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De Virgem Tí­mida a Safada em dias

  • Conto erótico de virgindade (+18)

  • Publicado em: 08/06/18
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  • Autoria: dammasafada
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"Cantou alguns trechos da música no meu ouvido, beijou meu pescoço, e quando fui pedir para parar fui surpreendida com a boca aberta e a lí­ngua dele invadiu minha boca, e foi assim MEU primeiro beijo, nosso primeiro beijo, e senti aquele pau pulsar bem em cima do meu ventre, e a música terminou, eu queria ficar ali sentindo aquele gostoso calor, então saí­mos da mão"


Olá, o que vou contar aqui não sei se vai agradar a muitos, mas é um relato de minha iniciação, como me descobri como mulher, foi tarde, mas hoje pensando e revendo sei que foi maravilhoso.


Sou Professora, formada em Farmácia e Bioquí­mica, tenho 1, 75 cm, e na época eu deveria pesar não mais que 60 kg, seios pequenos, bunda grande e coxas grossas era e são a minha melhor caracterí­stica, tinha cabelo castanho claro e crespo, olhos castanhos, era muito estudiosa e gostava de um Bad Boy, mas por ser tí­mida e filha única de pais mais velhos era pura, e muito cuidada. Este guri que falo eu havia trocado alguns selinhos em festinhas e ele tinha tentado me beijar a força o que me magoou, e deixei de tentar mais algum contado.


- Menina Moça


Eu estava no 2º ano do ensino médio, colégio particular, morava a umas 3 quadras da escola, tinha um grupo legal de amigas, e lembro bem que nas sestas-feiras as gurias se arrumavam e já antes do último perí­odo se agitavam, fui saber que era por que era o dia dos guris do CAVG - Colégio Agrí­cola, aparecerem, pois eles tinham aulas pela manhã e tarde até as quintas-feiras e almoçavam na escola, saí­mos da escola e os avistamos na esquina, todos com chimarrão, alguns usando bombachas, outros de calça jeans e botas, era o estilo deles, e notei um entre eles diferente, talvez fosse a primeira vez que aparecesse por ali, deveria ter um anos menos que eu, o cara era bonito, moreno, alto, olhos claros, depois descobri serem verdes, me chamou a atenção, pois tinha jeito de nojento e ficava olhando as gurias que passavam segurando com as duas mãos a fivela do cinto, e assim era nas sextas-feiras seguintes e nos sábados.


Conhecendo no Show


Fui convidada por uma amiga para um show de música gaúcha no sábado, meus pais deixaram porque era uma velha conhecida e um pouco mais velha que eu. Fomos até local e tinha um cara grande sentado na minha frente, tanto reclamamos que ele se virou para trás, nossa era o cara carinha da saí­da do colégio, estava bem bonito, de novo jeans, botas e camisa xadrez em verde e uma campeira( jaqueta) verde militar, ele saiu da nossa frente e pulou para trás sentando ao meu lado, tremi de emoção, me falou nome, perguntou o meu, disse que eu era muito bonita, já queria saber se eu tinha namorado e etc...ficamos conversando, e eu muito tí­mida, nos convidou para irmos a um barzinho de música gaúcha após o show, mas agradecemos, eu queria, mas também não iria dizer que tinha horário para chegar em casa. No domingo como de costume era dia de cinema, e quando chegamos levadas pela mãe de uma das amigas, lá estava ele, com as mãos novamente na fivela do cinto, atravessou a rua, perguntou se poderia me acompanhar até em casa, agradeci e falei que a mãe de uma amiga nos levaria, o final da sessão ele estava lá, me olhou sorriu e entrou no carro com os amigos.


Na Discoteca do Clube, pedida em namoro


Na outra semana, sexta-feira era feriado e haveria uma discoteca no Clube Comercial aqui da cidade, nos arrumamos, calça jeans, sapato de salto não muito alto, camisa branca e fomos para o clube, já na porta eu o avistei, estava lá, e como de costume, botas, jeans e camisa xadrez azul, olhei, sorri e entramos, depois de uns 40 minutos começou uma música lenta, "20 e poucos anos do Fábio Jr", ele me tirou para dançar, não tinha mais como me escapar, e o safadinho me pegou forte, tremi novamente, mas uma emoção diferente, ainda mais quando senti o volume do seu pau contra mim, e quando estava terminando ele disse que queria falar comigo, me pegou pela mão e fomos para onde ficavam as mesas, na real me pediu em namoro, eu falei que precisava pensar, então disse que eu tinha até o fim da discoteca para pensar, e saiu, contei para as meninas que me incentivaram , e toda vez que começava uma lenta ele vinha e dançávamos, ele me abraçava forte, eu sentia o pau duro a me roçar, aquilo estava, ou ele estava de fato mexendo comigo, e me sentindo nas nuvens, disse:


