de aluna que eu tenho, que cuzinho apertado, você é uma vadia muito gostosa Fer!

Eu não conseguia falar, só gemia baixinho, sentia minha buceta cada vez mais molhada de tesão então senti ela contraindo e ali gozei, dando o cu... Não conseguia acreditar no que estava acontecendo. Ele entao tirou o pau do meu rabinho e posicionou para meter na minha bucetinha, começou a enfiar o pau, eu senti um pouco de dor, mas rebolava para que seu pau entrasse mais, então, quando entrou tudo ele falou que havia sangrado um pouco, eu disse que não havia problema, para ele continuar. Ele então me virou de barriga pra cima e num papai e mamae me fodia a buceta com força, eu apertava minhas mãos em seus cabelos e assim gozei outra vez, agora ele disse que seria a vez dele de gozar, tirou o pau de mim e me mandou ajoelhar e abrir a boca, então ele enquanto se masturbava despejou muita porra em minha boca, me mandou engolir, fiz com todo o prazer sem desperdiçar nem uma gota. Ele colocou o dedo em meu queixo e me ajudou a levantar, me beijou apaixonadamente pela última vez e mandou eu me vestir. Disse:

-se acostume, minha aluna, pois vamos fazer isso sempre, desde que você seja sempre minha.

Obrigada por ler... Esse foi meu primeiro conto, espero que tenha gostado 💕 beijinho...

-Laviska

*Publicado por Laviska no site climaxcontoseroticos.com em 07/06/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.