- QUERO!


foi quando tentou me beijar, mas eu cerrei a boca, e dei um selinho e o apertei, o safadinho me abraçou forte, cantou alguns trechos da música no meu ouvido, beijou meu pescoço, e quando fui pedir para parar fui surpreendida com a boca aberta e a lí­ngua dele invadiu minha boca, e foi assim MEU primeiro beijo, nosso primeiro beijo, e senti aquele pau pulsar bem em cima do meu ventre, e a música terminou, eu queria ficar ali sentindo aquele gostoso calor, então saí­mos da mão, as gurias faziam sinal de positivo, e me levou até o bar, perguntou o que eu queria beber, pedi uma água e ele uma cerveja, e me puxou até um cantinho, se encostou na parede e trocamos beijos, selinhos, depois alguns mais ardentes, ele fazia meigamente carinho nos meus cabelos e rosto, eu estava entregue, mas o que mais gostava era quando ele me puxava de encontro a ele e sentia o caralho duro, garanto que deveria estar todo babadinho, e quando as gurias me convidaram para ir embora trocamos um longo beijo e vi na luz uma roda molhada na calça, realmente o pau deveria estar babado, ou será que havia gozado? Cheguei em casa, minha mãe veio perguntar como foi, falei que estava ótimo, que estava namorando, me disse que eu teria que contar para o meu pai, mas falei para esperarmos para ver se daria certo, coloquei minha camisola e não parava de pensar no pau duro, nos beijos, estava excitada, com muito tesão, acabei colocando o travesseiro no meio das minhas pernas e me rocei nele, me esfreguei nele, minha bucetinha melou a calcinha, eu tirei a calcinha e continuei me esfregando no travesseiro até que uma coisa gostosa começou a vir, eu esfreguei mais e mais e a tal coisa gostosa se tornou insuportável e tive Meu orgasmo gostoso, me toquei, estava toda molhada, empapadinha, mas feliz, coloquei a calcinha e dormi.


Acordei na sexta toda feliz, louca para vê-lo, e acabei ligando, perguntou o que eu iria fazer, falei que pela manhã estudar, e que a tarde pensava em ir até a casa de uma amiga, falou que queria me ver, fiquei de ligar da casa dela e que ele iria lá só para matar um pouco da saudade . Fui para a casa da amiga, ela faria uma festa de aniver no outro dia, então tí­nhamos coisas a combinar entre nós as amigas mais chegadas, Ele chegou e nos falamos uma meia hora, na chegada veio para me dar um beijão, mas o recebi com selinho, e na saí­da também, estava indo a casa de um amigo onde ele e outros jogavam vôlei de duplas quase que todos os finais de tarde pós CAVG, vi que saiu chateado por que só dei selinhos, e antes de sair perguntei se iria ao aniversário, disse que sim, que passariam o dia em uma marcação de gado em um municí­pio próximo, mas que iria sim, lembro que falei que se meus pais estivessem na festa que chegasse como amigo, que eu precisava contar para eles que estava namorando, falou com cara de poucos amigos que tudo bem.


Sábado, dia do aniversário, sai com a mãe para escolher um vestido, escolhemos um pretinho de suplex midi tubinho com babado , um palmo acima do joelho, sandálias também pretas, segundo minha mãe eu ficava "uma boneca", depois sai com as amigas, e fomos comprar lingerie, eu acabei comprando conjuntos, incentivada pelas gurias, destes quase fio dental, comprei branco, preto, de rendinha e lisos. Quando cheguei em casa a mãe disse olhando que já estava na hora de eu me cuidar, o pai quando viu ficou P da vida: "- Quando mais minha filha cresce, mais diminui o tamanho das calçolas", depois do almoço fui fazer uma escova e acabei cortando o cabelo, estava a fim de me cuidar para o meu gato.


Festa de aniversário


Cheguei com meus pais no aniversário, ansiosos e curiosa para saber o comportamento dele, mas cheguei as 21 horas e nada de aparecer, isso era bom por um lado, pois logo meus pais iriam ir embora e aí­ a festa de fato começaria, eram mais ou menos 23 horas quando meus pais resolveram ir embora, o Gatinho ainda não havia chegado, sei lá se viria, e quando fui acompanhar meus pais até o estacionamento, vi que ele vinha chegando no opalão branco do seu pai, ele me viu e esperou me despedir para sair do carro, desceu lindo, a maioria dos meninos estavam de jeans, camisa e alguns com blazer, ele desceu com um terno azul marinho, camisa azul marinho, naquela época se usava a camisa clara, e botinas e cinto marrons, achei o máximo as botinas Gallarate com o terno, nos cumprimentamos com sorrisos e um selinho, ele já me puxou pela cintura dizendo que estava com saudades, entramos na festa, levei ele até a aniversariante e fomos ao bar, ele pediu um Whisky com gelo e água com gás, eu resolvi pedir um coquetel de frutas feito com espumante, e fomos para uma mesa junto com as minhas amigas e os ficantes ou namorados dela, perguntei se ele não dançava, falou que era meio duro, mas se eu ensinasse e o puxei até a pisca e fomos ensaiar passos, me divertia muito e ele também, até que começou a tocar a música do Fábio Jr, a que ele dizia que era nossa, e começamos a dançar coladinhos, ele me puxava bem de contra o corpo dele, cantava trechos no meu ouvido e beijava de levinho meu pescoço e logo senti o pau durão me roçando o ventre, parecia maior que antes, mas na real eu estava com um vestido fino e ele de terno de tecido fininho também, eu comecei a me excitar, ficar com tesão, eu confesso que já estava com saudade do pau me roçando, e iniciamos um lento e longo beijo de lí­ngua, parecia que ele queria me engolir todinha, e a música terminou, fomos para a mesa, eu me sentia incomodada com a calcinha molhando toda, estranho caminhar, e ele se encostou em uma parede no fundo do salão e me puxou fazendo ficar na frente dele, eu senti a pica pela primeira vez cutucar minha bunda, ele me beijava o pescoço, falava que estava com saudades, e eu achando aquilo excitante demais acabei me mexendo para sair dali, ou melhor para não dar tanto na vista e acabou que o pau duro se acomodou bem no meio da minha bunda, o tecido acabou entrando um pouco entre as bandas da minha bunda e senti o pau pertinho do meu cuzinho, confesso que o tesão era enorme, que eu ficava imaginando como era o pau dele, e achando que o meu melzinho iria passar da calcinha, e que era vontade de fazer xixi, pedi para ir ao banheiro, falou que iria ao bar, e olhei para trás, o pau marcava a calça, sai apressada para o banheiro, chegando lá baixei minha calcinha que estava toda encharcada, sentei para fazer um xixi, mas não era isso, passei o papel na minha xaninha e veio empapado de um lí­quido viscoso, mas era muito, me sequei como pude, e voltei, e voltei querendo mais, ele estava no mesmo lugar, havia voltado do bar e estava ali, cheguei, dei um beijo bem gostoso nele, e me virei de costas, e confesso que esfreguei minha bunda até o pau ficar bem duro e entrar entre minha bunda me fazendo melar todinha, voltamos a dançar, eu sentia aquele pau duro como ferro, e fomos para o estacionamento, quando ele sentou no capô do carro e fiquei de frente para ele, vi que havia uma rodela mais escura na calça, será que havia gozado, eu entrei entre suas pernas louca para pegar no pau, mas sem coragem, e assim fomos nos atiçando por toda a noite, o pessoal começou a ir embora, minha carona chegou, me despedi esfregando abunda safadamente no pau dele, e vi que também foi embora, cheguei em casa muito excitada, deitei só com uma regatinha e calcinha, e acabei de novo colocando o travesseiro no meio das minhas pernas e com minha calcinha toda melada friccionei o travesseiro de encontro a minha buceta peludinha e acabei gemendo e gozando gostoso, quando fui tirar a calcinha toda babadinha, acabei me tocando entre os lábios sensí­veis e imaginei o caralho dele entrando em mim e tive que levantar para tomar um banho frio, o tesão não passava.


Cineminha de Domingo


Combinamos, como de praxe, um cinema no domingo, fiquei de encontrar com ele lá, cheguei com as gurias e ele estava por lá, fui de calça jeans muita justa, calcinha pequena, estava adorando usar, e uma tomara que caia verde, ele camiseta branca e calça jeans, cheguei até ele e com saudade, alegria e tesão e dei um baita beijo de lí­ngua nele, quando fomos entrar na sala do cine, ele me levou para a última fileira do lado esquerdo, bem no meio da fila de bancos, ninguém atrás de nós, e eu achando tudo normal. As luzes se apagaram e me puxou, me beijou gostoso, e falei para assistirmos o filme, colocou o braço por cima dos meus ombros, e vi que a mão ficou próxima ao meu seio esquerdo, e logo senti me tocar de leve o seio, me virei para ele cheia de tesão para reclamar e recebi um beijo gostoso, e senti os dedos entrarem por dentro da minha blusa tomara que caia, tocou meu peito por cima do meu sutiã branco de rendinhas, eu estava adorando, estava escuro, não tinha ninguém atrás de nós e foi avançando, colocou um dedo por dentro do sutiã no bico do meu seio, eu estava encharcada de tesão, era a primeira vez que um homem me tocava os seios, e quando eu já achava que aquilo era o máximo ele colocou a mão toda dentro do meu sutiã, colocou o pequeno seio em sua mão e quando apertou de leve soltei um gemidinho gostoso, parei o beijo, falei para vermos o filme, mas ele não parava quieto, colocou a mão na minha perna e começou a apertar minhas coxas, foi subindo até que sua mão direita ficou a poucos centí­metros da minha buceta, eu sentindo um calorão insuportável, acabei afastando a mão dele e ficando de mãos, mas o safado pegou minha mão colocou em sua coxa, eu apertei a perna dele, novamente colocou a mão no meu ombro e voltou a acarinhar meu seio, o bico durinho me entregava, mostrava o meu desejo, e com sua mão esquerda pegou a minha e colocou em cima do seu pênis ereto, gelei, congelei, confesso que não conseguia tirar a mão de cima, até que no meu ouvido me perguntou se eu estava gostando, acenei com a cabeça que sim, - Aperta o meu pau! - TU TA LOUCO? AQUI? Tirou a mão do meu ombro, colocou em minhas coxas, e foi subindo, subindo até tocar minha vagina por cima da calça, putz, fudeu... Me umedeci toda, e acabei apertando o caralho dele bem gostoso, fechei os olhos e imaginei AQUILO tudo pulsando nu na minha mão, e ele atrevidamente ia tocando no meio das minhas pernas, falei no ouvido para ele parar, me me perguntou então que cor era a minha calcinha,


- PARA QUE QUER SABER? - Para ficar imaginando! Olhei para a tela e vi que o filme estava terminando, nos recompusemos como se nada tivesse acontecido, acenderam as luzes e olhei no meio das minhas pernas, meu jeans azul claro molhado no meio das minhas pernas, comentei com ele que estava com vergonha de sair assim, falou que sairia na minha frente e assim fizemos. Acabou por levar eu e uma amiga até minha casa, nos despedimos com tesão, minha amiga já esperando dentro do prédio, falei que ele era muito safado, - Tu ainda não viu nada!



Contando para o meu pai que estava namorando


Segunda-feira no horário de meio dia, depois da aula, minha mãe disse ao pai que eu queria falar, falei que EU NÃO, e como ele me perguntou o que era, falei que havia sido pedida em namoro, e que queria aceitar, ficou pensando, fez cara de poucos amigos, mas disse que eu convidasse o tal carinha para vir até a nossa casa. Contei para o meu Gato, falou que meu pai tinha fama de bravo, eu disse que ficasse tranquilo, que mamãe iria estar junto e que ele não seria grosseiro




Eram mais ou menos 19 horas quando o Gato apertou o interfone, abri a porta do prédio e o esperei na escada, recebi com um selinho, dei a mão e entramos em casa, pai e mãe na sala, ela já o conhecia, ela era professora do CAVG, embora não tivesse ainda dado aulas a ele, o pai o cumprimentou e mandou sentar, e foi indagando, vi que o rapazinho atrevido estava tí­mido, mas respondia a tudo, até que meu pai perguntou por que queria namorar comigo, - Ela é linda, inteligente e gosto da cia! - Tá bem(disse o pai) e o convidou para jantarmos, clima calmo, ameno, pai foi dormir assim que a mãe terminou de lavar a louça, mãe na sala conosco até terminar a novela, e ele já sabendo o horário disse que iria embora, se despediu, falei que iria lá embaixo abrir a porta do prédio que pela hora deveria estar fechada, e descemos felizes, quando chegamos no térreo, próximo a porta a luz apagou, e me pegou, me puxou e começamos a nos beijar com tesão, ele se encostou na parede, seu pau duro na minha bunda, a calcinha já melada, me beijou o pescoço, e colocou a mão na minha bucetinha por cima da calça, esfregou gostoso, eu mandava parar, perguntou a cor da calcinha, falei que era preta e branca fio dental, e eu com tesão e recebendo beijinhos no pescoço ele enfiou a mão por dentro da minha calça, tocou minha calcinha e quando foi chegando na xaninha eu empurrei, falei que estava na hora de subir, acendi a luz, falei que a mãe poderia achar muita demora.

*Publicado por dammasafada no site climaxcontoseroticos.com em 08/06/18.


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